Infiltrado

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Já estava anoitecendo​, e como eu não ligo para uma palavra que Alexandre fale, eu mesmo irei descubrir na onde Renan mora.

-Reh, amor me empresta seu celular?

-Claro. -Diz e me entrega o celular.

Após me dar o celular ligo seu GPS, e interligou no meu. Após isso também interligou a câmera dele no meu celular, agora saberei se estará em sua casa...

-Muito obrigado. -Digo com um sorriso e lhe devolvo o celular.

Continuamos assistindo o filme na televisão, até que acaba Renan, Lucas e Luna vão embora.

Luis ainda não havia chegado então subo lá pra cima.

-Oque está aprontando? -Pergunta Alexandre parado na escada.

-Nada. -Falo me fazendo de vítima.

-Sabe que sou mais inteligente que você, certo?

-Não, você e apenas mais
paranóico. -Falo cruzando os braços.

-Hum, estou de olho em você.

-Vai perder seu tempo. -Digo com um sorriso irônico e sigo em frente quando Alexandre  para em minha frente e esbarramos.

Ficamos nós olhando em total silêncio por cerca de 1 minuto.

-Vai ficar parado me
olhando? -Pergunto levantando a sombrancelha.

-Não faça nada que não faria.

-Não tem nada que você não faria, nós dois sabemos disso! Agora para de pegar no meu pé, eu não estou aprontando nada, prometo.

-As palavras de uma pessoa e sua honra! Será que você tem?

-Não enche. -Digo revirando os olhos e entro no quarto batendo a porta fortemente​.

O Alexandre e alguém chato! Sei que apenas quer proteger a todos, mas ele não manda em tudo! Principalmente em mim.

Me sento na cama e desbloqueio meu celular, abro na câmera e Renan estava dentro de seu carro a cerca de 20 minutos daqui, ele entra em um condomínio, entra no elevador, e em uma casa, taca o celular no sofá e não vejo mais nada.

Procuro a localização, e depois chego a um condomínio que fica a certa de meia hora daqui.

Decido que vou até lá, parar hacker os sistemas de câmeras.

Coloco uma blusa de frio preta, e pego meu celular, pego a chave do carro da Luna, que ficou lá, desço as escadas de fininho e abro a porta para sair. Quando uma mão aparece e bate fortemente a porta.

-Está indo a algum lugar
Laylah? -Pergunta Alexandre estragando com meu plano.

-Tomar um ar. -Digo um pouco nervosa.

-Por que? Aqui dentro está faltando ar?

-Não, queria sair um pouco!

-Não queria apenas tomar um ar?

-Para com isso! Está me confundindo, você não meu pai. Então pare de se preocupar, pois já disse que não irei fazer nada.

-Se não vai fazer nada não precisa sair. -Diz fechando a porta.

-Você é muito chato! -Grito.

-E você teimosa. -Diz e sai.

Que saco! Eu nunca vi n isso ninguém tanto no meu pé. Agora eu vou ter que esperar dar de madrugada.

-Cheguei. -Fala Luis chegando com a blusa cheia de sangue.

-Não e seu né? -Pergunto apontando.

-Não! As vezes nada é tão fácil. -Diz me dando um beijo na bochecha.

-Realmente. -Digo revirando os olhos.

-Algo errado?

-Não, apenas pensei alto.

-Ok. Vou tomar banho e dormir, você vem?

-Claro. -Digo lhe dando a mão e subimos.

Luis toma banho, deita na cama e adormece rapidamente, espero da cerca de umas uma dá manhã, observo tudo pra ver se Alexandre não ficaria em meu pé pego a chave do carro de Luis e saio.

Vou até esse tal condomínio, que era enorme e parecia ser bem protegido.
Vamos colocar minha ótima atuação em cena, rasgo um pouco minha blusa e vou até o porteiro.

-Moço, tem um cara que me roubou e está me perseguindo. Ele está ali. -Falo em lágrima e apontando para um beco.

-Irei dar uma olhada. -Diz saindo de sua cabine.

-Posso fazer uma ligação?

-Sim, faça que irei dar uma
olhada. -Diz e sai rumo ao beco.

Entro na cabine conectei meu computador no do prédio e rackei​ todas as câmeras.

Coloco um sonífero no café do porteiro.

Saio dá cabine e ele volto.

-Não tem ninguém moça, está bem?

-Sim. Meu namorado vai vir me buscar obrigado. -Falo e saio com o porteiro sem entender nada.

Vou até o beco escuro, e fico olhando nas câmeras a casa de Renan, olhem em tudo e não tinha ninguém séria perfeito pra mim entrar.

O guarda já estava dormindo, então vou em sua cabine e aperto o botão para abrir o portão.

Entro e Renan morada no 5° andar, entro dentro do elevador e adivinha? Precisa de um cartão! Saio do elevador e procuro as saídas de emergência.

Subo aquelas escadas que parecem que não tem fim e chego no apartamento de Renan que era enorme, tão lindo quanto a casa dos garotos, apenas menor.

Procuro pela casa algum lugar na onde ele possa guardar algo, entro em um escritório e começo a procurar quando escuto um barulho,  pego minha arma, vou até a porta devagar quando alguém me dezarma segura meu braço, e me coloca de cotas contra a parede.

-E se fosse Renan. -Sussurra Alexandre em meu ouvido.

-Eu varia isso. -Digo lhe dando uma rasteira e lhe fazendo cair.

Ele se levanta e sei que já iria dar um show.

-Teimosa!-Grita. Qual o problema que você tem em me escutar? Se disse que é perigo não foi por nada.

-Como apareceu aqui? Como entrou aqui? Como sabia que sai.

-Eu te vi nas câmeras, burra, e se toca, e mais fácil pra mim entrar aqui do que o próprio dono.

-Já que está aqui não vamos fazer viagem perdida. -Digo olhando em volta da sala.

-Fazer oque né Laylah! -Diz e começamos a procurar.

Procuramos por tudo até acharmos uma pasta na onde contia as verdadeiras provas na onde Renan estava contra Alexandre, ajudando esse cara que está lhe ameaçando.

-Temos todas as provas aqui! Podemos mata-lo.

-Não.

-Como não?

-Se ele está  trabalhando para esse cara eu quero torturar ele até dizer quer é. -Fala Alexandre

-Espera, olha o nome que está nesse documento. -Digo muito aflita e escutamos um barulho.

-Lay, temos que ir depois voltamos.

-Mas.

-Vamos. -Diz e me puxa pela mão.

-Aff. -Digo colocando o documento na minha blusa e nós escondemos.

Mais epp amrs.

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