Olá pessoas! Eu voltei \o/ (amém, grazadeus)
O que foi aquele monte de gente se pronunciando com #TeamAlexa no último cap? As miga do #TeamHérick já chegando pra mim dizendo que iam desistir porque já basta sofrer por Camren 😂 eu tenho meu #Team, mas não vou me pronunciar agora, quando eu terminar essa história, vou revelar umas coisas pra vocês, inclusive isso. Não que vá mudar algo na vida de vocês.
Bom, ainda sobre o capítulo anterior, eu estava tão agoniada para postar logo devido aos contratempos que tive que acabei esquecendo de colocar algumas coisas nas notas iniciais, então peço que por favor, leiam as notas finais DESTE cap que direi tudo lá :) 💕
Agora quero compartilhar algo. Gente, eu tô com um sério problema na hora de escrever essa fic 😂 eu querendo escrever algo sério e dramático, daí me vem uma piada que eu não consigo ignorar e tenho que colocar em um diálogo, mas daí eu não consigo parar, vou levando o diálogo e quando eu vou ver já virou algo semelhante a uma conversa da Tatá Werneck com o Whinderson (é assim o nome da praga?).
Inclusive, após ter escrito uns diálogos imensos nesse capítulo, apaguei parte deles porque realmente não tava dando, tava estragando a ideia inicial que eu queria passar. Mas enfim, aqui estamos... Pois bem, o resto vai nas notas finais. Esse capítulo dedico pra Esther (15/01) e pra Bea (21/01) que completaram mais um ano de vida dias atrás. Boa leitura, espero que gostem (desculpem a nota imensa).
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Camila POV
- Daí eu acordei num cemitério. - Vero conclui fazendo a mesa gritar.
Meu Deus! Que garota louca. Vendo e ouvindo sobre as coisas que ela fez e faz, penso que não vivi nada da minha vida.
- EU QUERO MORRER TUA AMIGA! - Normani diz alto após bater a palma da mão forte e intencionalmente na superfície da mesa.
- Mais calmo e tranquilo que isso não tem. Fiquei dialogando com as almas, né? E eu não faço ideia de como fui parar lá dentro. Gente, eu pulei a porra de um muro pra entrar lá, porque não fica aberto até aquela hora. Pior foi quando eu acordei. Tava deitada no mármore gelado do túmulo do meu amigo Calisto que fiz naquela noite, um defunto muito simpático, inclusive voltei pra deixar flores pra ele num outro dia, mas isso é outra história. Foram altos papos naquela madrugada. O sol ainda tava nascendo, acordei com ele na minha cara, o cemitério fechado e eu doida pra sair de lá, vocês não sabem a dificuldade que eu tive em pular pra fora, pra entrar deve ter sido moleza.
Ok. Ela é MUITO louca. Mas quem nunca fez algo louco na vida?
Tudo bem que ela parece um imã para essas coisas, e depois dessa do box ficamos realmente preocupadas, elas tiveram alguns cortes profundos e nem deveriam estar em aula ainda, o problema é que tinham um trabalho a apresentar e as duas não queriam fazer em outra ocasião. Acreditem se quiser, elas são ótimas alunas quando querem, já venho notado isso faz um tempo, principalmente quando Vero fazia questão de esfregar na cara de Lauren sua prova ao tirar nota maior que minha namorada, mesmo que fosse apenas um décimo a mais.
Naquela tarde eu teria mais algumas provas a aplicar, a primeira turma seria o 3° ano "01", aquela mesma que Lauren conheceu primeiramente quando eu a trouxe. Bom, agora não poderia mais trazê-la, já que retornou ao estágio para cumprir suas horas restantes e eu novamente voltaria a rotina dos ônibus ou poderia testar a bondade de meus colegas de trabalho pedindo uma carona.
- Boa tarde, queridos escravos! - digo ao entrar na sala vendo todos já sentados em dupla como eu havia pedido na sexta. - Como se sentem com a aproximação da entrega da carta de alforria a vocês?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Colega de Apartamento
FanfictionCamila é uma garota de 22 anos que tem "problemas" quando o assunto são seus sentimentos amorosos. A um ano e cinco meses, mudou-se para a capital para fazer sua faculdade. Ela consegue uma colega de apartamento para dividir as despesas, a linda gar...