Bem vindos

44 13 2
                                    

-Sejam bem vindos. -Falo largando a mala no chão.

-Droga. -Fala Alexandre e taca o celular na parede o fazendo se despedaçar.

-Eii calma. -Falo.

-Calma? Eles não eram apenas minha equipe, e sim minha família, então não peça pra eu ficar calmo. -Grito.

-Eu entedo, mas isso não lhe da o direito de gritar comigo.

-Desculpe. -Fala se acalmando.

Ficamos todos em silêncio por minutos e a cara de Alexandre estava me dando muito medo, sabe aqueles sociopatas dos filmes de terror? Então imagine algo pior era a cara dele nesse momento.

-Está bem, todos para os quartos, se arrumem e larguem suas armas lá, Luna Ligue para Renan, todos aqui rm dez minutos. Acho que era melhor ter ficado do meio do nada.

-Concordo. -Fala Lucas e sobe com as malas.

Vou até meu quarto taco as malas no chão e coloco uma blusa de frio, pois estava super gelado.

Lavo meu rosto, e desço na onde apenas Alexandre estava lá em baixo.

-Cade o resto? -Pergunto sentando no chão de perna de índio.

-Luna e Lucas foram buscar Renan, e Luis comprar mais café. -Fala e murmura.

-Alexandre você não faz mesmo ideia de quem possa estar fazendo isso?

-Sim e não, você me conhece, eu devo ter mais nada inimigos do que grão dr arei na praia.

-Que exageiro.

-E sério até antes de entrar para a C.S.P.S eu fiz inimigos.

-Támbem com o demônio que você
e. -Digo brincando.

-Eu sou um amorzinho. -Fala e ri.

-Voltamos. -Fala Luna entrando pla porta.

-Renan. -Digo lhe abraçando.

-Oii sua linda. -Fala e me
abraça. -Gente oque eu perdi? Lalay e Alexandre na mesma sala e ninguém ta faltando um pedaço. -Fala rindo.

-Dizemos que viramos
coleguinhas. -Fala Alexandre rindo e me da a mão.

-Animigos. -Fala e Luis entra.

-Oii Renan. -Diz e coloca os cafés encima da mesa.

-Oque varemos contanto sangue? -Pergunta Luna.

-Esta preocupada com o sangue? Eu to em com medo de ter pesadelos com essa cabeça. -Digo olhando várias cabeças penduradas.

-Vamos assa-las e usar o sangue como molho.
-Fala Lucas rindo.

-Seu nojento. -Fala Luna e começamos rir.

-Ta agora sem gracinhas. -Fala Alexandre alto e
grosso. -Perdemos mais de 100 menbros da C.A.P.S em 1 mês, por alguém que nem sabemos o nome.

-Lucas lige a todos, todos aliados mesmos.

-Luna peça todas as gravações a visinhaça, e todas a gravação da rua, subor me seduz, faça o que tem que fazer, eu quero tudo.

-Luis, suborne quem for preciso, mate quem for preciso mas, ache todas as informações da noite em que aconteceu a primeira morte, e o massacre.

-Renan tem um hospital que estavamos na onde Laylah recebeu uma grande quantidade de sangue, cheque todos os bancos de sangue, suborne o hospital, fale ele se for preciso.
Mas eu quero informações.

-E eu?

-Você vai me ajudar em outras coisas, já que e ótima em computadores.

-Está bem.

-Eu vou atender uma ligação e já volto. -Fala Renan e sai.

Continuamos conversando na verdade Alexandre dando instruções quando sinto uma enorme vontade de ir ao banheiro.

-Já volto. -Digo e saio a procura do primeiro banheiro por estar apertada, entro no banheiro perto de uma sala de estar.

Entro no banheiro e faço minhas necessidades, após isso saio do banheiro e vejo Renan dentro dessa sala escura no celular, sei que não deveria fazer isso mais sou muito curiosa então escuto atrás da porta.

-Claro que não, tinha que matar tantos deles? Eu que vou ter que ajudar a limpar esse sangue... -Ele estava discutindo com alguem no celular.

-Claro que não desconfiaram, nunca irão desconfiar, até o momento do cheque mate.

Após isso saio de trás da porta um pouco assustada, claro eles são criminosos mas não gostei nem um pouco dessa conversa. Volto a sala na onde estava apenas Luna Lucas e Luis.

-Algum problema? -Pergunta Luis.

-Nada não. -Falo e lhe dou um longo beijo. -Cade seu irmão?

-Acho que está no jardim de trás.

-Eu preciso falar com ele já volto. -Digo e saio, ao chegar no jardim Alexandre estava meio triste sentado em uma balança com um cantil de bebida na mão, me aproximo e sento ao seu lado.

-Oii. -Digo com um sorriso de lado.

-Oi. -Diz respirando fundo e dando uma golada na bebida de seu caltin.

-Acho que também
preciso. -Digo tirando da sua mão e dando um gole e quase morrendo. -Oque e isso? -Digo quase engasgando que coisa forte.

-Ruim. -Diz rindo.

-Eii, você confia no
Renan? -Digo e ele arrega-la os olhos.

-Por que?

-Você confia?

-De una tempos pra cá não, agora me responda.

-Eu ouvi umas conversas muito estranhas dele.

-Olha não confie nele
ok? -Fala segurando minha mão.

-Eu não confio.

-Não conte sobre isso pra ninguém, nem mesmo a meu irmão, O Renan pode parecer um amor, mas só parece.

-Aquele arquivo no banco era sobre Rean não? -Digo e ele olha para os lados.

-Sim era, eu estou investigado ele a alguns meses, mas nas escondidas.

-Eu quero ajudar.

-Não.

-Quero sim, se ele não e com quem pensamos quem ele
é? E outra meus amigos confiam nele, e isso e perigoso.

-Ok então princesa, você pode ajudar.

-Sabe que não iria me impedir né?

-Sei, agora vamoa voltar, temos muitas cabeças para cuidar. -Fala Levantando.

-Isso não é piada.

-Eu sei. -Fala rindo e entramos devolta para a casa.

Aii amrs mais um ep, votem e comentem espero que tenham gostado amoo vcs beijinhos.







Oculto CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora