14 - Tudo por Ela

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-Amber? Amber! - Abrir aos poucos meus olhos e me deparei com minha mãe com uma expressão de raiva, parada na frente da cama.
-Oi mãe, como foi lá?
-Não não não! Eu quero que você me conte primeiro oque aconteceu por aqui?
-Nada eu só dormi.
-Nua e com uma garrafa de uísque do lado? E aquele som velho da sala ligado?
-Eu exagerei no uísque, só isso.
-Audrey estava sozinha no quarto, ela é muito pequena para esta sozinha! E a bonita ai dormindo.
-Desculpa mãe, foi um vacilo meu, não vai mais se repetir.
-Quem estava aqui?
-Ninguém.
-Fala logo Amber.
-Eu já falei, ninguém!
-Você estava fazendo sexo e se alcoolizando?
-Eu só bebi uma garrafa de uísque sozinha mãe, e está quente aqui nesta casa, então tirei a roupa.
-Amber, eu já tive a sua idade, fiquei exatamente como você quando minha mãe me viu no quarto um pouco antes do seu pai fugir escondido pela janela. Descabelada, bêbada e nua, assim como você está agora. Agora pare de me enrola e me conte com quem você estava!
-É um menino da escola, você não conhece, agora você pode me da licença para eu poder me vestir?
-Eu pensava que você odiasse  todos na escola, menos a Tracy.
-Pensou errado. - Minha mãe saiu e eu corri para pegar minha roupa que estava no chão, simplesmente eu estava destruída tanto por dentro como por fora, não acredito que fiz sexo com um demônio, se eu estou arrependida? Sim, se eu pudesse voltar atrás não iria fazer isso de forma alguma, ou talvez eu iria, pois foi melhor do que imaginei.

 - Minha mãe saiu e eu corri para pegar minha roupa que estava no chão, simplesmente eu estava destruída tanto por dentro como por fora, não acredito que fiz sexo com um demônio, se eu estou arrependida? Sim, se eu pudesse voltar atrás não iria fa...

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Me vestir e fui para sala, minha mãe estava andando de um lado para o outro ninando Audrey.
-Filha eu sei que você ainda e  jovem, quer curtir e tudo mais, mas você tem um bebê agora, deve da atenção para ela. Eu juro que ficarei com ela quando você quiser sair com suas amigas ou com seu novo namorado.
-Ele não é meu namorado, olha mãe desculpa por isso, estou arrependida de ter feito isso com minha pequena, mas infelizmente não poço volta atrás. - Peguei Audrey do colo da minha mãe e sentei no sofá.
-Vai me apresenta ele?
-Ainda não, quem sabe depois.
-Tudo bem. A e você havia me perguntado sobre como foi lá. Bom Robert simplesmente continuou tentando me coloca contra Audrey, disse que ama muito eu e você, e que quer nos salva, tira o bebê de perto de nós.
-Acho que você deveria volta para ele.
-Não irei abandona você e minha neta não humana por chatice dele.
-Tenho que te conta uma coisa, já está na hora.
-O que é?
-Jaymes me passou meio que um manual de instruções para cuidar da bebê.
-É o que temos que fazer?
-Para Audrey se desenvolve ela precisa se alimentar de carne e sangue humano.
-Como é?
-Ela precisa comer isso de dois em dois meses, sem isso ela não irá desenvolver.
-É como iremos consegui isso?
-Infelizmente matando alguém de dois em dois meses. Ela precisa começa nessa semana. - Minha mãe colocou as mãos na cabeça e andava de um lado para o outro.
-Não podemos fazer isso Amber! Que loucura, vira assassina também já e demais.
-Precisamos! Pode deixa que eu irei fazer isso.
-Vai mata pessoas?
-Sim, procurarei pessoas não tão importantes.
-Mas todas as pessoas são importantes!
-Não! Nem todas. Vou começa a procura por agora, pode cuidar dela por mim? - Vesti meu casaco que estava pendurado perto da porta.
-É se formos presas?
-Nós não, eu. E se isso acontece cuide da Audrey para mim. - Sai e fui até o carro, fiquei um tempo parada sentada no capô do carro pensando em como iria fazer isso, precisava evita deixa rastros, então decidi ir até uma loja de ferramentas, precisava de algumas coisas para fazer isso.
Quando cheguei na loja andei de corredor em corredor  para ver o que eu realmente precisaria, então peguei um par de luvas, isso me ajudaria a não deixa minhas digitais, corda para amarra a vítima, fita que também  ajudaria, um saco grande, uma morsa para facilitar na hora de corta a pessoa e um facão para o ataque, e isso que eu irei precisar.
Fui até o caixa para pagar as coisas,um menino magro com o sorriso feio me atendeu.
-Nossa!
-O que foi?
-Isso é uma compra evidente de um assassino sangue frio.
-Eu apenas estou comprando coisas para reforma minha casa, meu marido irá refazer a parede da sala de jantar.
-Sei como é, eu apenas estava brincando quando disse sobre ser coisas de um assassino.
-Eu entendo.
-Bom tudo deu 50.
-Ótimo. - Dei o dinheiro a ele e sair as pressas.
Por um minuto depois que eu sair da loja senti que o menino havia sentido uma leve dúvida a respeito do que eu estava comprando, se eu mata alguém ele pode depor que eu possa ser a culpada.
-Infelizmente terá que se ele a pessoa que sacrificará a vida pela minha filha. - Voltei para casa e fiquei a espera do anoitecer até ele sair do serviço.
-Tem certeza que tenha que se ele mesmo Amber? Parece ser um menino tão jovem e gentil.
-Sim será ele. Para de senti pena mãe.
-É você pare de ser mal, lembra que você irá se torna uma médica!
-Ia me torna uma médica, não quero mais isso. Talvez eu possa me torna uma médica legista. TALVEZ.
-Você não é a mesma nem de perto. - Peguei as coisas que eu tinha comprado e fui colocando tudo no carro.
-Pode deixa mãe, eu me resolvo. - Entrei no carro e fui até a loja. - Minha mãe estava desesperada com isso tudo, eu confesso que estou adorando isso tudo, mesmo que seja um ato tão cruel e covarde, mas é pela minha menina, como Jaymes havia falado, "terei que fazer isso como uma rotina".

 - Minha mãe estava desesperada com isso tudo, eu confesso que estou adorando isso tudo, mesmo que seja um ato tão cruel e covarde, mas é pela minha menina, como Jaymes havia falado, "terei que fazer isso como uma rotina"

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Audrey - Um Demônio em Meu VentreOnde histórias criam vida. Descubra agora