O tiro despara, acerta mais foi a arma de Alexandre, que foi certeiro em sua cabeça, com o choque sua arma despara pegando no peito de Pedro, Alexandre corre até o chão na onde pedro sangrava muito.
-Que droga, você e surdo Alexandre? Estou lhe gritando a tempos.
-Cala boca e me ajuda a estancar seu sangue.
-Tira sua blusa-Digo e ele tira sua blusa e me entrega.
-Vamos temos que parar o sangue.
-Se continar desta forma ele vai morrer por emorragia-Diz Alexandre pressionando a blusa contra seu peito.
-Liga logo pra emergência, ele vai morrer.
-Nem assim você consegue calar a boca, ou parar de reclamar, continua pressionando-Diz e coloco a mão sobre o peito de Pedro, Alexandre pega seu celular
e liga para a emergencia.
Que por incrível que pareça chega em menos de dez minutos, pegam Pedro.-E os restos dos corpos? São muitos Alexandre-Fala um dos paramédicos, está entendido os paramédicos que vieram faziam parte da C.A.P.S.
-Deixe aii, nada de polícia, irei resolver tudo, Laylah vamos para o hospital-Me grita.
-E quem e essa?-pergunta o amigo dele.
-E uma nova integrante que Luis e o resto sismaram em colocar no grupo! Um peso, mas pelomenos estava sãn para me ajudar-Diz e seguimos em direção a saida, eu nem vou ligar para oque Alexandre falou, entramos no carro e ele começa a dirigir seguindo a a ambulância, pega seu celular e para alguém.
-Eia, oque rola?-Fala um cara no telefone.
-Fernando eu preciso da sua equipe.
-Quantos corpos?
-Muitos, a equipe inteira de Pedro.
-Oque rolou?
-Explico depois, resolve? Avise todas as famílias, e estamos pagando todos os funerais.
-Eu do conta cara! Mais tarde te ligo.
Continuamos seguindo em total silêncio quando paramos em um hospital, deçemos do carro e entramos para o hospital, Pedro seguiu direto para a emergência, ele estava mal, muito mal eu e Alexandre sentamos nas cadeiras e continuamos em silêncio, eu estava cansada, e pela expressão de Alexandre ele estava bem mal.
-Moça, como está o paciente Pedro? -Pergunta Alexandre inquieto.
-Não posso lhe dar essa informação-Diz e Alexandre pega sua carteira e tira cinco notas de 100 e da em sua mão.-O estado dele e grave, mas por enquanto está estável.-Fala e ele volta ao banco.
-Por que não pode ser alguém normal e esperar?
-Por que eu não espero, eu consegui a surbonar, deu certo.
-Dinheiro não e tudo.
-Quem disse isso foi alguém que não sabia aproveita-lo.-Ta aii vamos começar mais uma discussão dentro do hospital, quando percebemos um movimento estranho, todos os médicos corriam em direção ao quarto se Pedro.
-Tem algo errado e vou saber oque e-Fala alexandre se levantando.
-Deixe os médicos fazerem o trabalho deles-Grito.
-Se você quiser você fica-Diz e segue correndo até o quarto, e vou atrás talvez a curiosidade seja maior.
-Hora do óbito e 5:55 da
manhã-Diz o médico quando chegamos na sala.-Droga-Fala Alexandre encostando a cabeça na parede.
-Não acredito-Falo colocando a mão sobre o rosto, conversei com Pedro uma vez mas ele me tratou muito bem, poderia fazer coisas erradas mas era uma boa pessoa, Alexandre se desencosta da parede.
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Oculto Criminoso
Jugendliteratur#Aviso importante# Essa história e completamente apaixonante e recomendo muito tds vcs lerem de coração. Último aviso! Contém alguns erros, não muitos gritantes mas não e uma ortográfia perfeita "eles foram o pontapé inicial para que eu me desse u...