O preço que se paga.

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Alexandre On

Já estávamos em um hospital eu estava em um quarto com uma enfermeira loira, que no caso era super sexy, que estava fazendo um curativo em minha perna.

-Você faz curativos em corações quebrados
também? -Pergunto a intimidando com o olhar, ela me olha e solta um sorriso de lado.

-Se quiser tomar um café depois. -Diz me entregando um papel com seu número.

-Eu amo café. -Digo em tom sexy e ela sai rindo.

Ta agora vamos encontrar o resto do pessoal que está com Laylah.

Saio do quarto e vou até a recepção na onde todos estavam.

-Está tudo bem? -Pergunta Luis observando minha perna.

-Sim, novinho em folha. E a Laylah?

-Sem alguma notícia. -Fala Luis abaixando a cabeça.

-Vocês tem que aprender como fazer em um
hospital. -Digo e paro uma infermeira.

-Poderia me dar informações de uma paciente? -Pergunto gentilmente.

-Eu tenho cara de recepcionista? -Pergunta irritada.

-300 reias. -Falo tirando o dinheiro da carteira.

-Qual o nome? -Fala puxando o dinheiro da minha mão.

-Laylah Spaks.

-Ela está em um estado que não podemos revelar ainda, vai ser mais caro. -Diz estendendo a mão. -Bufo e reviro os olhos e lhe entrego mais 200 reias.

-Esta em um estado grave, parece que teve hemorragia interna, e está em coma, na verdade a beira da
morte. -Diz contando o dinheiro.

-Poderia me dizer o
quarto? -Pergunta Luis.

-Mais 500 reias. -Fala estendendo a mão.

-Proxima vez eu tiro todo o dinheiro de você e ainda quebro seu pescoço. -Digo ameaçador e lhe dando o dinheiro.

-Segundo andar, quarto
39. -Fala e sai.

-Otimo, aquele avião tinha que cair. -Fala sentando na poltrona do hospital.

-Foi sua culpa. -Sussurra Luis.

-Vai ser minha culpa também quando você entrar em coma por agressão? -Digo irritado.

-Desculpa. -Diz e abaixa a cabeça.

-Familia da Laylah
Spaks? -Fala um medido vindo em nossa direção.

-Sou namorado. -Fala Luis.

-Mas alguém aqui e algo dela?

-Sou irmão. -Digo e o médico nos leva para um canto.

-O estado da Laylah e grave, primeiro pela hemorragia interna e muita perca de sangue, e o ferro que estava na sua barriga causou uma infeção.

-Mas ela vai ficar bem? -Fala Luis preocupado.

-Ela precisa de um doador de sangue, como o senhor é irmão. -Fala e aponta pra mim. -Seu sangue deve ser compatível não?

-Somos de mães diferentes, qual e o tipo do seu sangue?

-O-, e o seu?

-B-.

-E o do namorado
dela? -Pergunta a Luis.

-O+

-O- está em falta a meses, e um sangue muito raro, vamos esperar agora. -Diz e sai.

Voltamos a nos sentar na cadeiras por cerca de 10 horas e sem nenhuma resposta.

O Sol estava nascendo, quando o médico vem em nossa direção com um sorriso.

-Recebemos uma grande doação anônima em nome de Laylah Spaks.

-Não faz ideia de quem
foi? -Pergunto.

-Não, foi anomino.

Sento denovo naquela cadeira desconfortável quando meu celular Vibra.

Desconhecido.

Cada dia sua conta aumenta mais em Artirbalt, vai pagar como??
Eu faço desconto com tortura.

Alexandre
Eu pago te matando!

Respondo irritado e desligo o celular.

-Foi ele né? -Pergunta Luis.

-Sim, esse cara, mulher, seja lá quem for está por todo lugar.

-Pelomenos Laylah está melhor.

-Até quando? Ele só a salvou por que matar todos nos com suas próprias mãos.

-Iremos descubir quem é, e quando isso acontecer, ele vai ser apenas mais um que tenho nós matar.

-Seu otimismo e ótimo. -Digo ironicamente. -Vamos ver a Laylah?

-Não podemos entrar na
sala. -Fala Luís.

-Dês de quando seguimos regras? Vem vamos. -Digo me levando e lhe puxando.

Pego no bolso de um enfermeiro o cartão para usar o elevador, seguimos para o segundo andar.

Entramos no quarto que a infermeira aproveitadora disse, estava apenas Laylah, com vários aparelhos e desacordada.

-Vai ficar tudo bem tá. -Fala Luis segurando sua mão.

-Não podemos demorar. -Digo observando a porta.

-Pode ver ela, pode dizer o que quiser, sei que considera ela.

-Fica de olho na porta. -Digo e vou ao lado de Laylah.

Fico a observando naquele estado, talvez Luis esteja certo que tudo seja minha culpa, Laylah e folgada concerteza, tem essa coisa do crime no sangue... Mas tenho certeza que não teria provocado Dianne sem minha ajuda.

-Eii, vai ficar bem, e iremos nos vingar juntos. -Fala e lhe dou um beijo na testa.

-Vamos, tem gente
vindo. -Fala Luis e saimos rapidamente do quarto.

4 Dias depois.

O estado de Laylah estava melhor mas ela ainda continua em como sem previsão de acordar, nos acomodamos em um hotel...

2 Semanas depois.

Laylah já avia acordado e estava estabilizada, ja poderia receber nossas visitas mas ainda teria que ficar em observação.

3 Semanas depois do coma

Laylah estava ótima e até que fim estávamos seguindo para São Paulo, providencie um avião sa C.S.P.S, com dois amigos para nossa segurança e seguimos para São Paulo.

Antes de voltar pra casa resolvemos ir a uma cafeteria, e pegamos café para a viagem, chamos na garagem e guardamos um carro.

-Tem certeza que está
bem? -Pergunta Luis sorrindo pra Laylah.

-Claro.

-Você está com cara de
morta. -Digo rindo.

-Eu estava com um ferro dentro de mim.

-Desculpa só porque e
feia. -Fala rindo.

-Quando eu enfiar um ferro em sua barriga vou lembrar disso. -Diz e abre a porta.

Quando a porta de abre tinha 10 cabeças penduradas, dêz cabeças de membros da C.A.P.S, membros da minha responsabilidade, eu deveria proteger.

Na parede branca estava escrito com sangue.

Um favor pagado na mesma moeda.
Sangue foi pago com Sangue....

Oculto CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora