OLÁ PESSOAL! Sim, isso não é um engano, estou mesmo postando capítulo sem ser sábado [SERIA ESSE MEU SONHO?] *risos* Muitas vezes vocês pediram por isso, então aqui está um presentinho : ) Aproveitem, porque esse é o último capítulo do meu "estoque", então ainda vou escrever os próximos.Até sábado! (eu espero, porque do jeito que estou enrolada esses dias!!!)
Âncoras, pipocas, doces e beijocas!
[Na mídia, uma música que eu amo e que está nesse capítulo hihi]
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Comecei a sentir falta de ar.O que estava acontecendo?
Olhei para baixo e vi uma garota chorando, baixinho; me abaixei, também, tremendo.
- ATENÇÃO! – escuto uma voz gritar – EU QUERO TODO MUNDO ABAIXADO E ME PASSANDO OS CELULARES!
Senti lágrimas brotando em meus olhos quando levantei a cabeça e vi um dos assaltantes com uma arma na mão.
Respirei fundo.
"Se acalma... se acalma... Vai dar tudo certo... é só entregar o celular e o dinheiro. Só" – pensei.
Mas quando estamos desesperados fazemos coisas insanas... e eu estava=desesperada.
Olhei para o celular em minha mão e disquei o número da polícia.
Rapidamente escutei algo, mas interrompi quem falava e sussurrei, rápido:
- Estou aqui numa casa de shows chamada Balada Music= onde está ocorrendo um assalto... por favor nos ajude!
E desliguei. Sim, eu estava completamente desesperada, só o meu modo de falar no telefone parecia o de uma criancinha de 10 anos!
Continuei abaixada, com o celular na mão e me lembrei de Alice... Eu daria tudo para que ela, pelo menos, estivesse ali, ao meu lado. Mas não estava.
Passaram-se alguns minutos, mas para mim, haviam durado uma eternidade. Os dois assaltantes haviam pego celulares, dinheiro e até os aparelhos de som.
Eles já estavam saindo da casa de shows quando escutei as sirenes da polícia.
"Graças à Deus!" – pensei.
E foi aí que o tumulto começou.
Os assaltantes agarram uma garota e apontaram a arma para ela, começando a gritar na porta:
- ESTAMOS FAZENDO TODOS DE REFÉNS! TODOS! E SE ENTRAREM AQUI, ATIRAMOS NELA!
Meu coração acelerou novamente e engoli em seco. Uma garota ao meu lado voltou a chorar.
Foram as piores três horas da minha vida...
***
Muito tempo depois, a polícia adentrou na casa de shows e rendeu os dois assaltantes, algemando-os.
Eles devolveram o dinheiro, os aparelhos, os celulares e tudo que havia sido roubado; aos poucos, fomos saindo do local, e eu ainda não havia encontrado Alice.
Quando cheguei do lado de fora, apenas vi as luzes do carro da polícia, vários repórteres, outros carros e algumas pessoas. Entre elas, meus avós, meus amigos, Lola, os pais de Alice, Alice e João Pedro.
Corri na direção deles e me joguei nos braços da minha avó.
- Mari, está tudo bem, ok? Já passou, minha linda... – ela disse, alisando meu cabelo, junto do meu avô.
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Por Água Abaixo
Fiksi RemajaMariana vive com seus avós - donos de uma taverna - em Maré Alta, onde praia e sol resumem a vida de seus moradores. Vivendo sua rotina normal e pacata, com amigos, luais e um crush mega gato, Mari não imaginava oque iria acontecer quando João...