Estados Unidos... O país pelo qual Isabella respirou durante anos. E agora, finalmente é o seu destino. O intercâmbio de Au Pair parecia ser o sonho americano de qualquer garota. Ser babá em uma família enquanto você estuda e conhece o país. Mas...
Nuvens pretas cobriam todo o céu e uma chuva forte não parava de cair. O tempo estava sombrio, assim como meu estado emocional. Ouvi a campainha no andar de baixo e corri para atender. Em vão, já que, assim que cheguei à escada da casa de Ty, ouvi a voz da minha coordenadora.
— Boa tarde, eu vim buscar a Isabella. — bati a mão na testa ao ouvir a frase da mulher.
— Como assim? — ouvi a voz de Ty e rolei os olhos. O que eu mais queria era ir embora sem ver Ty. Mas tudo já havia começado a dar errado.
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— Boa tarde! — cumprimentei minha coordenadora depois de descer as escadas, dando de cara com Scott ao seu lado. Eu havia pedido para que Scott fosse até a casa de Ty no mesmo horário que minha coordenadora para me ajudar com as malas. — Eu só vou pegar minhas coisas... — falei, forçando um sorriso para os dois na porta, que fizeram o mesmo.
— O que está acontecendo, Izzy? — Ty me olhou com um olhar confuso. Abri a boca para responder, em vão. Fui incapaz de dizer algo quando meus olhos encontraram o olhar perdido de Ty. Senti minhas pernas tremerem e abaixei o olhar, em guarda, antes de dizer:
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— O quê? Como assim? — a feição confusa e desesperada de Ty era de entregar qualquer um. — Isabella, você não pode ir embora. — ele falou, balançando a cabeça, tentando entender o que estava acontecendo. Tentei ignorar o que Ty dizia, virando-me em direção às escadas. — O que aconteceu? Você não pode fazer isso comigo... — ele segurou em meu braço, impedindo que eu voltasse para o quarto.
— Pelo visto, eu perdi muita coisa do seu intercâmbio, não é, Isabella? — a mulher falava, encarando a típica cena de filme.
Eu não falei nada, apenas me soltei do braço de Ty e fui em direção ao meu quarto. Minhas malas já estavam prontas. Depois de acordar na casa de Scott , eu vim rapidamente para casa, agradecendo a Deus por Leah ter saído e por Ty ainda estar dormindo. Passei a manhã trancada em meu quarto, arrumando minhas coisas e me comunicando apenas com minha coordenadora. Apenas ela, Scott e minha mãe sabiam que eu iria embora.
