Capitulo 15 A chave para o amanhã

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Croccus, biblioteca da cidade, 37 dias para...

Resolvi finalmente fazer alguma coisa que não fosse ficar na cama só me lamentando pelo que tinha acontecido, viajei para Croccus com Natsu e Happy, já que a biblioteca de Magnólia não existia mais, resolvi ir na de Croccus, a maior biblioteca de Fiore, lá com certeza encontraria o que estava procurando: como parar a maldição. Assim que chegamos, Natsu e Happy foram comer alguma coisa, como não conseguia comer nada ainda, fui direto até a biblioteca, depois de um tempo, eles foram lá também. Procurei quase o dia todo, enquanto Natsu e Happy acabaram dormindo em cima de alguns livros, procurei por tanto tempo que já estava perdendo as esperanças, foi quando finalmente encontrei uma coisa: uma chave, ou melhor, a informação sobre ela. Essa chave era uma das únicas coisas que podia parar a maldição, mas ela foi perdida a muito tempo, o único jeito de encontrá-la era indo às ruínas do antigo castelo onde a maldição despertou pela primeira vez, ou seja, o castelo que a rainha queimou matando a todos, mas essas ruínas não existem mais, elas foram completamente destruídas e ninguém sabe onde seria a antiga localização delas, bom, não deixava de ser uma pista. A chave abriria um portal que "sugaria" a maldição e a pulseira para outro plano de existência, dando um fim à maldição, mas o portão deve ser aberto na hora certa, se não uma coisa terrível poderia acontecer e isso iria significar o fim de Fiore, talvez do mundo. A porta deveria ser aberta no por do sol  do 90 dia da maldição, nem antes nem depois, fiquei um tempo fazendo os cálculos para ver quando isso seria: faltavam 37 dias. Eu tinha 37 dias para encontrar a chave e abrir a porta, se não conseguisse, eu iria me matar.

Acordei o Natsu e o Happy, falei que já tinha descoberto o que eu queria e pedi para voltarmos para Magnólia, já estava de noite mas como eles dormiram o dia inteiro, concordaram em voltar pra casa. Acabei dormindo dentro do trem, não sabia nem por onde começar a procurar a tal chave, já que as mencionadas ruínas não existiam mais. Quando chegamos em Magnólia já estava de dia, e contei para eles sobre a chave, eles disseram que não importava quanto tempo iria demorar, nós acharíamos a chave juntos, isso medem determinação para continuar em frente, pelo menos naquele momento.

          Eu encontraria a chave, se não encontrasse, pelo menos Natsu viveria sem a maldição.


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