Entre o amor e a vingança

capítulo 4

Alce negro estava juntamente com seu melhor amigo nuvem vermelha as margens do lago perto do fort mandan.como já tinha feito anteriormente estava a espreita para ter certeza que os boatos eram verdadeiros de que a filha do general custer estava novamente no fort.
Ele tinha repetido essa mesma ação a 7 anos atraz,quando a filha do seu inimigo ainda era só uma menina.ele lembra perfeitamente quanto tentou completar sua vingança tirando a vida daquela menina,mas não teve coragem o suficiente pos algo naqueles inprecionantes olhos verdes o impedia de completar sua missão.na manha seguinte a criança já tinha partido levando assim sua chances de vingar os seus.
Agora depois de 13 anos ele estava a espreita novamente e dessa vez prometeu a si mesmo.não iria fracassar.
Alce negro e nuvem vermelha foram caminhando para mas perto do fort e ficaram a minha espreita na floresta de pinheiros ao lado da construção.era uma noite iluminada pela lua no qual lhe dava luz suficiente para enxergar,não demorou muito e uma mulher correndo e chorando saio dos portões e atraz dela vinham várias soldados do homem branco.que a pegaram pelos braços e a arrastaram de volta para o fort.
Alce negro não conseguiu explicar mas a sensação que sentiu quando ouviu os gritos desesperados daquela mulher foi correr ao seu socorro e fazer em pedacinhos seus captores.Nessa mesma noite ele não conseguiu dormi pos os gritos continuavam a atormentar seus sonhos.não teve nenhum só minuto de paz passou a noite toda vendo uma linda mulher de longos cabelos avermelhados como as chamas da fogueira,e com os mas lindos olhos verdes que ele já tinha visto.Esses olhos eram tao familiares ele tinha quase certeza que já os tinha visto em algum lugar mas onde?

Nessa noite não consegui dormi a maior parte da noite.estava com dores insuportaveis.mas essas dores era piores que as que eu tinha nas costas,pos eram na alma pela vida sofrida que eu tinha,por minha mãe ter morrido e por ter que me casar com o pior homem do mundo.alem de ser um velho viúvo e um bêbado imundo que me obrigaria a trabalhar de sol a sol sem descanso,eu preferia morrer do que me casar com ele.passei horas planejando um jeito de fugir pra algum lugar,qualquer lugar bem distante o monstro que eu tinha como pai.Meu corpo estava todo dolorido pela surra que levei por tentar fugir,minhas costas estavam ardidas e sangrando pelos açoites que levei de uma corda.eu descancaria agora,amanha colocaria meu plano em prática.infelizmente não poderia contar com jemes e nem Gertrudes pos meu pai saberia e eles pagariam caro por me ajudar fugir.assim teria que me virar sozinha e esperar o momento certo.o cansaço tomou conta de mim e então adormeci.meu sono foi infestado por sonhos agitados com o mesmo indio do meu sonho anterior,mas dessa vez foi diferente.
Eu estava correndo por um campo cheio de flores com o vento agitando meus cabelos a sensação era tao boa que eu queria permanecer ali para sempre. Quando ouço atraz mim um trote constante.me viro e me deparou com o mesmo índio dos meu sonho anterior montado em seu cavalo,seu lindo cabelo longo e brilhante como seda preta está solto.me pergunto se e tão macio quanto parece.ele sorri para mim e eu devolvo o sorriso.Era como se já nos conhecêssemos ,ele desmonta com elegância de seu cavalo negro e eu presto atenção em cada parte de seu corpo. Ele era esguio alto mas musculoso.usava os cabelos soltos com algumas penas decorando-o.me sinto fascinada pelo modo como seus músculos se movem a pequenos esforços, mais o mas inprecionante são seus olhos de um dourado felino tao exótico que me sinto perdida ao olhar para eles.ele me olha nos olhos e estende sua mão me convidando a segura-la,e nesse momento estendo a minha com a intenção de segurar a dele já imaginando como o toque de suas maos devem ser quente.mas no momento em que nos tocamos acordo molhada de suor e com uma dor insuportável nas costas.