Quatro.

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Minhas paixões!!!!

Tentarei postar nesse livro dois capítulos por semana. É um sacrifício danado mas estou fazendo por quem gosta deste livro e lê cada capítulo!

Quero também dizer que ele não será um livro grande, será intenso e de poucos capítulos. A intensidade dele se apresenta agora rs. O casal está pegando fogo, e eu espero que vocês gostem! <3

RODRIGO.

Depois que ela me ligou dizendo que aceitaria minha proposta, a ansiedade tomou conta de todo meu ser. Acertamos valores e hoje temos um encontro marcado. Eu espero que ela não se atrase, eu não sei tolerar atrasos. Chego no hotel antes do horário, esse hotel é meu. Já havia ligado agendando a cobertura. Só avisei na recepção de que estaria esperando alguém.

Ela chegou e quando a vi eu fiquei admirado com tanta beleza e determinação. Sempre deixando claro que só estava fazendo aquilo para ajudar seu amigo. Não me importava o motivo, ela estava aqui. Sentia cada músculo do meu corpo enrijecer. Quando ela começou a dançar como se não tivesse mais nada neste mundo além de nós dois, meu pau ficou duro que nem uma pedra. E quando eu a vi nua, puta que pariu! Era uma visão e tanto!

Ela não demorou pra ir embora, parecia até um pouco assustada. Eu queria que ela ficasse e que descarregasse todo tesão que eu estava sentindo. Mas não foi isso que eu havia combinado com ela. Me sirvo de mais um copo de wisk e fico olhando a vista, me perguntando porque porra eu estou fazendo aquilo. E o que me ocorre é que na verdade eu quero conquista-la. Nesse momento desejando ardentemente que ela fosse só minha, que mais ninguém pudesse vê-la. Somente eu, ninguém mais! Ela me dava sentimentos esquisitos, um tesão incontrolável, vontade de descobrir cada segredo dela, queria poder olhar naqueles olhos enquanto eu arremetia com força, tomar posse do seu corpo. Ser dela, pra que ela fosse minha.

O que me assusta é que eu só a vi duas vezes. E ela desperta tantas coisas em mim que me faz ter vontade de confiar em alguém de novo. Amar de novo. Que loucura! Depois daquela experiência filha da puta, prometi não me sentir assim de novo e estou me sentindo exatamente como eu estava tentando evitar. Sou um filho da puta fraco, fácil de ser encurralado. Pelo menos nas questões amorosas.

Sobre a experiência filha da puta. Ainda não é hora de falar. Mas foi doloroso. E eu posso estar caminhando pra outra experiência dessas. Ouço meu celular tocando, pego e vejo o número dela na tela. Fiquei abobado por alguns segundos e atendi, meio surpreso, meio ansioso.

- Angelina?

- Diga que também está sentindo isso. Essa coisa louca que parece querer pular de dentro de você? - Agora estou ainda mais surpreso. Ela também sente!

- Sim... É uma maldita loucura!

- Eu quero te ver de novo.

- Quando? - Esperança é o que brilha dentro de mim agora.

- Espero que ainda esteja no hotel.

- Como?

- Estou voltando pra aí. - E desligou.

O arte de me deixar sem palavras, ela domina. Alguns minutos se passaram até que eu ouvi a porta sendo aberta e Angelina entrou. Depois de fechar a porta atrás de si, ficamos nos encarando por um bom tempo, os dois com as respirações pesadas. A excitação tomava conta do lugar.

- Isso é... Louco! - Ela disse e eu sorri de canto. Louco era a palavra mais adequada pra esse encontro.

Cheguei mais perto dela a passos lentos

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Cheguei mais perto dela a passos lentos. A respiração dela foi ficando ofegante a medida que eu me aproximava. Quando estava com apenas centímetros de distância, ela ergueu a mão e tocou meu peitoral. Sua mão estudou todo meu torso, coloquei minha mão em sua cintura e colei nossos corpos. Bem melhor, nossos corpos estavam quentes. Com a outra mão segurei em sua nuca. Um jogo de sedução nos rodeava, enquanto nos tocávamos. Beijei seus lábios, eram macios. Beijei devagar, pra descobrir cada canto da sua boca. Minha língua explorava curiosa cada canto, enquanto ela fazia o mesmo com a língua dela. Quando começou a ficar mais intenso, nossas línguas travavam uma batalha deliciosa, em busca de posse um pela boca do outro. Minha mão que estava em sua cintura, deslizou até a sua bunda, apertei a carne gostosa, um gemido me escapou quando ela de esfregou em mim, minha outra mão também tomou posse da sua bunda e eu a levantei. Ela entrelaçou suas pernas em minha cintura e eu a encostei na parede. Comecei a esfregar meu pau, já incrivelmente duro, na sua boceta. Ela puxou meu cabelo e mordeu meu lábio com força e em resposta eu bati na sua bunda. Ela separou nossas bocas e começou a desabotoar minha camisa. Quando todos os botões se encontraram abertos, eu a coloquei no chão e ela deslizou minha camisa pelos meus braços. Abri o laço do seu sobretudo e a lingerie que usava se revelou. Ela já não estava mais com tanta coisa como da primeira vez. Apenas a calcinha e o espartilho.

Com a ajuda dela, tirei o espartilho, seus seios perfeitos se exibiram. Eu enchi minhas mãos neles e brinquei com os bicos inchados. Me abaixei e chupei o bico direito, enquanto o esquerdo eu maltratava. Ela gemia e puxava meus cabelos, troquei de seio e coloquei minha outra mão em sua boceta. A calcinha estava encharcada, apertei sua boceta e ela pressionou-a em minha mão. Parei com todos os toques e fomos para a cama. Fiz com que ela se deitasse e rasguei sua calcinha, abri bastante as pernas maravilhosas que ela tinha, deixando-a completamente exposta pra mim. Me ajoelhei e passei a língua em toda extensão da bocetinha encharcada.

- Hmmm. Deliciosa! - Exclamei.

O gemido era muito gostoso de se ouvir. Meu ataque ao seu canal molhado foi intenso. Eu chupei seus grandes e pequenos lábios, dei um beijo de língua e suguei seu centro de prazer. Ela rebolava em minha boca e eu chupava devotado a ela e sua boceta deliciosa. Introduzi meu dedo do meio enquanto minha língua rodeava seu clitóris. Meu ataque ficou mais forte e ela gozou no meu dedo. Lambi cada gotinha do seu orgasmo e então, levantei, tirei a calça e depois a cueca. Meu pau pulou louco por ela, coloquei a camisinha e fiquei entre suas pernas, brinquei com a cabecinha do meu pau em seu clitóris, doido pra estar dentro dela.

- Por favor... Não me provoque mais! Entre em mim, por favor! - Pediu e eu obedeci.

Entrei até a metade e tirei, voltando com tudo de uma vez, até o talo. Rosnei ao sentir seu aperto ao redor de mim. Ela cravou as unhas na minha cintura e fechou os olhos. Comecei a me mexer devagar pra sentir cada vibração do seu canal ao me receber.

- Olhe pra mim! - Rosnei. Ela abriu os olhos me olhando e gemendo coisas desconexas.

Minhas investidas ficaram mais fortes, meu saco batia nela e eu enlouquecia. Nosso suor se misturou em seu corpo, eu socava e gemia de puro prazer.

- Ahhhh! Isso! Bem fundo! - Dizia enquanto eu investia forte, fundo e sem parar.

Ela fechou os olhos novamente, eu estava quase lá e pela força com a qual ela apertava minha cintura, ao ponto da dor e eu não ligava, ela estava pra gozar novamente. Eu queria olhar em seus belos olhos enquanto gozasse.

- Olhe pra mim! - Ela abriu os olhos rapidamente e os fechou. - Olhe. - Uma estocada. - Para. - Duas. - Mim! - Três.

- Ahhhhh! - Ela gozou e abriu os olhos. - Rodrigo!

- Ohhh porra! - Gozei logo em seguida.

Cai por cima do seu corpo e ela me abraçou com as pernas. E o problema de tudo isso, era que o desejo por ela estava lá, mais forte e intenso.

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