Oláaa pessoaaaaas!
Antes de começar esse capítulo, quero dar alguns avisos: (1) Eu já coloquei isso na descrição, mas vou repetir: só postarei capítulos novos na SEGUNDA-FEIRA, ok? (2) Quero agradecer à você que está lendo Por Água Abaixo :D E peço que deixe seu comentário e sua estrelinha, pois a Mari ficar super agradecida, viu? e (3) esse capítulo ficou grandinho, já que é o primeiro, então espero que compreendam! haha
Então é isso. Vou ficando por aqui, mas segunda-feira teremos o 2º capítulo!
Âncoras, pipocas, doces e beijocas! (gente eu sou péssima com bordões :v)
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Eu sei que não devia ter passado a madrugada toda maratonando séries, mas a culpa não é minha que meus avós tem netflix (também conhecida como vida) na TV! Além de que, valeu muita à pena terminar as 3 temporadas de Orphan Black (série da vida).
Quando acordei, meu o corpo estava um pouco dolorido, e o barulho do mar invadia meus ouvidos.
Abri meus olhos lentamente e encarei o teto, ainda escutando aquele movimento de "vai-e-vem" das ondas.
A janela logo ao lado da minha cama levava luz ao meu rosto, e fazia-me vislumbrar o mar. A sensação de acordar ao som das ondas, vestida com sua linda roupa-de-mendigo em um fim-de-semana é simplesmente maravilhosa, não?!
Me espreguecei e saltei da cama, caminhando para o banheiro, onde fiz minha higiene matinal e domei os fios bagunçados do meu cabelo.
Caminhei até meu armário e abri suas portas, vislumbrando blusas, vestidos, shorts, mas, acima de tudo, meus trinta biquínis.
Sim, trinta. E olha que eu tinha mais! Só que a vovó me fez doar alguns...
O motivo d'eu morar com meus avós não é um dos melhores... meus pais meio que não estão nem aí para mim, então, uns 5 anos atrás - quando eu tinha apenas 11 anos de idade - eu me mudei, aqui, para Maré Alta.
Maré Alta é uma daquelas típicas cidades onde todo mundo mora perto da praia; e eu amo morar aqui.
Selecionei meu biquíni florido e o vesti, colocando um pequeno short por cima. Peguei meu óculos-de-sol estilo John Lennon e amarrei meu cabelo em um coque, rumando para a cozinha, onde avistei, sob o batente, um dos típicos recados matinais da vovó:
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Bom dia, Mari!
Como hoje é fim-de-semana e você teve uma semana puxada lá na taverna, decidi dar uma trégua para você, por isso:
DIVIRTA-SE!
Com amor, Vovó :)
PS: Se madrugar na netflix de novo, eu juro que cancelo aquela coisa!
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Sorri e calcei minhas sandálias, rumando para fora de casa e caminhando pela areia quente; uma brisa leve da manhã batia em meu rosto.
Caminhei até a Taverna do Mar, lugar de encontros, festas, paradinha paras lanches e etc, que vovô e vovó eram donos, e fui até o batente - não sem antes cumprimentar alguns conhecidos. Para falar a verdade, TODO mundo se conhece em Maré Alta! Esse é um dos outros motivos para eu amar morar aqui, e para contar os outros, eu demoraria bastante tempo, porque eles são incontáveis!
A Taverna do Mar era bem aconchegante e com cara-de-praia. As paredes eram pintadas com um azul da cor-do-mar e enfeitadas com várias conchas, pranchas e coquinhos; o chão era revestido com um carpete azul mais escuro, contrastando com a cor da parede. E o burburinho, as risadas, os estalos de beijos, os sorrisos e os abraços que rodeavam o local deixavam tudo mais alegre e divertido.
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Por Água Abaixo
Novela JuvenilMariana vive com seus avós - donos de uma taverna - em Maré Alta, onde praia e sol resumem a vida de seus moradores. Vivendo sua rotina normal e pacata, com amigos, luais e um crush mega gato, Mari não imaginava oque iria acontecer quando João...