Nota da Autora: Esse capítulo contem 90% de pegação, então se não gosta por favor espere o próximo capítulo para continuar a leitura.
Obrigada pela ajuda Carol.
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Não sei quanto tempo fiquei sentado na escada pensando, mas quando entrei novamente em casa o céu já estava alaranjado. Minha esposa e filha não estavam na cozinha, nem na sala, então subi as escadas e entrei no quarto de Aria, que estava deitada na cama agarrada aos cobertores dormindo. Fui até a cama dela, dei um beijo em sua cabeça e sai do quarto tentando não acorda-la. Andei pelo corredor até parar na porta do meu quarto e respirei fundo antes de entrar. Vi Sarada levantar da cama correndo e ir para o banheiro fechando a porta atrás de si. Sabia que ela não queria me mostrar que estava chorando, era assim que se protegia depois das nossas brigas também, correndo para o banheiro e se trancando lá até ter as emoções sob controle. Apoiei o braço na porta e reuni coragem para pedir.
-Sarada abre a porta para mim, precisamos conversar.
Não houve resposta por um tempo, mas quando ela falou sua voz estava controlada.
-Eu já estou saindo.
Eu podia simplesmente desistir e esperar do lado de fora, mas eu não queria estar presente apenas quando ela conseguisse organizar tudo o que sentia sozinha, eu queria estar lá para ajuda-la no processo.
-Por favor, abre a porta Sarada eu quero estar ai com você.
Algo no meu tom de voz deve tê-la alcançado porque a porta foi aberta em seguida. Sarada estava com as sobrancelhas franzidas e seus olhos estavam vermelhos por trás dos óculos. Há quanto tempo eu não prestava atenção nela? Sentia-me um idiota por não dar a devida atenção a uma mulher tão linda e que sempre fez eu me sentir mais forte e melhor do que realmente era. Sorri ao me lembrar de todas as coisas que já fiz para impressiona-la. Levei minha mão ao rosto dela e passei os dedos de modo carinhoso. Minha esposa fechou os olhos suspirando e isso foi autorização o bastante para que eu passasse meu outro braço por sua cintura.
Nossos corpos estavam agora colados um no outro e segurei seu rosto para beija-la. Fui devagar sentindo cada parte dela, primeiro passei a língua pelos lábios sentindo seu gosto e pedindo permissão silenciosa para continuar. Quando nossas línguas se encontraram eu a apertei ainda mais forte contra mim. Meu coração batia rápido preenchendo todas as partes do meu corpo com sangue e Sarada agarrou meu cabelo com forca me fazendo gemer no meio do nosso beijo.
-Boruro agora não é uma boa hora.
Impaciente por ela ter separado nossos lábios eu desço meus beijos para o pescoço, as pernas dela mal a sustentam. Demoro um pouco pra responder aproveitando o efeito que tenho sobre a minha esposa e quando o faço é bem próximo ao ouvido.
-Na verdade é a hora perfeita, Aria esta dormindo e eu preciso de você.
Mordo a beirada da orelha dela de leve fazendo-a gemer também e começo a puxa-la em direção à cama, sem deixar que minha boca se afaste de sua pele. Sarada puxa minha camiseta para cima e eu me afasto apenas o bastante para passa-la pela cabeça antes de beija-la novamente. Coloco minhas mãos nas costas dela para deita-la na cama e seus cabelos pretos se espalham pelo lençol.
-Eu pensei que você quisesse conversar.
Sarada sorri sabendo que naquele ponto eu já nem me lembrava mais do que pretendia falar. A vista do alto é linda, com os lábios dela vermelhos e o peito subindo e descendo rapidamente, ela me olha com expectativa quando retiro seus óculos delicadamente e os coloco no móvel ao lado da cama.
Coloco cada um dos meus joelhos de um lado dela e aproximo nossos corpos novamente me pressionando contra ela e a beijando. Introduzo as mãos por baixo da camiseta dela subindo pela cintura enquanto sinto a pele, seu quadril sobe em direção ao meu fazendo com que eu a aperte. Meus dedos tocam a borda do sutiã e começo a contornar seu formato até as costas. Sarada levanta o corpo para me permitir abrir o fecho e aproveito para subir também sua camiseta. Depois de tirar as duas pecas eu desci minhas mãos pela barriga dela até coloca-las por dentro do short e da calcinha. Enquanto abaixava os dois juntos comecei a beijar as partes recém-expostas de seu quadril e coxas.
Sarada gemia e chamava meu nome tentando parecer autoritária, mas soando suplicante. Sabia que ela estava ficando impaciente, mas queria aproveitar cada parte dela, então teria que esperar. Aproveito seu corpo nu para lamber e morder suas cochas até chegar com a minha língua ao ponto q ela mais gosta. Minha linda esposa estava agarrada ao lençol e completamente indefesa, não pude deixar de sentir um orgulho primitivo por conseguir subjuga-la daquela forma.
quando percebi que ela já estava pronta para mim me afastei e as mãos dela foram imediatamente para o elástico da minha calça e cueca, ajudei a abaixar as duas peças enquanto ela me comia com os olhos e fiquei novamente por cima. Posicionei-me para penetra-la, mas antes peguei sua mão a minha e comecei a lamber os dedos dela um por um. Sarada empurra o quadril para cima avisando que está cansada de esperar e empurro de volta entrando completamente dentro dela. Nos dois arfamos e deixo a mão dela cair novamente ao lado do corpo. Saio de dentro dela apenas o bastante para que consiga alcançar seus seios com a boca. Começo a beijar em volta dos mamilos primeiro a fazendo arfar e arranho sua barriga com as pontas dos dedos, depois dou pequenos chupões leves o bastante para não machucar e ela chama meu nome de novo.
Encosto a ponta da língua no mamilo dela e faço círculos em cada um deles antes de começar a chupa-los. Entro novamente dentro dela com forca fazendo com que gema meu nome, mas a calo com um beijo. Continuo com o movimento de entrar em sair, mas solto seus lábios para que possamos respirar. Sarada aperta meu ombro e chama meu nome pedindo para que eu continue. Quando sinto que estou a ponto de gozar meus lábios vão para a curva do pescoço dela e eu a chupo com forca para me impedir de gemer muito alto e acordar Aria. Pouco depois é a vez de sarada, que morde o lábio inferior o deixando vermelho e me dando ainda mais vontade de beija-lo e foi exatamente o que fiz.
Tomei seus lábios e nos beijamos sem desgrudar os corpos apesar de estarmos saciados um do outro. Deitei-me ao lado de Sarada que apoiou a cabeça no meu braço enquanto me abraçava.
-Desculpe Sarada, eu tenho sido um idiota esse tempo todo.
-Como se eu não soubesse disso quando me casei com você.
Não pude deixar de sorrir com a boca grande da minha esposa, senti como se um peso tivesse sido tirado das minhas costas com a resposta dela.
-Nós dois cometemos erros Boruto, você tinha o direito de ficar chateado.
Tudo isso foi dito sem olhar nos meus olhos, sei o quanto é difícil para Sarada admitir quando esta errada. Enquanto ela passava a mão pelo meu peito eu dou um beijo na sua cabeça e a trago mais perto de mim antes de continuar.
-Você também tinha. Eu reclamo da sua ausência, mas também não te dei a atenção que deveria.
-Nos culparmos não vai ajudar em nada, o que vamos fazer a partir de agora ?
Ela levantou os olhos para encontrar os meus e desejei ter uma resposta para essa pergunta, mas apesar de ter pensado a tarde inteira a única coisa que me veio a cabeça foi aquele velho remédio.
-Vamos dar um passo de cada vez, primeiro temos que garantir que o seu pai não vai traumatizar ainda mais a nossa filha.
Sarada ri e percebo que fazia muito tempo q eu nao a via rir, nem sabia que ainda tínhamos essa capacidade depois de todos os acontecimentos recentes. Sorri também enquanto observava ela se acalmar e concordar com a cabeça.
-Seu pai vai estar lá então não deve ser tão ruim.
Os olhos dela sefecham e eu a cobro com o edredom, Espero até que a respiração dela se acalme eacabo dormindo também.
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Rinnegan
FanfictionAria é a filha de Boruto Uzumaki e Sarada Uchiha, seus pais temiam que ela nascesse com o dojutso amaldiçoado, o Rinnegan, mas nem imaginavam que esse seria apenas um de seus problemas. Esta história conta a vida de Aria Uzumaki, desde o seu nascim...