Estavamos todos reunidos na sala, apenas esperando Alexandre, quando ele acaba de chegar da academia.
-Vamos sem enrolação, preciso fazer minhas
unhas-Diz Luna, irritada com sua demora.-Sem enrolação, precisamos descubir quem está contra nós, e mata-lo.-Diz com uma expressão preocupada.
-Você não pode resolver isso sozinho?-Pergunta Lucas, querendo voltar a jogar seu Vídeo-Game.
-Não eu não posso-Grita irritado.
-Ei se acalma-Diz Renan.
-Não, não irei me acalmar, estão entendeu a gravidade do problema? Ele matou três do nossos, me ameaçou, e ameaçou vocês, estou cansado de resolver tudo, então vocês vão fazer o que mando, por que no final se algum de vocês morrerem não me culpem, pois vocês que não querem resolver o problema des do começo.
-Desculpa-Dizem todos parecendo um coral.
-Desculpa não adianta nada, eu quero ver atitude de vocês.
-Ta você quer uma sugestão de como acha-lo?-Pergunta tentando sair daquele clima tenso.
-Sim Laylah, alguma sugestão?-Fala pela primeira vez sendo pacifício comigo.
-Talvez-Digo e todos olham para mim.-Nas festas sempre tem drogas certo? Seria uma chance perfeita para eles atacarem novamente, só que desta vez iremos armar uma emboscada.
-Até que fim falou algo que
preste-Diz com um sorriso irônico.-Otima ideia.
-Festa no sábado, as 00:00, tudo liberado.-Diz Alexandre digitando no celular-Pronto todos sabem.
-Eu não to confiando muito, acha que eles teriam coragem de vir na sua casa?-Pergunta Lucas com um pé atrás.
-Eu acho que quem esta nós ameaçando não tem medo de nós, mas depois de amanhã vão passar a ter.-Diz Alexandre.
-Então está tudo entendido, agora preciso ir-Diz Lucas e sai acompanhado de Renan.
-Gente eu também estou indo tenho hora marcada-Diz Luna e se levanta.
-Eii espera, me da uma carona?-Digo e a sigo.
-Você fica Laylah-Diz Alexandre autoritário, reviro os olhos e volta ao sofá-Oque quer comigo?
-Quietinha ja falo! Luna amanhã aqui de manhã, e isso e sério nada de trasos.
-Está bem-Diz e bate porta.
-Você!-Diz Alexandre olhando para mim.
-Eu-Digo sorrindo parecendo uma criança sendo irônico.
-Por que não podemos
mata-la?-Di olhando para Luis.-Alexandre-Diz respirando fundo.
-Tem que aprender a atirar, não adianta estar no grupo sendo que e indefesa, pois não gasto uma bala minha para lhe defender.
-E se você estivesse no meio da rua morrendo, eu passava com o carro por cima
de ti-Digo irritada serio a voz de Alexandre já me irrita.-Pena que não presta nem para saber dirigir, mas este não e o ponto, você precisa saber atirar vem conosco-Diz e segue para um quadro na onde o retira e aperta um botão abrindo uma porta na parede.
-Vamos e lá em baixo-Diz Luis descendo comigo com sua mão por volta de meu pescoço.
Era um lugar gigante acho que era um subterrâneo que percorria a casa inteira. O lugar tinha 5 mesas de escritórios com computadores e ultima geração, uma geladeira, uma parece só de armas, caixas e caixas de balas, facas, e documentos, uma gaveta com varias identidades falsas de todos, passaportes falsos, muitos e muitos documentos falsos que nem sabia da onde eram, um ring de luta, e um lugar de treinar pontaria.
-Isso está parecendo aqueles filmea de tv Norte América.
-Isto não e um filme, e aqui não e a os EUA, aqui e o Brasil-Diz Alexandre pegando uma pequena arma.
-Serio? Pensei que estávamos em Marte, fui enganada minha vida toda?-Digo com minha ironia tirando um sorriso de Luis, e um sorriso de lado de Alexandre, parece que alguem não me odeia tanto assim?
-Laylah sua ironia e tão idiota quando você! Agora vem aqui-Diz e caminho até seu lado e ele entrega a arma para mim-Atira! Essa e uma 92 FS inox cal. 9×19, Atire!
-Eu tenho cara de vidente? Como se faz isso?
- Confira se a arma está carregada... Pegue a arma com cuidado... Segure a arma na posição de tiro...Equilibre a arma com a outra mão... Confira se seus polegares não estão no caminho da corrediça ou do cão (também conhecido como martelo). Fique na posição certa para atirar.
Acerto o alvo-Diz apontando para um boneco preto lhe apontando a cabeça.-Ta-Segure a arma, ve se está carregada, posição, acertar o alvo, penso toda confusa em minha cabeça. Olho para o alvo e tento atirar, aperto o gatilho mas não sai nada, e só escuto oa risos de Alexandre eu vou tacar essa arma em tua cabeça isso sim quero ver rir de mim, tento mais duas vezes e nada.
-Cansei, não quero mais aprender a atirar nisso, isso está quebrado, e se o Alexandre continuar rindo de mim eu quebro o resto em tua cabeça.
-Não está quebrada, você apenas não destravou-Diz Luis sozinho.
-E na onde fica isso?-Pergunto confusa.
-Aqui-Diz Luis tirando a arma de minha mão e destravado um negócio lá.-Pronto agora apenas atire-Diz e volta a sentar ao lado do irmão. Volto a olhar o alvo e puxo a gatilho, dessa vez o tiro sai só que do outro lado da sala.
E Alexandre cai em risadas novamente.-Ain quer saber faz melhor Alexandre-Digo cruzando os braços.-Com todo prazer-Diz tirando a arma da minha mão.
-Já volto vou atender o pai-Diz Luis subindo as escadas com o celular.
-Fala que mandei ele se fuder, e que ele pode pagar o dinheiro que ta me
devendo-Grita Alexandre.-Assim está bom?-Diz após acertar 3 vezes perfeitamente o alvo, e se vangloriando.-Isto não e certo, tu já sabia atirar-Retruco.
-Hoje eu estou bondoso, então irei de ensinar, e sempre bom ajudar os mais necessitados, mesmo se essa pessoa for um caso perdido como você.-Ele coloca a arma de volta em minha mão e arruma minha posição, solta a trava e segura a arma junto comigo-Firmeza e o essencial, olho o alvo e pense que esta o acetando, Atire-Diz e solto o gatinho acertando perto do alvo.
-Esta bom, claro que consigo mais por conta de minha ajuda, mas pelo começo está melhor que antes.
-Sua ajuda é?-Digo destravado a arma e puxando o gatilho, acetando agora muito mais proximo do alvo.
-Apenas sorte de principiantes-Diz admirando com qur eu fiz, nem eu sabia oque eu fiz
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Oculto Criminoso
Teen Fiction#Aviso importante# Essa história e completamente apaixonante e recomendo muito tds vcs lerem de coração. Último aviso! Contém alguns erros, não muitos gritantes mas não e uma ortográfia perfeita "eles foram o pontapé inicial para que eu me desse u...