-Garota, fala baixo, você está em um restaurante, ninguém precisa saber.
-Foda-se, eu dormir com meu próprio irmão, eu fiquei apaixona pelos meus irmãos!
-Meus irmão? -Fala Alexandre rindo.
-Meu irmão. -Grito. -O Luis, para de me deixar nervosa, por que você me trouxe para porcaria de um restaurante?
-Eu estou com fome. -Diz vendo o garçom chegar com nossos pedidos.
-Você não poderia comer pra hora?
-Não. -Fala dando uma garfada em seu espaguete.
-Eu te odeio.
-Irmãos geralmente se odeiam, mas no fundo de ama, mas pensa assim, não e tão novidade transar com um irmos.
-Alexandre! Você está me torturando, por que está fazendo isso? Quer que eu enfie essa faca na tua mão? -Falo pegando a faca na mão.
-Relaxa, eu e Luis não somos filhos de Mikael Archibald. -Fala tomando um gole de sua taça de vinho.
-Mas...
-Ele não sabe, minha mãe era muito rica, e manipuladora, traiu ele e falsificou o exames, somos filhos de um barmen qualquer. -Fala pouco se importando.
-Quase tive um infarto. Pera como você sabe disso?
-Minha mãe me contou.
-Você tem contado com sua mãe? -Falo arregalando os olhos.
-Tinha por que?
-O Luis ta dês que entrou na C.A.P.S procurando ela, ele quer acha-lá.
-Ele não pode. -Fala se assustando.
-Por que?
-Ela está morta. Eu a matei.
-Oque? Você matou tua própria mãe Alexandre?
-Ela não era minha mãe, como Mikael não e meu pai, minha família e eu e Luis.
-Vocês eram adotados?
-Claro que não.
-Então por qual motivo um filho mataria sua própria mãe? -Falo lhe olhando nós olhos.
-Laylah se não se esqueceu não lhe devo satisfação! Então se eu a matei foi por um motivo bom.
-E se teu irmão descubrir? Ele não irar te perdoar.
-Ele não vai descubrir. -Fala ameaçador.
-Você acha que poracaso irei contar?
-Não. Pois antes de pensar de fazer isto corto sua língua fora.
-Idiota, dá para irmos embora dessa porcaria de restaurante logo?
-Não, ainda não terminei de comer.
-Terminou sim. -Falo levantando dois contos ao garçom pedindo a conta.
-Você continua controladora. -Rebate.
-E você insuportável, as coisas não mudam. Supera. -Falo pegando minha bolsa e levantando.
-Que saco. -Fala bufando e levantando.
-Isso mesmo cachorrinho. -Falo com um sorriso e batendo a mão em sua cabeça.
-Laylah. -"Rosna".
-Late.
-Eu te odeio.
-Eu também. -Digo rindo e bagunçado seus cabelos loiros.
-Vamos embora. -Fala pagando a conta.
Seguimos para o estacionamento escuro, na onde havia apenas carros luxuosos, seguimos em direção ao carro de Alexandre e seguimos para casa.
Ao abrir a porta acabo esbarrando com Luis, que olha em meus olhos e me regeita.
-Olá. -Fala Alexandre.
-Pensei que havia morrido. -Diz rindo e dando um forte abraço no irmão.
-Agredita que o inferno me regeitou? Ai me deixaram aqui mesmo.
-Que pena.
-Vocês ainda não estão se falando
né? -Diz apontando para nós dois deixando uma situação desagradável.-Não. -Fala Luis.
-Superem. Relacionamentos acabam toda hora, ainda podem ser amiguinhos. -Fala ironizando e rindo.
-Cala a boca. -Fala Luis.
-Nada disso, eu mal cheguei.
-Mas eu estou saindo, o pai me pediu alguns serviços.
-Luis se ele perguntar você não me vê dois meses, muito menos conversa comigo.
-Por que? Vocês ja brigaram?
-Apenas faça oque te falei. -Diz autoritário.
-Está bem. -Fala pegando sua blusa cinza de couro no braço do sofá, saindo e batendo a porta.
-Agora pode me contar entre você e seu pai?
-Se fosse da sua conta. Talvez.
-Que saco, você e um grosso quer saber vai tomar no cú também, e continue com essa sua grosseria. -Digo irritada e subindo as escadas rapidamente.
-Laylah. -Grita Alexandre me fazendo virar.
-Oque você quer? -Fala irritada.
-Você fica linda irritada.
-Você sabe realmente como não irritar alguém.
-Temos que aprender a mexer com o psicólogo das pessoas. -Diz rindo e subo para meu quarto.
Subo para meu quarto taco minhas bolsa na cama e coloco algo mais confortável que meu uniforme.
Faço um coque em meus cabelos e desço para a cozinha.
-Luna ainda não está falando com você? -Fala Alexandre aparecendo do armazém.
-Se você da sua conta. Talvez eu contrária.
-Poxa princesa, fico com raivinha
foi? -Diz fazendo bico.-Você mal chegou e já estou querendo te matar. -Grito.
-Meu efeito nas pessoas.
-Eu também vou te dar meu efeito, quando eu tacar uma cadeira em você. -Digo olhando fixamente em seus olhos, e ficando um silêncio absurdo. -Não vai me contar oque houve entre você e seu pai? -Falo suave quebrando o silêncio.
-Não.
-Alexandre! -Insisto e ele sorri de lado.
-Eu nunca gostei de meu pai, na verdade o aturava, porém, dessa vez ele quis arrumar um casamento pra mim acredita? Isso é tão século passado. Eu disse não ele disse que me obrigaria, pois o pai dá garota iria fazer negócios com ele, mas pensa em uma garota feia. -Diz e sonta um sorriso. Ai eu matei o homem e pronto não tem mas acordo, ai discutimos uma briga que saiu alguém com um olho roxo. -Diz mostrando os dentes e depois rindo.
-Não existe ninguém como você.
-Eu sei. -Diz baixo em meu ouvido e sai.
Aii gente não me matem sei que demorou. Porém eu to muito ocupada mas não desanime, sei que esse ep ta um cú mas foi oque deu prometo melhores😂❤
Amo vcs bjs, deixem comentários e votos.
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Oculto Criminoso
Teen Fiction#Aviso importante# Essa história e completamente apaixonante e recomendo muito tds vcs lerem de coração. Último aviso! Contém alguns erros, não muitos gritantes mas não e uma ortográfia perfeita "eles foram o pontapé inicial para que eu me desse u...