Retorno part 2

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-Garota, fala baixo, você está em um restaurante, ninguém precisa saber.

-Foda-se, eu dormir com meu próprio irmão, eu fiquei apaixona pelos meus irmãos!

-Meus irmão? -Fala Alexandre rindo.

-Meu irmão. -Grito. -O Luis, para de me deixar nervosa, por que você me trouxe para porcaria de um restaurante?

-Eu estou com fome. -Diz vendo o garçom chegar com nossos pedidos.

-Você não poderia comer pra hora?

-Não. -Fala dando uma garfada em seu espaguete.

-Eu te odeio.

-Irmãos geralmente se odeiam, mas no fundo de ama, mas pensa assim, não e tão novidade transar com um irmos.

-Alexandre! Você está me torturando, por que está fazendo isso? Quer que eu enfie essa faca na tua mão? -Falo pegando a faca na mão.

-Relaxa, eu e Luis não somos filhos de Mikael Archibald. -Fala tomando um gole de sua taça de vinho.

-Mas...

-Ele não sabe, minha mãe era muito rica, e manipuladora, traiu ele e falsificou o exames, somos filhos de um barmen qualquer. -Fala pouco se importando.

-Quase tive um infarto. Pera como você sabe disso?

-Minha mãe me contou.

-Você tem contado com sua mãe? -Falo arregalando os olhos.

-Tinha por que?

-O Luis ta dês que entrou na C.A.P.S procurando ela, ele quer acha-lá.

-Ele não pode. -Fala se assustando.

-Por que?

-Ela está morta. Eu a matei.

-Oque? Você matou tua própria mãe Alexandre?

-Ela não era minha mãe, como Mikael não e meu pai, minha família e eu e Luis.

-Vocês eram adotados?

-Claro que não.

-Então por qual motivo um filho mataria sua própria mãe? -Falo lhe olhando nós olhos.

-Laylah se não se esqueceu não lhe devo satisfação! Então se eu a matei foi por um motivo bom.

-E se teu irmão descubrir? Ele não irar te perdoar.

-Ele não vai descubrir. -Fala ameaçador.

-Você acha que poracaso irei contar?

-Não. Pois antes de pensar de fazer isto corto sua língua fora.

-Idiota, dá para irmos embora dessa porcaria de restaurante logo?

-Não, ainda não terminei de comer.

-Terminou sim. -Falo levantando dois contos ao garçom pedindo a conta.

-Você continua controladora. -Rebate.

-E você insuportável, as coisas não mudam. Supera. -Falo pegando minha bolsa e levantando.

-Que saco. -Fala bufando e levantando.

-Isso mesmo cachorrinho. -Falo com um sorriso e batendo a mão em sua cabeça.

-Laylah. -"Rosna".

-Late.

-Eu te odeio.

-Eu também. -Digo rindo e bagunçado seus cabelos loiros.

-Vamos embora. -Fala pagando a conta.

Seguimos para o estacionamento escuro, na onde havia apenas carros luxuosos, seguimos em direção ao carro de Alexandre e seguimos para casa.

Ao abrir a porta acabo esbarrando com Luis, que olha em meus olhos e me regeita.

-Olá. -Fala Alexandre.

-Pensei que havia morrido. -Diz rindo e dando um forte abraço no irmão.

-Agredita que o inferno me regeitou? Ai me deixaram aqui mesmo.

-Que pena.

-Vocês ainda não estão se falando
né? -Diz apontando para nós dois deixando uma situação desagradável.

-Não. -Fala Luis.

-Superem. Relacionamentos acabam toda hora, ainda podem ser amiguinhos. -Fala ironizando e rindo.

-Cala a boca. -Fala Luis.

-Nada disso, eu mal cheguei.

-Mas eu estou saindo, o pai me pediu alguns serviços.

-Luis se ele perguntar você não me vê dois meses, muito menos conversa comigo.

-Por que? Vocês ja brigaram?

-Apenas faça oque te falei. -Diz autoritário.

-Está bem. -Fala pegando sua blusa cinza de couro no braço do sofá, saindo e batendo a porta.

-Agora pode me contar entre você e seu pai?

-Se fosse da sua conta. Talvez.

-Que saco, você e um grosso quer saber vai tomar no cú também, e continue com essa sua grosseria. -Digo irritada e subindo as escadas rapidamente.

-Laylah. -Grita Alexandre me fazendo virar.

-Oque você quer? -Fala irritada.

-Você fica linda irritada.

-Você sabe realmente como não irritar alguém.

-Temos que aprender a mexer com o psicólogo das pessoas. -Diz rindo e subo para meu quarto.

Subo para meu quarto taco minhas bolsa na cama e coloco algo mais confortável que meu uniforme.

Faço um coque em meus cabelos e desço para a cozinha.

-Luna ainda não está falando com você? -Fala Alexandre aparecendo do armazém.

-Se você da sua conta. Talvez eu contrária.

-Poxa princesa, fico com raivinha
foi? -Diz fazendo bico.

-Você mal chegou e já estou querendo te matar. -Grito.

-Meu efeito nas pessoas.

-Eu também vou te dar meu efeito, quando eu tacar uma cadeira em você. -Digo olhando fixamente em seus olhos, e ficando um silêncio absurdo. -Não vai me contar oque houve entre você e seu pai? -Falo suave quebrando o silêncio.

-Não.

-Alexandre! -Insisto e ele sorri de lado.

-Eu nunca gostei de meu pai, na verdade o aturava, porém, dessa vez ele quis arrumar um casamento pra mim acredita? Isso é tão século passado. Eu disse não ele disse que me obrigaria, pois o pai dá garota iria fazer negócios com ele, mas pensa em uma garota feia. -Diz e sonta um sorriso. Ai eu matei o homem e pronto não tem mas acordo, ai discutimos uma briga que saiu alguém com um olho roxo. -Diz mostrando os dentes e depois rindo.

-Não existe ninguém como você.

-Eu sei. -Diz baixo em meu ouvido e sai.

Aii gente não me matem sei que demorou. Porém eu to muito ocupada mas não desanime, sei que esse ep ta um cú mas foi oque deu prometo melhores😂❤
Amo vcs bjs, deixem comentários e votos.

Oculto CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora