Luke
Eu acabei de chamar a Riley para sair, eu nunca fiz isso na vida, geralmente elas vinham até mim, não foi tão difícil quando eu pensei, infelizmente ela não aceitou muito bem, mas eu sabia que no final ela iria de qualquer maneira, depois da nossa conversa no telhado eu fui para a minha classe, não que estivesse afim mas eu queria ficar olhando para a Riley, e eu precisava estar na classe pra isso infelizmente, após o resto das aulas, fui direto para casa, cheguei, entrei, fui direto para a cozinha, comi alguma coisa e subi para meu quarto, fiz todas as minhas tarefas, está bem eu posso até fugir da maioria das minhas aulas, mas eu sempre faço as tarefas porque a namorada do meu melhor amigo sempre consegue todas para mim, afinal eu conserto o carro dela toda vez que ela quebra ele, depois terminar minhas tarefas, pego os produtos para limpar meu carro e desço para o estacionamento e começo a trabalhar no meu carro, ele estava precisando de um banho, após lavar ele, aspirar, eu finalmente terminei de limpa-lo, agora eu iria trocar o óleo e colocar água nele e pronto, ele estava lindo. Após isso dou uma olhada no horário, já era sete e meia, subo de volta para casa e vou direto pro banho, tomo um banho rápido, saio e me seco, depois disso, escovo os dentes, dou um jeito no meu cabelo, e vou pro meu closet, visto um jeans, uma camisa social preta, e um all star preto, passo perfume, e troco de um alargador branco para um preto nas minhas duas orelhas, eles não eram muito grandes, eu não curto muito exagerado, após isso peguei a chave do carro, desci, entrei, liguei e dirigi até o apê da Riley, faltava cinco para as oito.
[...]
Às oito e ponto eu já estava parado na porta do apê dela, quando Riley abriu a porta quase tive um infarto, ela estava linda, é estranho sentir isso, mas é bom, eu acho, dei meu melhor sorriso para ela e por incrível que pareça ela retribuiu, era um sorriso de verdade.
- Você está linda. — Ela cora um pouco.
- Obrigada, você quer entrar um pouco? E que eu não consigo achar meu celular. Eu perdi em algum lugar no meu quarto. — Ela solta uma risada nervosa.
- Tudo bem, mas como você fez isso ? — Ela me dá espaço e eu entro, ela fecha a porta logo em seguida.
- Não faço ideia. — Ela diz indo para as escadas.
- Você é bem burrinha. — Eu digo rindo, ela fica brava.
- Eu sou distraída, são coisas diferentes. — Ela diz e sobe as escadas brava, eu subo atras dela e entro no quarto com ela, era um quarto grande e bem arrumado. Enquanto ela procurava reparei no vestido que ela usava, era azul e ia até um pouco abaixo do meio das coxas, e seu cabelo antes liso estava com umas ondas agora, ela deve ter feito isso, ela não passou muita maquiagem, deixando as sardas aparecendo, para de encarar Luke, quando olhei para um canto do quarto avistei o celular dela, o peguei e a olhei.
- Ei foguinho, achei.
- Finalmente, aonde estava? — Ela vem até mim para buscar.
- Ali na mesa, no canto, embaixo dos papéis. — Eu disse e quando ela ia pegar eu levantei o braço.
- Luke, me dá. — Ela está brava novamente.
- E se eu não quiser? — Eu sorrio.
- Vou ter que pegar a força. — Ela cruza os braços.
- Aceito um beijo na bochecha. — Ela suspira e eu continuo sorrindo.
- Ok, mas só vou fazer isso porque quero meu celular de volta logo, e quero ir logo também, estou com fome. — Ela chega perto de mim, fecha os olhos e se aproxima mais, nessa hora eu não pude resistir, segurei-a pela cintura e a beijei, ela não se afasta, peço passagem com a minha língua e ela aceita, sinto as mãos dela irem ao meu pescoço, e a aperto mais contra a mim, estamos num beijo lento e gostoso, esse é o melhor beijo que eu já tive na minha vida, eu nunca mais quero beijar outra garota assim, não Luke, vocês se odeiam... Paramos o beijo por falta de ar.
- Desculpa, eu.. — Desculpa nada Luke por que você está pedindo desculpas? Foi ótimo! Ela está corada e não olha para mim.
- Não precisa pedir desculpa, foi ótimo, mas eu ainda te odeio. — Sorrio.
- Você ainda me odeia?
- Não...
- Sabia, agora vem cá. — Ela vem e me abraça. — Vamos ?
- Sim. — Eu seguro na mão dela e deixamos o apartamento, descemos e entramos no meu carro e fomos rumo ao restaurante, eu realmente estava feliz, por incrível que pareça, Riley agora está com a mão entrelaçada na minha e me fazendo leves carinhos na minha mão com seu polegar, e eu faço o mesmo com ela, está um clima sem brigas e no rádio está tocando I hate u I love u, acho que nunca estive tão feliz assim.
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Destiny
Ficção Adolescente- Acho que é o destino nos encontramos, toda vez. - Ele sorri debochando da situação. - O destino me odeia. - Revirei os olhos. - Bem, talvez você só esteja adiando o inevitável, você vai se apaixonar por mim. - Ele coloca as mãos nos bolsos e con...