Colega de Apartamento

Capítulo 38 - Turbilhão de sentimentos

Olá pessoas!

Como estão?

Eu tô de férias grazadeus, mas tem trabalho pra entregar até dia 15 kk' Já adianto que esse foi um capítulo feito às pressas e que a parte do narrador POV tá muito corrida, não tá muito boa não (fora esse título bem ruim, aceito sugestões de troca inclusive).

E por que você fez essa porcaria às pressas Lorrãine Bottom Melo?

Porque hoje é aniversário da minha querida candidata childlaurmani ❤ (a gente chama ela assim, aliás, #VoteAline69 a candidata do bonde) e tipo, ela praticamente me intimou a aprontar esse capítulo até hoje e dedicar pra ela. Como eu sou um amor de pessoa aqui estou te dedicando o capítulo, que pode não ser um dos melhores, mas é pra você :) muitos anos de vida, saúde e sucesso na sua vida.

Bom, por enquanto é isso, nos vemos nas notas finais. Desculpem os erros e boa leitura <3

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Camila POV

Faziam três dias desde a aparição estranha de Alexa. Era terça-feira, véspera de feriado na cidade, me encontrava na entediante aula da senhora Vingadora, digo, senhora Faber. Já comentei que ela é a cara do Thor?

Enfim, a mesma dizia com total empolgação a importância do trabalho que estávamos desenvolvendo e que o feriado deveria ser aproveitado para revisões do projeto e estudo do mesmo para o dia de apresentação, que na realidade seriam dois dias, quinta e sexta, para dar tempo de todos os grupos se apresentarem.

- Sensacional! Olha que ma-ra-vi-lha. - dizia ela a respeito do esquema que havia acabado de desenhar no quadro branco.

Meu Deus! Me dê paciência, porque se me der forças eu vou bater nessa mulher.

As vezes eu fico rindo aleatoriamente no meio da aula para não chorar. Todo semestre ela ministra alguma disciplina para nós, se ela não fosse toda confusa e explicasse as coisas com clareza eu não reclamaria, mas a mulher é tipo uma máquina de ideias e isso deveria ser bom, o problema é que ela joga uma ideia, no outro dia já diz outra e mais outra que acabam cancelando as anteriores e diante disso temos que reinventar tudo que planejamos ou adaptar se possível. É realmente complicado. Deus me livre dessa praga orientando meu TCC.

- Pela misericórdia divina! Não aguento mais ter que editar aquilo. - Ally reclamava baixinho girando o rosto para poder me enxergar já que meu lugar é logo atrás dela.

- A gente tem que parar essa mulher. - Normani completa na fila a minha direita, bem ao lado de Ally.

- Concordo. - Dinah comenta enquanto desenhava algo em seu caderno super concentrada. - Venha cá dona Thor, vamos conversar. Não sei como é lá em Azgard, mas aqui não é assim que se procede. Ah, a senhora não vai mudar? Pois pegue essa sua marreta que a senhora atualmente chama de pincel e enfie no seu cu.

A louca nem desviou o olhar do caderno para falar e eu, juntamente a Ally, já estava chamando a atenção da sala inteira rindo escandalosamente. Infelizmente não somos como Mani e a própria DJ que sabem rir com classe, de uma forma mais contida, digamos assim. Nem preciso dizer que a digníssima professora doutora nos repreendeu, mas sempre com aquele bom humor pra lá de esquisito dela. Segundo o Phê, ela deve ser bem comida. Eu sinceramente prefiro não imaginar isso.

Merda! Imaginei.

(...)

Fomos liberadas para o lanche, onde caminhamos juntas pelos corredores em busca do R.U podendo notar Lauren ao longe em meio ao amontoado de pessoas entrando e saindo. Ela se encontrava parada bem ao lado de uma das entradas do mesmo à minha espera como sempre fazia ao chegar lá primeiro que eu. Mexia em seu celular, digitando algo com pressa, não demora muito e meu celular vibra no bolso traseiro de meu jeans.