Dark [Louis Tomlinson Fan Fiction] (pt) *EDITANDO*

Capítulo 38

[OMG ENCONTREI UM GIF DO LOUIS PUNK]

[btw: leiam a fic que está no link externo que é brutal]

Eu estava a ir para a universidade quando as lágrimas começaram a cair descontroladamente. Eu não acreditava no que ele me tinha feito. Eu tinha acreditado que ele me amava, eu tinha-me entregue a ele… não, a uma mentira. Uma mentira que ele tinha criado para seu próprio benefício, para que ele pudesse ganhar dinheiro. A minha mãe tinha razão, ele não me amava, nós não íamos ter nenhum futuro. Eu estava tão enganada.

O som de um carro a abrandar soou mesmo ao meu lado, quando eu estava quase a chegar à universidade. Eu olhei e vi Louis a espreitar pela janela do carro. Eu limpei as lágrimas rápida e desajeitadamente. Eu não queria que ele me visse assim, não queria que ele soubesse que ele era capaz de meter assim.

- Emily.

- Não-não fales comigo, Louis.

- Emily deixa-me explicar. – Ele disse, andando com o carro sempre ao meu lado.

- Explicar o quê? O porquê de tu te teres aproximado de mim por dinheiro? – Eu perguntei sarcástica

- Sim… quer dizer, não. – Ele suspirou frustrado e eu entrei na universidade enquanto ele foi estacionar o carro no parque da universidade e veio ter comigo a correr de imediato. – Emily. – Ele chamou quando finalmente me alcançou e eu simplesmente ignorei-o, então, ele agarrou no meu braço e puxou-me contra o seu peito.

- Larga-me! – Eu disse debatendo-me contra ele.

- Não. Eu não te vou deixar fugir enquanto não te explicar a história toda.

- Eu não quero ouvir, eu já ouvi o suficiente.

- Não, o problema é que não ouviste tudo. Emily, eu am-

- Pára! – Eu cortei-o e ele olhou-me surpreendido. – As pessoas só devem dizer “amo-te” quando o querem realmente dizer e não porque fica bonito ou por puro interesse. Quando tu dizes isso, não tem significado nenhum!

Eu empurrei-o e corri até ao dormitório, deixando algumas pessoas que estavam nos corredores a olhar para mim. Quando eu entrei no dormitório respirei fundo, tentando acalmar-me. Kahlan veio ter comigo de imediato com um ar de preocupação estampado no rosto.

- O que é que se passou?

- Nada. – Eu menti, eu não queria nada ser julgada naquele momento.

- Eu não acredito em ti, mas se tu o dizes. – Ela encolheu os ombros e eu sorri. – Eu tenho que sair de qualquer maneira, por isso. – Ela disse com um largo sorriso.

- Vais onde?

- Vou ter um encontro com o Mike.

- O Mike da equipa de futebol?

- Sim.

- Hmm…

- Eu sei, ele é perfeito.

- Parece que tu, pelo menos, tens sorte. – Eu deixei escapar.

- Problemas com o Louis outra vez?

- Sim. – Eu admiti.

- Já sabes o que é que eu penso.

- Sim. – Eu suspirei.

- Até logo.

- Boa sorte.

Assim que ela saiu do dormitório, eu deixei-me cair em cima da cama. Discutir com o Louis fazia-me sentir que tinha sido atropela por uma manada de elefantes. Eu estava exausta e só queria enrolar-me na cama e chorar, chorar até eu o esquecer e levantar-me no dia seguinte como se ele nunca tivesse existido. Mas eu sabia que isso não era possível e que, amanhã, a dor vai ser maior, porque eu amo-o mais do que tudo e amor não correspondido dói. Muito.