O carro preto estacionou em frente a grande casa no centro da cidade; o loiro apertava as mãos no volante e se irritava mais a cada segundo, sua respiração estava acelerada e ao fechar os olhos a imagem de Amy próxima daquele garoto aparecia como uma cena de filme em sua mente. Christian sentia se traído pela morena e ao mesmo tempo inveja de quem podia tocá-la...depois de anos, Amy continuava sendo aquela que tanto almejava.
Manuella ansiava pelos toques do loiro, queria sentir a boca dele passando por seu corpo e satisfazer de uma vez o desejo que lhe pressionava em meio as pernas. Antes que conseguisse agarrá-lo, Christian saiu do carro sem dizer uma única palavra, entrando na grande casa e deixando a porta aberta; Manuella rapidamente foi ao seu alcance o encontrando parado de costa para a porta, segurando as madeixas loiras fortemente.
Em poucos segundo a garota abraçou o loiro por trás, o arranhando com certa força em seu abdômen definido por de baixo da camisa social, seguindo até a barra da calça social. Foi então que em um piscar de olhos, Christian "jogou" Manuella na parede próxima a escada e em um único movimento enfiou a mão em baixo de sua sai massageando sua intimidade com força e agilidade , resultando em um audível gemido vindo da garota, (depois de um tempo estagiando na empresa em que o loiro trabalha, Manuella frequentemente andava sem calcinha). Com a mão livre, arrancou a camiseta dela seguida do sutiã, chupando seu seio esquerdo com vontade. Manuella não raciocinava mais, sua mente estava dominada pelo prazer; Christian sentia uma mistura de raiva e tesão, suas ações eram direcionadas a garota em sua frente, mas sua mente criava imagens onde Amy era quem estava em seus braços naquele momento, gemendo pelo loiro enquanto o suor grudava seus cabelos negros em seu rosto.
- Chris...porra - Manuella queria mais, queria que Christian a fudesse de uma vez - Eu quero mais...AGORA - e no instante em que gritou, o loiro abriu as pernas da garota e assim que colocou seu membro para fora da calça, começou a estocá-la cada vez mais forte, chupando seu pescoço e apertando seu mamilo. Manuella só conseguia gemer e arranhar Christian, com tanta urgência que a costa do loiro já estava bem marcada.
- AMY - o loiro gemeu assim que chegou ao seu ápice, extremamente ofegante e assim que se afastou de Manuella sentiu um forte tapa em seu rosto.
- QUEM É AMY? - Manuella encarava o loiro com ódio no olhar, não acreditava que Christian havia chamado por outra garota, quem era essa vagabunda?
- Não te devo satisfação - Christian respondeu calmo encarando a sério, não estava com paciência para os pitis de Manuella.
- VOCÊ TAVA TRANSANDO COMIGO, E GEME O NOME DE UMA VADIA QUALQUER - Manuella gritava com o loiro, mas sua raiva se concentrava nessa tal de Amy.
- NÃO FALE ASSIM DELA - Christian foi de encontro a Manuella, seus olhos estavam mais escuros do que o normal, tamanha que era sua raiva - E não venha discutir comigo, como se eu estivesse errado - Manuella olhava para o loiro espantada - Você dá pra qualquer um daquela empresa - antes que a garota pudesse retrucar, Christian foi em direção a escada deixando Manuella sozinha.
O loiro foi para o banheiro do quarto já tirando a roupa e se colocando em baixo do chuveiro, depois de um bom tempo Christian ouviu a porta da sala bater, suspirou e deixou que a água escorresse por sua cabeça. Ficou alguns minutos refletindo em tudo o que andava acontecendo e com um soco de fúria dado na parede em sua frente, lágrimas começaram a cair e os motivos nas quais fizeram com que o loiro mudasse tanto vieram a tona.
[...]Chris on~
Faziam algumas semanas desde que a baixinha foi para a faculdade, eu já sentia a falta dela e meu lado egoísta trazia arrependimento a cada segundo...me fazendo pensar em como seria se eu tivesse dito que a amo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Do Ringue aos Palcos... Segunda Temporada
عاطفيةDepois de anos de faculdade prestada em Londres, Amy volta para casa com o intuito de acabar com a saudade que tinha dos amigos e da família, não conseguiu manter o contato que esperava por causa da rotina puxada que uma faculdade lhe exigia. E como...