13 - Casa Nova

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O dia amanheceu frio, acordei e notei que minha mãe não havia dormido.
-Bom dia mãe.
-Bom dia filha.
-A sua cara de cansada não esconde que você não dormiu nada. 
-Eu estou tentando entender o que deu nele, ele não era assim!
-Estamos se tratando de demônio mãe! Como alguém em sua sã consciência iria reagir normal com isso. Eu entendo Robert e a atitude dele, eu não entendo o porque da senhora está aqui me ajudando nessa coisa tão bizarra de cuidar de um demônio.
-Sabe Amber, você não tem culpa de amar, eu te ensinei a amar até mesmo as formigas que penetravam no nosso bolo de chocolate, independe delas estarem erradas de acabarem com nosso bolo, você queria cuidar delas de alguma maneira, me tirava a paciência quando jogava as migalhas com as formigas no quintal, e falava que independe do erro delas, elas mereciam viver, e a gente não devia mata - las. Você não tem culpa minha filha, como não amar esse bebê lindo que você está criando na qual você nem pode ter escolha de ficar ou não com ela.
-Na verdade eu tenho culpa de me apaixona por ela. Eu fui apenas um portal de entrada para Audrey, tudo estava planejado para ela ser tirada de mim no dia do seu nascimento, mas eu já está apaixonada por ela, desde o dia em que eu descobrir a minha gravidez, era como se a partir daquele momento ela fosse uma parte de mim na qual eu precisaria para viver, eu nunca me sentir tão bem acompanhada quando ela estava no meu ventre, e quando ela nasceu então, o amor só aumentou, foi uma parte de mim que ganhou vida própria, eu sei que ela e um demônio que pode me matar a qualquer momento, mas eu me sinto na precisão de está com ela até chegar no momento certo dela me deixar e ir. 

-Você se parece mais comigo do que eu imaginava, quando você nasceu eu senti a mesma coisa

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-Você se parece mais comigo do que eu imaginava, quando você nasceu eu senti a mesma coisa. Mas..... me fala, como foi o nascimento dela?
-Muito estranho, parecia um ritual satânico ou melhor ,era um ritual!
-Nossa minha filha, me desculpe por não está do seu lado nessas horas.
-Você não poderia fazer nada mãe, eles iriam me pegar de qualquer forma, iriam fazer tudo isso, e ainda sim poderia machucar a senhora, a melhor coisa que aconteceu foi vocês estarem longe de mim naquele momento. - Eu e minha mãe nos abraçamos e ficamos alguns segundos em silêncio, até que minha mãe abriu um sorriso e disse:
-Vamos sair para procura um imóvel?
-Sim vamos.
-Vai te que ser em um bairro humilde, não temos tanto dinheiro assim.
-Sabe que não me importo com isso.
-Sabe uma pergunta que não me cala, se Jaymes está morto, como o corpo dele está intacto?
-O que deu pra entender e que quando se é um demônio você pode escolher em qual corpo quer habita, e ele escolheu o dele mesmo.
-Isso faz um pouco de sentido, mas todos os demônios habitam corpos de pessoas mortas?
-Olha mãe eu não faço ideia.
-Tudo bem, agora vamos procurar logo um novo lar para nós três. Como iremos chamar nossa republica de garotas. - Eu e minha mãe ríamos.
-Fantastic Girls?
-Não esse nome ficou muito cliché. - Eu e minha mãe estávamos nos distraindo bastante, até mesmo esquecemos um pouco da realidade pesada que estava passando no momento.
Fomos ao encontro com um corretor em um bairro simples, casas e pessoas com corações humildes, me sentia bem neste lugar, nunca fomos ricos, Robert era quem sempre teve uma condição financeira boa, que mudou nossa vida.
Quando chegamos até lá nos deparamos com uma casa pequena e com a pintura branca desgastada e com o jardim da frente destruído, nada que um cortador de grama não resolva.
-Bom dia belas meninas, meu nome é Alec Daniel, como já sabem sou o corretor de imóveis de vocês hoje.
-Muito prazer Alec Daniel, eu me chamo Lisa Foster e essa é minha filha Amber e essa pequena aqui e minha neta Audrey, estamos sem teto no momento por que o idiota do meu marido nos expulsou de casa.
-Sua família é linda Lisa, e sinto muito pelo comportamento estúpido do seu marido. Bom como você havia falado para mim no telefonema mas cedo e que sua renda para comprar uma casa e bem baixa, então essa casa aqui esta exatamente na faixa que você quer, não tenho muitas casas nesse valor tão baixo já estando mobiliada, só apenas quatro casas,e essa e a única que está em melhor estado.
-Acredito que de para viver.
-Então vamos entrando. - Entrados e era uma casa pequena e com um cenário assombroso, uma arquitetura antiga ,se tornava uma casa bonita, os moveis muito antigos, a única coisa que faltava era eletrodomésticos e as coisas para Audrey, como berço, brinquedos essas coisas.
-O que você achou filha?
-Bom.
-A casa é equipada com três quartos, certinho para vocês, a sala e de um tamanho básico a cozinha também, não e nem pequeno e nem grande demais, apenas básico.
-Não quero perder tempo, onde está a papelada para eu assinar?
-Ótimo, irei pegar, vocês fizeram um ótima compra hoje meninas, parabéns.
-Pronto filha, sem teto não estamos mais, não da para reforma agora, mas depois darei um jeito de arruma ela por inteiro.
-Mãe eu já falei que eu não me importo com isso, eu estou feliz com nossa nova casa.
-Isso é muito bom, iremos recomeça nossa vida a partir de agora, vai da tudo certo. - Minha mãe se sentou na mesa da cozinha com Alec Daniel para fecha a compra, por enquanto eu andava pela casa a explorando com Audrey em meus braços, precisava ir conhecer meu quarto novo, escolhi o que ficava no fim do corredor, deitei Audrey na cama e fiquei olhando a área dos fundos que não estava muito bonita, como já havia falado, nada que um cortador de grana não resolvesse.
-Pronto filha, já está tudo resolvido, agora essa casa e nossa.
-Isso é ótimo.
-Não parece tão feliz.
-Sim eu estou, e porque estou tentando me adaptar com o novo cenário da minha vida.
-Irei pega o berço da Audrey e algumas coisas minhas que ficaram lá na casa do Robert, quer ir comigo?
-Não, eu e a Audrey ficaremos esperando por você aqui.
-Tudo bem, qualquer coisa me liga.
-Tudo bem.
-Há e o corretor deixou um prato com panquecas e uma garrafa de suco de framboesa encima da mesa, ele disse que foi a mãe dele que fez, coma um pouco.
-Eu realmente estou com fome. - Minha mãe saiu e eu fui até a cozinha, deixei Audrey deitada no sofá por enquanto.
-Acredito que você não irá cair daí minha princesinha, você ainda mau consegui se mexer direito. - As panquecas estavam deliciosas, a mãe do corretor Alec Daniel manda bem na cozinha.
Enquanto apreciava aquela deliciosa comida, ouvir um barulho vindo do meu quarto, corri e peguei Audrey e uma faca na cozinha e fui até o quarto andando lentamente ,vi algo preto na minha cama, engoli a seco e continuei seguindo, me deparei com uma fumaça preta formando uma pessoa, meu coração acelerou comecei a da pequenos passos para trás quando a fumaça veio em minha direção e fazia uns barulhos estranhos de gritos de pessoas em sofrimento, corri até a porta da casa gritando e a fumaça cada vez se aproximando mais, tentei abrir a porta e ela estava trancada, eu preferi não olhar para trás, o medo não me permitia fazer isso, quando ouvir  uma risada sarcástica.
-Como é bom te assusta.
-Mas que diabos era aquilo Jaymes?
-Era eu em uma forma diferente, eu tomo várias formas.
-O que você tá fazendo aqui? Você não deveria estar aqui.
-Não mesmo, mas é que eu queria comemorar a arte radiante que Audrey já conseguiu fazer, ela destruiu sua família.
-Sai daqui por favor. - Fui para o meu quarto e coloquei Audrey deitada na cama novamente, estava voltando para sala quando Jaymes me barrou no corredor.
-Legal esse novo buraco de vocês, chamam isso de casa?
-Você e um cretino sabia?
-Sim eu sei. - Jaymes me colocou contra a parede,me deixando sem saída.
-O que você quer?
-Eu já falei, quero comemorar com você. A nossa menina e um demônio impecável. - De repente o som velho que estava na sala ligou e tocava The Nobodies, sem duvidas que foi Jaymes que o colocou para funcionar, Jaymes pegou uma garrafa de uísque e virou na boca.
-Você gosta de uísque Amber? - Ele veio até mim e me beijou,jogando o uísque que ele havia bebido na minha boca,o álcool muito forte me fez tossi.

-Você gosta de uísque Amber? - Ele veio até mim e me beijou,jogando o uísque que ele havia bebido na minha boca,o álcool muito forte me fez tossi

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-Não bebo uísque.
-Bom agora bebeu. - Jaymes tirou a jaqueta preta e jogou no chão do corredor, depois fechou a porta do quarto em que Audrey estava deitada.
-O que você acha que esta fazendo? - Jaymes não falou nada, apenas veio até mim e rasgou minha blusa branca e frágil ao meio, deixando meu sutiã preto aparece, ele me beijava brutalmente enquanto aperta meu peito com força, meu sangue ferveu nas veias me fazendo soar e apenas sentir prazer com a pegada bruta de Jaymes.
-Você me quer Amber?
-Quero.
-Repita!
-EU QUERO VOCÊ!
-Que garota safada. - Ele beijava meu pescoço e aos poucos vou descendo até meus seios ,as mãos dele circulavam da minha cintura até minhas costas, até que ele tirou meu sutiã,não consegui me conter e gemia alto com o toque dele. Ele me pegou no colo e me levou até o quarto que será de Audrey, que no momento apenas tinha  uma cama de casal.
Jaymes me jogou na cama com força,os braços fortes e musculosos dele o transformava em uma fera.
Ele veio para cima de mim e tirou a blusa, o corpo dele era extremamente lindo, depois ele jogou os cabelos para trás que já era de costume os cabelos dele sempre caírem sobre o rosto. Ele colocou minha mão sobre o cinto da calça dele, me incentivando a tirar sua calça ,eu comecei a desabotoar e a tirar, a cueca dele era preta.
-Você ama mesmo preto em.
-É a melhor cor já inventada. - Ele terminou de tira as calças e voltou a me beija,enquanto me beijava ele desabotoava a minha calça.

-Você se lembra de quando eu te estuprei Amber?-Como eu vou esquecer do dia em que você destruiu minha vida

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-Você se lembra de quando eu te estuprei Amber?
-Como eu vou esquecer do dia em que você destruiu minha vida.
-É hoje eu vou te destruir! - Ele me virou brutalmente e tirou minha calça e minha calcinha,me colocando de quatro sobre a cama,as batidas do meu coração aumentava a cada momento,ele passava as mãos enormes dele sobre minhas coxas,me arrepiei e soltei um gemido alto novamente.
-Você gosta disso.
-Não sou acostumada com isso.
-Pois se acostume. - Conseguir senti a frieza na forma em que ele falou, e senti ele tirando a cueca,meu estômago embrulhou .
-Não quero ser metido, mas acho que irá precisa disso. - Jaymes me amordaçou com a blusa dele, e introduziu o membro dele para dentro de mim, quase soltei um grito, se não fosse pela blusa amarrada em minha boca. Eu arranhava a cabeceira da cama, enquanto ele me destruía, ele era completamente bruto em tudo que fazia, realmente não tinha como imagina Jaymes um anjo, ele estava no lugar certo como um demônio.
Quando em fim paramos, eu mau conseguia mexer minhas pernas,elas estão dormentes demais.
-Essa comemoração foi ótima, você é uma menina muito boa no que faz. - Ele enrolou o lençol da cama em mim, eu estava exausta, com meus olhos quase se fechando vi Jaymes vestindo a blusa e saindo do quarto e eu acabei dormindo rapidamente sem ao menos poder levanta naquele momento, Audrey estava sozinha precisava de mim, mas eu não tinha forças para nada, o Jaymes cumpriu o que disse, ele me destruiu por inteiro.

Audrey - Um Demônio em Meu VentreOnde histórias criam vida. Descubra agora