Capítulo 32

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O resto da semana passou muito rapidamente e, quando dei por mim, o fim-de-semana seguinte já tinha chegado. Deus, como é que o tempo pode passar tão depressa?

Na quinta-feira e na sexta-feira eu não fui dormir a casa do Louis, eu precisava de uma noite ou dias de raparigas com a Kahlan, então eu não o via desde quinta-feira de manhã, quando tivemos aula de inglês e eu já estava com saudades dele.

Mas, nestes dois dias eu tomei uma decisão importante, com a ajuda da Kahlan. Eu perguntei-lhe se ela achava que eu devia de… hm… me entregar ao Louis e a única coisa que ela me disse era que tinha que ser eu a decidir isso. Se ele fosse o tal ou não, eu ia saber a resposta. E, de certa forma, isso fez-me pensar.

Será que Louis era o tal? Eu sentia que sim, eu já sabia a história dele e outras coisas como o que ele gostava ou não gostava, defeitos e qualidades e isso só fez com que eu o amasse ainda mais, além disso, eu sentia-me segura quando eu estava com ele, ele fazia-me sentir segura e desejada e amada. E eu amava-o. Bastante.

Sim, ele era o tal.

- Como eu gostava de saber em que é que estás pensar. – Louis disse e eu reparei que ainda não tinha tocado no jantar.

- Eu acho que ias ficar surpreendido. – Eu brinco, mas no fundo digo a verdade. Se ele soubesse no que eu estava a pensar, com certeza ele ia ficar surpreendido.

- Dizeres isso, só me faz ficar mais curioso. Agora, come. – Ele disse e sorriu.

(…)

Algum tempo depois de comermos, Louis deu-me uma camisola dele e foi para a sala, enquanto eu fui buscar a minha roupa interior e fui tomar banho. Mais tarde, quando acabei de tomar banho, apercebi-me de que me tinha esquecido da roupa em cima da cama. Boa!

Eu sequei o cabelo rapidamente e enrolei uma toalha negra à volta do meu corpo ainda molhado. Eu abri a porta um bocadinho. Será que Louis estava no quarto?

- Louis? – Eu chamei.

- O que foi?

- Hm… Onde é que estás? – Eu perguntei mordendo o lábio.

- Na sala. Porquê?

- Ok. Então… fica aí e não saias! – Eu avisei e quase que podia jurar que ele estava a sorrir.

Eu saí da casa de banho e fui até ao quarto numa corrida com o chão frio a gelar-me os pés. Eu fechei a porta com o pé e comecei a secar o corpo. Eu vesti o soutien preto de renda que eu tinha comprado no dia em que vi Louis pela primeira vez, eu ainda não o tinha vestido uma única vez, e umas cuecas que combinavam, pois eram igualmente pretas e rendadas de lado.

Eu senti uma respiração no meu pescoço e eu soltei um pequeno grito assustada, afastando-me num salto. Quando eu me virei para trás vi Louis. Por momentos, suspirei de alívio, mas depois lembrei-me de como é que estava vestida e as minhas bochechas começaram a corar. Eu agarrei de imediato na sua camisola e meti-a à frente do meu corpo para tapar o que eu pudesse.

- Emily. – Ele murmurou e eu olhei para os seus olhos azuis, agora um pouco escurecidos. – Deixa-me ver. – Ele sussurrou.

A sua mão foi até às minhas costas e o seu dedo indicador fez uma linha ao longo da minha espinha, causando-me arrepios. Ele fez pressão nas minhas costas empurrando-me para ele e a sua outra mão começou a puxar a sua camisola muito devagar, como se tivesse à espera que eu o fosse parar a qualquer momento, mas eu não o fiz, eu estava demasiado hipnotizada pelos seus olhos azuis que me pareciam olhar com adoração.

O dedo que estava no fundo das minhas costas subiu e eu arrepiei-me de novo deixando cair a camisola que tinha mas mãos sem querer. Os olhos de Louis arregalaram-se e percorreram o meu corpo muito lentamente, como se tivesse a prestar atenção a cada detalhe. O seu dedo saiu das minhas costas e foi até à parte do soutien que era só renda. Eu pude ver um sorriso a crescer nos seus lábios.

- Eu sabia que ele te ia ficar bem assim que te vi com ele na mão, só nunca pensei que ficasse tão bem. – Ele disse com a voz rouca. - Isto é quase um crime… uma tentação. – Ele disse e plantou um beijo no meio dos meus seios, que me fez arfar.

- Louis.

- Hm.

- Eu quero… - Eu disse, mas parei a meio.

- O que foi? – Ele disse, dando um beijo no meu pescoço.

Como eu não disse nada ele olhou para mim e eu mordi o lábio, para tentar ganhar coragem para lhe dizer o que eu queria dizer.

- Emily estás a assustar-me. O que é que se passa? – Ele perguntou olhando-me nos olhos, sério.

- Hm… eu quero… hm… - Eu tentei dizer-lhe e suspirei.

- Emily. Diz-me o que é que queres. – Ele pediu agarrando nas minhas mãos.

Eu não conseguia falar, então eu simplesmente beijei-o. As suas mãos descansaram nas minhas costas e as minhas foram para dentro da sua camisola passeando pelos seus abdominais, fazendo os seus músculos ficarem tensos. O facto de ele ficar assim com o meu toque, fazia-me sentir bem e confiante.

Eu virei-o de forma a que ele ficasse de costas para a cama e empurrei-o lentamente para que ele se sentasse. Eu senti-me ao colo dele com uma perna de cada lado da sua cintura e as suas mãos foram até ao meu rabo.

- Emily. – Ele murmurou.

- Shh… - Eu disse contra os seus lábios e ele riu-se por eu lhe ter respondido da mesma forma que ele me respondia.

Ele afastou-me lenta e suavemente como se tivesse medo que eu fosse chorar como na semana passada.

- Emily. Não tens que fazer nada que não queiras. – Ele disse, olhando-me sério e preocupado e eu abanei a cabeça.

- Eu quero. – Eu disse e ele arregalou os olhos.

 - Tens a certeza?

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O que é que acham que ela vai responder?

Eu sei que está pequeno, mas, antes que me batam, era só para não vos fazer esperar muito tempo :3

btw: continuem a votar em mim e podem fazê-lo todos os dias, um voto todos os dias, sabiam? ahahahah

- Clau :)

Dark [Louis Tomlinson Fan Fiction] (pt) *EDITANDO*Onde histórias criam vida. Descubra agora