Acordo com um som alto de um despertador, porém estava no quarto de Alexandre, deitada em sua cama, e ele ao meu lado.
-Laylah! Seu pé está encima da minha barriga. -Fala sonolento.
-Desculpe. -Digo levando da cama.
-Eu nem lembro de ter adormecido, poxa eu estou com uma fome. -Digo esfregando meus olhos.
-E eu com sono! Pare de falar! -Diz colocando o traseiro no rosto.
-Ok estressado.
Coloco meu chinelo e saio do quarto.
Vou até meu quarto e decido tomar uma banho.Coloco um vestido azul marcado até metade da minha coxa, penteio meus cabelos e desço até a cozinha.
-Bom dia. -Fala Luis sentado na mesa.
-Oii. -Digo com um leve sorriso e me sentando ao seu lado.
-Viu Alexandre? -Pergunta passando geleia em uma torrada.
-Está dormindo. Ei, me passe o café.
-Não. -Diz rindo.
-Luis! -Digo fazendo biquinho.
-Está aqui. -Diz passando o café fazendo nossas mãos se tocarem, e deixando um clima meio estranho.
-Então, oque vai fazer hoje? -Digo quebrado aquele horroroso clima.
-Eu queria sair, porém Alexandre mal voltou e me encheu de
trabalho. -Diz revirando seus olhos.-São legais pelomenos? Como torturar pessoas? Pois os trabalhos que ele me da são chatos!
-Ele e chato. -Diz e começamos a rir.
-Interessante. -Fala Alexandre entrando sentando na mesa.
-Poxa Ale! Estavamos agora pouco falando coisas ótimas sobre
você. -Digo tomando uma xícara
de café.-Eu super posso imaginar, com o doce de pessoa que vocês são! -Diz pegando o café de minha mão.
-Chegamos! -Diz Luna vindo de mão dadas com Lucas.
-Agora e oficial? -Digo apontando para os dois.
-Na verdade sim. -Fala Lucas.
-Ele me pediu em namoro! -Fala Luna sorridente e mostrando uma aliança.
-Lucas se alto algemou! -Fala Alexandre.
-Oque quer dizer com isso
Alexandre? -Fala Luna levantando sua sombrancelha esquerda.-Nada, nem abro mas minha boca.
-Melhor assim.
Luna e Lucas ainda ficaram um tempo lá, até que Alexandre deu um trabalho a eles e tiveram que sair, Luis também já tinha um trabalho pra fazer e eu nada, eu me sinto uma inútil, ele nunca confia em mim pra fazer nada de importante, parece que estou no grupo de infeite.
Como eu não tenho nada para fazer e estou com fome, vou a lanchonete, porém minha preguiça de ir apé e maior que a galáxia. Então vou pegar a chave do carro do Alexandre! Claro que escondido, pois ele tem um apego com essa porcaria de carro que só por Deus.
Vou até o bloco de chaves, e pego sua chave quando ele aparece atrás de mim.
-Que bonito em Laylah.
-Eu iria pedir. -Falo com a chave na mão.
-Sabe que não iria deixar.
-Alexandre por favor?
-Não! -Diz tirando a chave da minha mão e colocando no bolso.
-Alexandre, eu vou tirar essa chave de você a força.
-Ta esperando oque? -Diz me olhando de cima a baixo.
-Me da a chave. -Digo indo pra cima dele.
-Não. -Diz e sai correndo.
Ele sobe as escadas correndo, e chegando lá eu cima eu já estava morta, e ele com um pique de 20 crianças.
Ele entra em seu quarto e vou logo atrás dele.
Ele corre até parar na parede quando o prenso ficado frente, a frente nós dois.-A chave.
-Eu não vou te dar, e sabe que saio daqui no momento que quiser.
-Então por que não sai?
-Por que não quero. -Diz baixinho em meu ouvido me fazendo arrepiar, por que ele sempre faz isso? E desagradável e irritante.
O silêncio novamente consome o lugar, eu odeio quando isso acontece, odeio climas estranhos, principalmente com Alexandre ele me deixa nervosa...
Olho para seus olhos e viro o rosto rápidamente.
-Eu não mordo. -Diz segurando meu queixo e me fazendo olhar em seus olhos, e novamente um silêncio absurdo.
-Eu sei que não morde.
-Então por que não me olha nos olhos? -Pergunta me intimidando e fico sem fala. -Você quer me
beijar! -Diz soltando um leve sorriso de lado, ain, aquele sorriso.-Na. nã. Nã. Não, não quero. -Digo nervosa mordendo o lábio inferior, eu não queria beija-lo, primeiro por que ele e o Alexandre, segundo por respeito ao Luis.
-Mas eu quero! -Diz me puxando pela cintura, nós fazendo girar ficando agora eu prensada na parede por ele, então ele me beija.
Eu não queria isso, mas parece que meu corpo sim, pois no momento que ele me beijou eu retribui, seus lábios eram macios, e viciantes, ele passou a mão levemente pela minha coxa, chegando em minha bunda e a prensando.
Após o fôlego acabar, nós soltamos, e me afasto indo até a porta.
-Eu falei que queria me beijar! Eu sou irresistível. -Fala ainda na parede.
-Irresistível e burro. -Falo mostrando sua chave, que peguei em seu bolso, quando ele me deu aquele maldito beijo. -Adeus. -Digo saindo correndo com a chave, desço as escadas correndo e pelo que parece ele não veio atrás de mim.
Quando chego a sala Mikael me para.
-Agora! Vá chamar Luis agora. -Grita
-Ta achando que eu tenho cara do que? Eu não sou sua empregada Mikael, quer chamar o Luis? Você tem duas pernas.
-Garota, e a segunda vez a a senhorita me afronta, continue assim que não irar longe.
-Eu. Não. Tenho . Medo. De. Suas. Ameaças. -Digo pausadamente e bem clara.
-Chame ele agora. -Diz segurando fortemente em meu pulso.
-Me solte, você está me
machucando. -Digo firme mesmo com bastante dor, ele tinha muita força.-Você vai aprender quem manda! Va o chamar.
-Não, me solte, está doendo. -Grito alto, eu não poderia imaginar que eu tinha sangue daquele desgraçado correndo por minhas veias.
-Solte ela agora! Você não ouviu que está machucado papai? -Fala Alexandre sendo irônico descendo lentamente as escadas.
-Oque você está fazendo aqui Alexandre? -Diz irritado ainda segurando meu pulso.
-Solte ela. -Fala Alexandre, soltando meu pulso de seu braço e me abraçando.
-Não era pra você estar aqui, vive apronta muito.
-Pensei que aqui fosse minha casa.
-Pois pensou errado, eu não quero você no Brasil.
-Pois eu tenho algo bem triste pra lhe dizer papai Querer não e poder! -Digo em seu ouvido lhe deixando irritado.
Aii amrs mais um epp!
Meu Deus quantas coisas não.
Então se gostarem deixem seu voto e comentários amo vcs bjs
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Oculto Criminoso
Teen Fiction#Aviso importante# Essa história e completamente apaixonante e recomendo muito tds vcs lerem de coração. Último aviso! Contém alguns erros, não muitos gritantes mas não e uma ortográfia perfeita "eles foram o pontapé inicial para que eu me desse u...