Natal Part 2

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- Agora a melhor hora! Hora de abrir meus presentes. - Diz Luna pulando.

- Por que só você ganha presente né Luna. - Diz Alexandre ironicamente.

- Cala a boca! Você ta com um Billing comigo hoje. - Recruta.

- Vocês podem calar a boca e irmos abrir logo os presentes? - Diz Lucas.

- Está bem. - Diz e caminhamos até a árvore que estavam os presentes.
Eu por muita sorte consegui comprar os presentes.

- Os meus são por último! - Grita Alexandre.

- O meu penúltimo. - Digo.

Começamos a abrir os presentes, um por vez, Lucas me deu um perfume que eu poderia nunca mais tomar banho em minha vida, Luna me deu uma caixa com 20 pares de saltos, bem típico dela.

- Esse e seu. - Diz Luis com uma linda pulseira de ouro escrito Amor em pedrinhas.

- E maravilhoso. - Digo sorrindo.

- Deixe-me colocar. - Diz e coloca a pulseira em minha sempre.

- Um abraço? - Pergunto e ele me abraça.

Seu abraço e quente e reconfortante.

"Podemos não estar juntos, mas o amor será eterno." - Diz Luis sussurrando em meu ouvido.

- Ta! Agora e minha vez. - Digo soltando o Luis do abraço.

- Luna. - Digo sorrindo e tirando um colar de uma caixinha. O colar tinha duas partes, um coração de prata cortado escrito "sempre" em umas dos colares, e "para sempre" no outro lado.

- Ahh. - Grita. - E maravilhoso. - Diz e me abraça. - Ai. Eu te amo amiga, muito obrigado. - Diz sorrindo.

Dei a Lucas uma coleção rara autógrafada​ de seus jogos favoritos.

- E esse que gosta? - Pergunto mostrando a caixinha de perfume para Luis.

- Sim. - Diz e sorri. Ele me agradece e e abraça de novo.

- Olha, isso foi caro, pois achar algum presente para você e difícil, então saiba se me provocar, eu quebro essa garrafa em sua cabeça. - Digo e dou o vinho de Alexandre.

- Caralho! Eu procurei esse vinho a anos, e não acho. Obrigado. - Diz e me da um leve abraço. - Agora os meus, pois os últimos sempre são os melhores.

Alexandre entrega o presente de cada um.

- Agora eu vou buscar o seu em meu quarto. - Fala pra mim e caminha em direção a escada.

Ficamos em silêncio esperando ele voltar.

- Aqui. - Diz sorrindo.

Ele carregava em seu colo um filhote cachorro, ele ela marrom, bem pequeno e seus olhos eram azuis como o mar.

- Ahhhh. - Dou um enorme grito. - Que coisa mais fofa, poderia
morde-lo. - Digo e tiro dos braços de Alexandre. - Oii bebê, agora você e meu. - Digo sorrindo e lhe fazendo carinho.

- Qual vai ser o nome dessa coisa
fofa? - Diz Lucas fazendo carinho.

- Qual o sexo Ale? - Pergunto.

- Fêmea.

- O nome vai ser Lily. Né amo. - Diz abraçando a cachorrinha.

- Gente estamos atrasados. - Diz Luna.

- Então vamos. - Digo pegando minha bolsa em uma mão e na outra com Lily.

- Vai levá-la? - Pergunta Alexandre.

- Sim! Todos precisam ver minha maravilhosa filha.

- Está bem então.

Seguimos para a garagem e entro no carro junto a Luis, Luna e Lucas vão em outro carro e Alexandre anda no dele.

Seguimos pela estrada em silêncio, eu brincando com Lily, quando no meio da estrada, 5 carros nos cercam e param impedindo nossa passagem.
Olho para Luis e ele também fica sem saber o que aconteceu, ele destrava as portas e carrego minha arma, depois a colocando na cintura.
Descemos do carro junto aos outros que também saíram de seus carros, olho para Alexandre em sinal de alguma resposta, mas nem ele sabia o que estava acontecendo.
Os carros parados em nossa frente abrem as portas e saiem homens de todos os carros.
Eles vem em nossa direção e param ficando de cabeça baixa.
Um segue mais a frente! Suponho que seja o líder.
Ele era alto olhos verdes ruivo.

- Feliz Natal. - Diz com um sorriso no rosto.

- Um natal que você está incomodando. - Diz Alexandre.

- Essa era a intenção. - Diz o homem e esfrega seus lábios.

- O que querem? - Pergunta Lucas.

- Conversar.

- Queriam uma conversa? Marcam hora. - Responde Luis.

- Não atrapalhar nossa passagem, em madrugada de Natal.

- Viemos aqui para pedir desculpas.

- Sobre? - Pergunto.

- Desculpas por fazer aquele avião cair. - Diz um de seus homens.

- Desculpas pelo massacre na
favela. - Diz outro homem.

- E me desculpe por ter cortado todas aquelas cabeças e ter pendurado em sua sala! Deu um trabalho. - Diz o Líder.

- Até que fim mostrou as caras. - Diz Alexandre levantando sua arma e apontado em direção a ele.
Em seguida todos sacamos a arma e apontamos para algum de seus homens.

- Vamos lá Alexandre atire! - Diz dando um passo a frente e ficando cara a cara dele. - Você atira em mim, e meus homens atiram neles. Então você vive, e verá todos que ama morrer. Mas vamos lá, eu te
desafio! - Diz e solta um sorriso.

Alexandre respira fundo e abaixa a arma.

- Foi o que eu pensei, não tente nada, estamos em maioria, de homens muito bem treinados.

- O inimigo que chegou mais perto de me importar com ele, vamos lá, o que você quer? - Pergunta Alexandre.

- Sua destruição! Mas não hoje, hoje e Natal, dia de festa.

- Então deixe-nos ir. - Digo.

- Claro Laylah. Porém antes tenho algo a vocês.

- Então fale logo! - Grita Luna.

- Meu nome e Miguel, e todos vocês são meus alvos, por culpa dele. - Diz e aponta para Alexandre. - Vocês queriam um Natal feliz? - Diz e pega sua arma. - Acabaram de me conhecer. Aqui meu presente. -Diz e da um tiro na perna de Luis.

Todos fomos até ele para ajudar.

- Feliz Natal. - Diz sorrindo e volta com seus homens para dentro do carro e vão embora.

- Luis tudo bem? - Pergunto.

- Sim. - Diz com um pouco de dor.

- Vamos te levar para o hospital, ta mano. - Diz Alexandre.

- Não precisa. - Diz.

- Sim precisa. - Diz Luna e os meninos ajudam ele a se levantar.

Oiii amrs, sei que eu to um Lixo com as postagens... Porém as férias chegou e agr eu vou com td😍😍

Amooo vcs

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Oculto CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora