Acordo em um quarto de hospital, tomando soro na veia, olho em volta e vejo pela janela que e bem anoite.
Respiro fundo e olho em volta e não tinha ninguém.
-Acordou. -Fala Lucas chegando no quarto com um copo de café.
-Oii. -Digo me levantando meia tonta.
-Se lembra do que
aconteceu? -Pergunta tomando seu café.-Sim, me drogaram nesse hospital? -Pergunto me sentindo muito sonolenta.
-Sim. -Diz com um sorriso de leve. -Os remédios daqui e mais forte que droga.
-Câde o Luis? A Luna? E o Alexandre está bem?
-Luna está arrumando nossas coisas pra voltar a São Paulo, e Luis foi acompanhar Alexandre para o quarto, ele acabou de sair da UTI.
-Posso ver ele?
-Não, você ta em observação.
-Eu vou mesmo assim. -Falo puxando os aparelhos, e depois, tirando levemente a agulha do soro na veia.
-Teimosa. Vamos vou te levar ao quarto. -Fala me ajudando a andar.
-Isso. -digo e começamos a andar.
Andamos pelo aquele enorme hospital na onde todas as portas e janelas de vidro.
Paramos na porta de um quarto do número 456.
Escrito em sua porta. Paciente Archibald∆.
-Licença. -Falo abrindo a porta.
-Amor. -Fala Luis me abraçando e me dando um celinho.
-Oii Lu. -Falo lhe abraçando por trás.
-Por que a senhora não está no quarto?
-Por que eu não preciso. Queria ver vocês. -Falo observando Alexandre que estava ligado em aparelhos dormindo.
-Estamos bem. -Fala pegando sua carteira. -Luu. -Fala se referindo a Lucas.
-Oii. -Diz saindo do celular.
-Compra um café pra
mim. -Diz entregando o dinheiro.-Cara você não come a um dia, vamos comer um lanche.
-Eu vou ficar aqui, não to com fome.
-Vai, daqui a pouco você que vai passar mal. Eu fico com ele.
-Você nem era pra ter levantado da sua cama dona Laylah. -Fala me olhando.
-Vai logo. -Fala sorrindo e ele me da um beijo leve na bochecha e sai.
Me sento em uma cadeira, meia sonolenta quando Alexandre acorda.
-Por que continuo no hospital? -Pergunta bem calmo, acho que também o sedarão.
-Acho que nunca te vi tão calmo.
-Essa porra desse hospital me drogou. -Fala sentando.
-Me sedaram também. -Falo rindo. -Vai ficar ainda quanto tempo aqui?
-Eu espero não ficar nem mais uma hora.
-Nada disso. -Fala um médico entrando no quarto.
-Por que?
-Você vai ficar de observação por mais 2 dias.
-Mas eu estou bem, palhaçada. -Fala Revirando os olhos.
-E oque essa fugitiva está fazendo aqui? -Fala olhando pra mim.
-Queria ver se meu amigo ainda estava vivo.
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Oculto Criminoso
Teen Fiction#Aviso importante# Essa história e completamente apaixonante e recomendo muito tds vcs lerem de coração. Último aviso! Contém alguns erros, não muitos gritantes mas não e uma ortográfia perfeita "eles foram o pontapé inicial para que eu me desse u...