Tortura

47 15 3
                                    

-Como garanto que irão nos deixar vivos? -Falo com o cartão na minha mão.

-Não terá, mas confie em minha palavra.

-Laylah quebra o cartão, se eles pegarem a C.A.P.S inteira está perdida, vão te matar, matar Luis, Luna, Lucas, Renan... É muito outros, minha vida não vale nada, quebre. -Grita.

-Solta ele e entrego. -Diz e o cara solta Alexandre que não estava nem conseguindo andar direito então o seguro.

-Não faz isso. -Fala fraco.

-Desculpa. -Digo e entrego o cartão.

-Tem 10 minutos para
fugir. -Diz e coloco Alexandre no carro e entro pra dirigir e piso o pé no acelerador.

-Por que você fez isso? -Fala se arrumando e tentando se recompor.

-Não poderia deixar você morrer.

-Agora todos iremos morrer.

-Tem certeza? -Digo mostrando o cartão na minha mão.

-Oque deu a eles? -Diz confuso.

-Um cartão com as melhores músicas do mundo. -Digo e ele solta um sorriso de lado.

-Isso ai princesa, está  aprendendo, agora pisa fundo, temos que voltar pelomenos para o Brasil, ou sua ótima atuação não vai adiantar para nada.

-Certo. -Diz e piso fundo quando cerca de uns 4 carros param a gente.

-Liga para o Lucas,
agora. -Fala Alexandre e pego meu celular.

-Tire o celular da mão agora e saia do carro. -Diz Carlos aprontando uma arma e saimos do carro.

Eu olho para Alexandre assustada.

-Vamos Laylah. -Fala saindo do carro.

Em seguida saio e Carlos parecia muito irritado.

-Isso foi por ontem. -Diz e da sum soco em Alexandre que cospe sangue.

-Oque você quer?

-Você e sua amiguinha arrumaram muito problemas em territórios inimigos. -Diz Dandara saindo do carro.

-Já estávamos vontando para o Brasil, o passado fica no passado. -Fala Alexandre.

-Vai ficar sim, depois que eu te torturar, ai depois irei te matar. -Fala Carlos e uns homens seguram Alexandre.

-Você vai aprender a não mecher comigo. -Diz Dandara dando um tapa na minha cara e outros dois caras me seguram.

-Me soltem. -Grito me debatendo

-Se acalma Laylah. -Fala Alexandre tranquilo.

Continuo me debatendo quando Dandara me da uma coronhada na cabeça e tudo começa a escurecer.

Acordo amarrada em um poste sem blusa e sem sutiã com o corpo quase nu, apenas de calsinha e Alexandre ao meu lado todo machucado, minha cabeça estava sangrando e doendo muito.

-Isso e apenas para te humilhar. -Fala Dandara chegando um balde de água em mim.

Carlos de abaixa e passa a mão em meu corpo.

-Não encosta nela. -Grita Alexandre ele se levantando e da um chute em seu rosto.

-Eu já mandei calar a boca.

Após isso volta a ficar frente a frente comigo.

-Eu até que acho você gostosinha, mas não passa me uma vagabunda. -Diz aparentando meu rosto.

Oculto CriminosoOnde histórias criam vida. Descubra agora