15 - Não Cresça tão Depressa

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Estava esperando dentro do carro pelo fim do expediente dele, estou ansiosa demais, não paro de bater minhas mãos sobre o volante do carro, já coloquei tudo que preciso no banco ao meu lado.
Demorou alguns minutos para ele sair, e para a minha sorte, ele ficou sozinho para fecha a loja.
-Hora de entrar em ação Amber, lembre-se que e pela Audrey. - Sempre acreditei na teoria de que falar sozinha acalma mais.
Sair e fui até a porta de entrada da loja, ele já estava saindo, então me aproximei.
-Olá.
-Meu Deus! Você me assustou! Ei, você é a menina que comprou os materiais estranhos não é?
-Sim.
-Desculpe, já fechamos, volte amanhã.
-Não quero comprar nada, queria falar com você.
-O que você deseja?
-Meu marido morreu já faz um tempo, só falei aquilo para tentar aliviar um pouco minha dor.
-Sinto muito, meus sentimentos. É quem irá conserta sua parede da sala de jantar?
-É por isso que estou aqui, preciso de um homem forte e bonito para isso, por favor vem comigo, preciso de você. - Me aproximei dele e comecei a acaricia o peito dele.
-Por que eu diria não, eu só não posso volta depois das onze, infelizmente ainda moro com meus pais.

-Por que eu diria não, eu só não posso volta depois das onze, infelizmente ainda moro com meus pais

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-Tudo bem, não vai demorar muito. - Eu e ele entramos no carro e fomos para minha suposta casa.
Escolhi um casa vazia que estava a venda em uma rua estranha.
-Chegamos.
-Parece vazia a casa.
-Eu ainda não me mudei para a casa, mas mudarei em breve.
-Sei como funciona.
-Me ajuda a leva as ferramentas para dentro?
-Mais e claro! - Eu e ele pegamos as ferramentas e entramos.
Meu coração estava acelerado, acredito que minha pressão está as alturas.
-Qual e a parede que devo arruma?
-Aquela. - Apontei para a parede a frente. Peguei o machado que estava no chão e fui caminhando lentamente até ele, ele estava pegando a régua para medir aonde iria quebra.
-Você é uma menina muito interessante, em todos os aspectos, eu gostei de você, parece uma pessoa muito legal. - Estava parada exatamente atrás dele, não posso senti pena, preciso ser ágil.
-Também acredito que você seja um menino legal. Sinto muito por isso.

-Senti muito pelo oque? - Ele estava se virando para mim, quando acertei o machado bem no meio da cabeça dele, abrindo um buraco enorme no meio

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-Senti muito pelo oque? - Ele estava se virando para mim, quando acertei o machado bem no meio da cabeça dele, abrindo um buraco enorme no meio. Ele demorou um pouco para cair, mas quando ele caiu eu separei a cabeça do corpo,e isso foi apenas o começo.

Uma Hora Depois......

Cheguei em casa coberta de sangue, meus cabelos estavam avermelhados e sedosos.
-Você o matou realmente?
-Matei. Nós já conversamos sobre isso mãe, vai ter que ver isso como uma rotina agora.
-Não é fácil para mim Amber.
-É você acha que é fácil para mim? Eu estou me esforçando muito!
-Você sabe que nunca fui boa com esforços.
-A porta está aberta para sair quando quiser. - Joguei o casaco sujo no chão e fui para o banheiro.
-Não podemos ficar com ela Amber!
-Eu posso.
-Ela é um monstro, não pode fica com a gente.
-CHEGA! Não importa o que ela seja ou deixe de ser, não irei abandona - lá por nada. Eu já falei para você ir embora, você não e obrigada a esta aqui. Eu não entendo, a um dia atrás estava do meu lado, agora já está contra mim!
-Não vou te abandona.
-Então aceita a verdade! Infelizmente vai ser assim mãe.
-Por que você está assim Amber?
-Preciso ir tomar um banho.
-Amber vamos conversar como adultas por favor. - Eu a ignorei e entrei para o banheiro, não consigo acreditar que minha mãe está ficando igual ao Robert.
Depois de um bom banho voltei para sala e lá me deparo com uma coisa surpreendente, minha mãe estava com Audrey no colo e segurando uma mamadeira cheia de sangue para alimenta - lá.
-Você está certa, me desculpe, iremos fazer isso como uma atividade diária.
-Olha mãe me desculpe, eu estava muito estressada com tudo. Obrigada por esta aqui comigo nesse momento tão difícil.
-Não irei abandonar minhas meninas.
Com minha mãe aceitando a forma de Audrey se desenvolve de forma diferente conseguimos ter bastantes momentos bons, saímos várias vezes para piqui nique, cinema, shopping, estávamos vivendo momentos incríveis, e claro Audrey cada dia ficando maior tão depressa, e nunca mais fomos atacadas por algum demônio, Jaymes estava cumprindo o prometido, falando nele, ele nunca mais havia aparecido por aqui.

DOIS ANOS SE PASSARAM.....

-Mamãe acorda!
-Só mais cinco minutos Audrey.
-Não! Acorda logo. - Me virei para olhar Audrey e lá estava ela parada com um lindo sorriso no rosto, com os olhos azuis brilhando para mim.

 - Me virei para olhar Audrey e lá estava ela parada com um lindo sorriso no rosto, com os olhos azuis brilhando para mim

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-Tudo bem.
-Vovó está fazendo cookies com pingos de chocolate.
-Que delícia. - Fomos até a cozinha e lá estava minha mãe colocando alguns cookies para assar e alguns prontos no prato, Audrey correu rapidamente e pegou um e foi brinca na sala com seus ursos de pelúcia.
-Bom dia filha.
-Bom dia mãe.
-Audrey esta agitada hoje.
-Sim, cada dia mais linda.
-Ela e a cara do pai.
-Sim, não tem nada a ver com a gente.
-Amber você está pronta?
-Para que?
-Amanhã Audrey completará cinco anos, perante a nossa linha de raciocínio da idade dela, você sabe que Jaymes irá aparecer para pega-la.
-Eu tinha me esquecido disso. Eu não vou aguentar deixa ela ir, Audrey continua a mesma, não parece um demônio.
-Eu também não quero que ele a leve.
-Não mesmo. - Audrey não se desenvolve como uma criança normal, o desenvolvimento dela era de acordo com a alimentação, eu deveria ter ido um pouco mais devagar para render mais tempo com ela, alimentamos ela varias vezes, matamos muitas pessoas inocentes, mas também roubamos varias bolsas de sangue do hospital, agora ela está com o tamanho de uma criança de cinco anos, o tamanho ideal para Jaymes querer tirar ela de nós.

 - Audrey não se desenvolve como uma criança normal, o desenvolvimento dela era de acordo com a alimentação, eu deveria ter ido um pouco mais devagar para render mais tempo com ela, alimentamos ela varias vezes, matamos muitas pessoas inocentes, m...

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Audrey - Um Demônio em Meu VentreOnde histórias criam vida. Descubra agora