Seis

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RODRIGO

Algo queimava dentro de mim cada vez que eu lembrava que hoje eu a teria novamente. Não a vi por todo final de semana. Estou num certo tipo de dependência, como um drogado, sou um miserável, preciso sentir seu perfume e presença, estou viciado. Ando de um lado pra outro na minha sala. E essa porra de hora que não passa? Tento manter a calma, sem sucesso. Faltam somente duas horas pra vê-la, preciso ficar calmo.

Alguém bate na porta e eu peço que entre. É a minha secretária.

- Senhor Evans, a sua última reunião já está pronta pra começar. - Reunião? Eu não estava me recordando disso... Que porra está acontecendo com minha cabeça?

- Obrigado Nataly. - Ela sai e eu a sigo para a sala de reuniões.

Tento o máximo que posso fazer com que essa reunião seja breve, nada pode me atrasar, vou vê-la, toca-la. Por mais rápido que eu tentasse fazer essa reunião acabar, ela não acabava. Quando finalmente acabou, faltava trinta minutos para o nosso encontro. Eu dirigi feito louco nas ruas, até que finalmente consegui chegar em casa. Eu havia enviado pro endereço de Angelina uma chave reserva, assim, ela poderia ter acesso á minha casa quando houvesse eventos como esses. É loucura tanta confiança em um mês, mas eu não sei explicar. Portanto nem tento. Quando abri a porta de casa, acendi as luzes e notei um bilhete grudado em um dos quadros. Peguei e li:

"Estou á sua espera no quarto. Beijos. Angel."

Ela assinou com o nome artístico. O que me deixou ainda mais curioso. Subi as escadas do quarto numa velocidade incrível e me deparei com o quarto na meia-luz. Ela estava sentada em uma cadeira de pernas abertas, eu não via seu rosto direito devido a pouca luz, estava vestindo uma espécie de roupa toda brilhante. Eu ia me aproximar dela, quando ela falou com a voz sensual do caralho.

- Sente-se na poltrona ao seu lado. - Eu obedeci. - Aprecie o show.

Ela apertou um botão e um cover lento da música Sexyback do Justin Timberlake começou a tocar. Ela começou a fazer manobras deliciosas na cadeira. Meu pau ficou duro, chegava a doer.

Garota safada...
Você vê essas algemas?
Garota, eu sou seu escravo.
Eu deixarei você me chicotear se eu me comportar mal
É que ninguém nunca me fez sentir assim

A música lenta só deixava o clima mais sensual. Ela me deixava com mais tesão á medida que fazia sua performance, se esfregava na cadeira e fazia acrobacias que deviam serem proibidas para o resto da população. Quando finalmente se aproximou, sentou em meu colo de frente pra mim e se esfregou em mim. Meu pau parecia pedra, e tudo piorava com o fato de ela estar se esfregando tão deliciosa em mim. Quando ela se levantou, antes que ela pudesse fugir, rasguei toda sua roupa brilhosa e minha mão foi direto na sua bunda arrebitada. Apertei a carne macia e levantei, roubando de sua boca carnuda o beijo mais desesperado que podia. Eu estava com uma fome dela tão arrebatadora, que gostaria de foder sem nada entre nós. Será que ela tomava alguma pílula? Meus pensamentos foram dispensados no momento em que ela agarrou meu pau e massageou por cima da calça.

- Oh, caralho! - Rosnei. Ele estava tão duro que chegava a doer de tesão. Angelina tirou meu terno, gravata e a camisa, ela rasgou.

Ela sentou na cama e me puxou pela calça, eu estava próximo o bastante pra ter a visão mais gostosa de todas, ela estava de cara com o meu membro ainda coberto. Angelina abriu o botão da minha calça e fez com que ela e a cueca deslizassem pelas minhas pernas. Tirei os sapatos e meias, fiquei completamente nu em sua frente. Meu pau estava apontado pra sua boca e ela colocou a língua pra fora e lambeu todo ele. Porra! Era uma sensação do caralho, me segurei pra não gozar. Sua língua viajou até parar na glande, onde ela tomou posse da mesma com a boca e sugou de forma que não consigo explicar. Só sei que contrai todos os músculos na hora e minhas mãos tomaram posse do seu cabelo. Ela foi engolindo centímetro por centímetro do meu pau que modéstia a parte, é bem apessoado e eu quase enlouqueci ao ver ela engoliu quase todo.

- Puta que pariu! - Gemi.

Ela fez isso mais algumas vezes, depois segurou meu membro e foi a vez de brincar com minhas bolas, maltratou com a língua, chupou da maneira certa, e neste momento, não havia nada que pudesse me impedir de gozar por ela quantas vezes ela julgasse necessário. Voltou a sugar a cabecinha e usar as mãos para manipular o resto. Eu estava ofegante. Ela olhava nos meus olhos e gemia. Gostosa pra caramba. Puxei seu cabelo e comecei a foder sua boca devagar, acompanhando seu ritmo.

- Angelina! Ohhh... Pare se não quiser que eu goze em sua boca. - Falei parando de me movimentar.

Ela apertou minha coxa em resposta é abriu a boca colocando a língua pra fora. Começou a me masturbar me olhando nos olhos e aquilo foi o suficiente pra eu jorrar minha liberdade em sua boca.

- Ahhhh! Gostosa! - Rosnei.

Depois de engolir cada gota, ela ficou de quatro na cama, empinando a bunda pra mim e abrindo as pernas. Ela estava deliciosamente excitada. Esperando por mim. Eu enchi minha mão em sua boceta encharcada e manipulei seu clitóris com a palma da mão. Ela rebolava, gemendo, pedindo por mais. Enfiei o polegar na sua entrada quente e continuei meu assalto em seu montinho pulsante. Me inclinei e mordi sua nuca, beijei o lugar onde havia mordido e não demorou muito até ela gozar em minha mão.

- Rodrigo! - Gritou.

- Quero te comer sem camisinha. Você usa algum método contraceptivo?

- Sim. - Oh céus!

- Eu estou limpo. Se não se sentir à vontade...

- Anda logo. Quero te sentir. Carne com carne. - Ela me interrompeu e não precisou dizer mais nada.

Apontei minha rola pra sua entrada e introduzi até a metade. Ela apertou meu pau com seu canal e eu tirei, colocando de novo até a metade, tirando pouco tempo depois.

- Rodrigo, por favor! - Implorou.

Então eu meti de vez, fazendo com que ela chacoalhasse.

- Assim? - Sussurrei em seu ouvido. - Ohh! É assim que você quer? É assim que você gosta? Sua boceta apertada apertando meu pau grande, é assim? - Dei uma socada forte, até as bolas.

- Ahhhh! É assim que eu gosto! Por favor...

- O quê? - Perguntei e meu dedo encontrou seu clitóris.

- Fode com força. - Pediu.

- Seu desejo é uma ordem.

Meu pau começou a bater no seu interior com força. Eu rosnava e ela gemia alto, pedindo por mais e eu dava tudo o que podia. Implacável. Batendo com força, até o talo. Batia e apertava sua bunda com uma mão e a outra manipulava o clitóris pulsante da minha Angel.

- Ahhhh, Rodrigo! - Ela gozou pela segunda vez e eu continuei a socar meu membro em sua entrada apertada.

Ela rebolava. Me encontrando em cada estocada. Senti algo queimar em mim e eu sabia que estava quase lá. Soquei mais cinco vezes e gozei. Colocando tudo dentro dela. Ela gozou em meu mais uma vez e então eu cai na cama, puxando seu corpo pra mim até ela estar deitada em cima de mim. Não demorou muito, dormimos abraçados.

Eu dormi como se estivesse em paz. Eu estava em paz. Estava com ela. Minha Angel. Minha!

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