Sg: Chegou a hora de cuidar de uma paciente muito doente. Primeiro, vamos examinar aqui ~ele passou a mão em minha intimidade~ depois... podemos ver isso aqui ~ meu ânus~ e ai, podemos ver alguns brinquedinhos.
Eu nao tinha ar o suficiente para responder, seus dedos dançavam na minha intimidade, eu podia sentir o gosto de ferro em meus lábios, talvez estivesse mordendo muito forte.
Seu corpo se encaixava perfeitamente em mim, seus braços em volta de mim, sua boca no meu pescoço, beijando e mordendo. Seu membro entrou em mim, forte e rápido, voltando devagar, e voltando a entrar forte. Mordi meus lábios colocando minha cabeça pra trás.
Ele desceu a boca, mordendo o bico do meu peito. Puxei seus cabelos, ele aumentou a velocidade e a força. Comecei a arranhar suas costas, ele gemeu baixo, mas dando aquele sorrisinho. Seu dedo foi para a Pitt do meu orifício anal, fazendo círculos, ameaçando entrar. Um arrepio correu por todo meu corpo, eu queria aquilo mais do que qualquer coisas.
Ele diminuiu a velocidade, apertando meu clitóris com o dedão, fazendo movimentos minúsculos pra cima e pra baixo, ainda com um pouco de força. Eu podia sentir o orgasmo chegando, ele também podia sentir minha pulsação através do meu clitóris.
Ele me levantou, me fazendo sentar em seu colo, sentindo por inteiro seu membro. Ele voltou seu dedo ao meu clitóris, me fazendo cavalgar em seu colo. Minhas mãos estavam agarrando seu cabelo, uma de suas mãos em minha bunda. Cheguei ao meu ápice.
Sg: Esta pronta para a segunda parte? ~Disse em meu ouvido, seus lábios encostando em minha orelha.
[...]
Uma luz clara irradiava da janela. Os olhos ainda fechados, mas sentia o calor sobre seu corpo semi coberto pelo lençol Branco. Podia ver o vermelho que o sol fazia sobre suas pálpebras ainda fechadas.
Abriu os olhos, as janelas estavam abertas, um copo de água ao lado da cama. Arrumou seus cabelos, soltando um bocejo longo de preguiça. Não havia olhado para o lado mas sabia que ele não estava mais deitado ali.
Sentou, a claridade ainda incomodando seus olhos. Decidiu levantar para procura lo, mas se esqueceu que estava só de roupa íntima. Mas de que isso importava, ele já tinha visto o suficiente ali. Colocou a camisa dele que estava em uma cadeira.
Foi em direção a sala, podia ouvir ele falando com alguém mas não ouvia resposta. Decidiu prestar atenção, escondida atrás da parede. Ele estava na sala, já vestido. Estava com o celular em sua orelha, um sorriso lindo em seu rosto.
Sg: Sei... Ela ainda está dormindo e... Não, ela nem desconfia... Esta tudo bem, eu sei me resolver... Eu sei eu sei.... este era o combinado certo?
Foi ai que ela entendeu. Estavam falando sobre ela, quem quer que fosse que estava do outro lado. Entrou na sala, não sabia exatamente o que fazer, então resolveu que iria fingir que não havia escutado nada.
Sg: Oi Yona... é, bem, tenho que ir agora, até ~ele se virou pra ela~ Bom dia... é... Faz muito tempo que acordou?
Ela sabia exatamente o que ele queria saber, se ela havia escutado a conversa ao telefone. Então estavam mesmo falando sobre ela.
Yn: Não... acabei de acordar. Estou com fome.
Eles ficaram se encarando por um bom tempo, ele ainda não sabia se ela podia ter escutado algo, mas imaginou que não, porque ela mentiria para ele?
Sg: Vamos comer. Mas tenho que sair, tenho algumas coisas a resolver.
Yn: Algo haver com o telefonema?
Sg: Talvez... Por que a pergunta?
Yn: Não... só queria saber. Vamos comer...
Ele estava preparando algo para comerem, ela ainda de roupa debaixo. Em quanto observava as costas dele indo para um lado e para outro preparando o café, pensou em como ele estaria escondendo algo dela.
As vezes ele se virava para a encarar e a mesma fingia um sorriso, com medo de ele perceber que ela estava fingindo. Ela não tinha a quem recorrer, era muito orgulhosa para ligar para o Jin, e também não sabia se ele era confiável. Decidiu seguir Suga, provavelmente ela iria descobrir algo, não custava tentar.
Sg: Yona? Suas torradas... Vou colocar uma roupa mais descente, depois irei sair. Algum problema em ficar aqui sozinha?
Yn: Não, já estou acostumada. Tudo bem, vai lá...
Com isso ele deu as costas e foi em direção ao quarto. Ela engoliu as torradas e foi se trocar. Ele estava praticamente vestido, só falta a a camiseta. Ele a olhou com aquele sorriso, seus olhos a engolindo por completo. Ele se aproximou, abraçando a cintura dela.
Sg: Prometo que estarei aqui o mais cedo possível.
Yn: Certo. Vou colocar uma roupa, acho que vou sair um pouco pra distrair a cabeça. As coisas ainda estão muito recentes.
Sg: Como quiser.
Ele a beijou, seus lábios mal se tocavam. Ela pousou as mãos sobre o abdômen dele, que por mais relaxado que ele estivesse, ela podia contar cada quadrado.
Ele se afastou e colocou a camisa, dando um último beijo antes de sair porta afora. Ela se trocou o mais rápido possível para poder seguir ele.
Conseguiu descer a tempo de ver ele saindo com o carro, os vidros abertos, fazendo com que seus cabelos ficassem desarrumados. Ela correu e pegou um táxi, pedindo para o mesmo seguir O carro.
O carro dele havia parado em frente a uma casa enorme, não lembrava de te la visto. Suga saiu do carro e quase ao mesmo tempo um homem saiu da casa. Ela pediu para que o taxista parece um pouco mais atrás, assim ninguém poderia vê-la.
Saiu do carro e se escondeu atrás de um arbusto, tentando escutar o que eles estavam conversando. Foi ai que ela se deu conta de quem era o homem de terno e gravata.
A imagem da casa Antiga do Jin veio a sua cabeça. Ela lembrava de ter visto a foto grudada ao espelho do banheiro, o homem e a mulher acompanhados de duas garotinhas, correndo atrás no gramado Verde. Todos bem vestidos, pareciam ter muito dinheiro. Era o pai dele, na foto e ali conversando com Suga. Era muita informação para processar.
Foi quando ela viu, o pai dele havia dado uma bela quantia de dinheiro para ele, ambos com sorrisos no rosto. Suga virou as costas e foi em direção ao carro, mas antes de entrar no carro gritou : "Adorei fazer negócios com você senhor. Mas da próxima vez ligue um pouco antes, não podemos arriscar".
Ela ainda não sabia o que estava acontecendo, mas a cada minuto ali seu desespero estava aumentando, tinha que sair dali. Mas pra onde ela iria? Foi ai que lembrou dele, Namjoon. Pegou o celular, as mãos trêmulas, tentando discar o seu número.
Yn: Joon?... sou eu, Yona.... Por favor.... vc pode vir me buscar?... Eu, acho que estou na frente da casa dos pais do Jin... Por favor... preciso de você, eu... okay.
Ela desligou o telefone e sentou ali, na grama molhada atrás do arbusto. Colocou suas mãos no rosto, não consegui entender o motivo de tudo isso. Não sabia porque o pai do Jin estaria pagando Suga. E aonde isso eram negócios importantes? Será que o Jin sabia disso?
Suas lágrimas começaram a rolar, seus olhos fechados, a dor apertando seu coração. Tudo estava vindo de uma vez, a dor dos pesadelos que ela havia enfrentado, Jin terminando com ela, Suga contando que eles eram irmãos, a noite passada com ele... Era insuportável. Foi quando ela sentiu braços ao seu redor, não eram os mais delicados mas estavam a acolhendo, protegendo a.... Ela se encostou em seu peito, aquele cheiro forte e gostoso. E ficaram ali por um tempo, sem dizer uma única palavra.
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Danger- Jin
RandomEnquanto minha tia viaja para Los Angeles minha vida vira de ponta cabeça e meus pais, então falecidos, entram na minha história da forma mais estranha que poderia ser.