Capítulo 26

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OLÁ, PESSOAL!

"Será que um dia a Olívia irá atualizar o livro sem atrasos?" reflita1, migos. 

Mas, voltando ao foco: desculpa o atrasoooo! CULPEM A ESCOLA! 

Esse capítulo ficou grandinho, espero que gostem, e comentem. AAAAH, comenteeeem <333 Estou sentindo falta dos comentários de vocês; opinem, manas sz.

 AAAAH, comenteeeem <333 Estou sentindo falta dos comentários de vocês; opinem, manas sz

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  Espero que gostem e perdoem qualquer errinho, escrevi pelo celular e não revisei; agora, fiquem logo com o capítulo e até o próximo <3 *indo comer pão com presunto* Ah, e podem mandar os números de vocês pelo inbox, tem vagas no grupo do livro! : D

Agora, fiquem o bordão mais sem sentido do wattpad:

Âncoras, pipocas, doces e beijocas!

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— Como?!

— Eu sei, Mari, parece precipitado e-

— Precipitado? Precipitado?! Tem certeza que esta é a palavra certa?

   Eu estava à ponto de explodir; quem ele pensava que era? Ele entrava e saía da minha vida e, de repente, queria me levar pra longe da minha verdadeira família?

— Mari, sente, por favor. Você não está entendendo.

— Sim, eu estou entendendo. Eu estou entendo muito bem. Você simplesmente quer me levar pra longe de todas as pessoas que eu amo; que fazem parte da minha vida.

Eu também faço.

— Não, não faz. Você acha que pode me comprar com uma porcaria de uma batata-frita? Ser pai vai muito além disso.

  Me levantei, furiosa, e caminhei em passos fortes até a saída da Taverna; antes de fechar a porta por completo, escutei a voz do meu pai mais uma vez:

— Só diga que vai pensar nisso.

— Eu já pensei e a resposta é, definitivamente, não.

E, um pouco tonta, saí correndo na direção de casa.

***

     Vovó saltou do sofá ao me ver entrar daquela maneira em casa.

— Mari?! Está tudo bem?

   Engoli em seco, colocando uma das mechas do meu cabelo para trás da orelha, e me afundei na poltrona da sala, pegando o controle em cima da mesinha de centro e desligando a TV.

   Escutei o barulho de uma porta se fechando e logo João Pedro apareceu, parado no meio do corredor, me encarando; suspirei e enterrei o rosto nas mãos.

Por Água AbaixoOnde histórias criam vida. Descubra agora