Capítulo 20

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             Corro contínuo correndo ate minhas pernas não conseguirem dar mas um só passo,Caio de rosto no chão e lá fico,não faço um só esforço de me levantar.choro pelas perdas que tive na vida,pelo destino cruel,e por não ter um só lugar no mundo onde possa me encaixar.ouço os barulhos da noite,animais que durante o dia estavam dormindo e agora se encontram caçando.já não me importo em ser devorada,tudo se tornaria muito melhor se eu dormisse para sempre.sem nunca mas me lembrar dos sofrimentos que não parecem ter fim.
                Choro ate não ter mas lágrimas para derramar,durmo um sono agitado encolhida no chão úmido e frio.sonho com guerras,muitos soldados brancos lutando contra guerreiros indígenas,derrepente me vejo no alto de uma grande colina ouço gritos e vários tiros e ao mesmo tempo,um barulho ensurdecedor de cavalo correndo em alta velocidade.o barulho se aproxima e vejo uma tropa de soldados atirando crueldade em mulheres e crianças indefesas,alguns poucos guerreiros tentam enfrenta-los mas são rapidamente abatidos pelos soldados.um homem com roupas de general e um rifle nas mãos me chama a atenção por persegui uma índia que corre em disparada com um pequeno bebê no colo,o homem a acerta com uma pancada forte na cabeça,a pobre mulher cai com seu filho ao chão e a criança começa a chorar e vejo o sangue que mancha o ombro da mulher escorrendo de uma ferida feia na lateral da cabeça.corro de onde estou para tentar ajuda-la mas ao tentar enpedir a acao do cruel homem sobre a mulher vejo que eles parecem nao me ver,olho para o meu corpo que esta transparente como o de um fantasma tento tocar o onbro da mulher e minhas maos a atravessam como se sinplesmente se tratassem de fumaça,nessa hora sei que não estou aqui para ajudar e sim para assistir a uma cena que se passou a muito e muito tempo.mas o que mas me entriga e o que isso tem haver comigo?volto a olhar a mulher que parece atordoada quando o homem a puxa pelo braço e arranca suas roupas se ajoelhando entre as pernas da mulher que da um grito ensurdecedor ao ser possuída violentamente pelo homem cruel,mas alguns soldados se juntam a ele segurando as mãos e pernas da mulher que luta bravamente.a criança continua a chorar e ouço um dos soldados dizer:

     — Porque não mata logo o pirralho,um selvagem a menos no mundo não fara falta a ninguém!

          — Espere um pouco mas soldado,vomos primeiro nos divertir, depois damos um jeito nesse ai.— diz o general.

       Essa voz eu nunca poderia esquecer,era o homem que eu chamava de pai que estava violentando a pobre mulher.ele parece mas jovens e sem os cabelos grisalhos que tem atualmente mas o olhar gelido e o mesmo isso nao mudou.quero parar de assistir a cena,mas meus olhos parecem paralisados.eles violentam a mulher e a espancam deixando sem forças, quando todos estão satisfeitos a deixam largada ao chão,ela tenta puxar seu filho para perto mas um dos soldados vê e pisa brutalmente com sua botas rústicas encima da mão da mulher esmagando e ate quebrando seus dedos,ela grita com a dor e parece inplorar pela vida de seu filho.o mesmo soldado se aproxima da criança e a chuta varias vezes jogando-o para longe.a mulher grita e tenta se levantar para ir ate seu filho mas não chega tão longe assim pos o general a acerta com um tiro nas costas,repetindo assim o mesmo jesto com a pobre criança que agora esta silenciosa e já não chora mas.Dou um grito ao ver a crueldade com que eles mataram a mae e seu filho,e meus olhos derramam lagrimas por essas pessoas,no íntimo do meu meu ser eu sei que isso não foi simplesmente um sonho,e sim uma visão.
             Acordo acochegada aos braços de uma pessoa que me abraça murmurando palavras carinhosas ao meu ouvido enquanto eu choro,não preciso abrir os olhos para saber quem e,meu corpo minha alma e meu coração já dizem tudo, eu me acochego mas a ele o abraçando forte.alce negro beija minha testa,meus olhos molhados pelas lágrimas minha bochecha e finalmente em minha boca,o beijo e terno com a leveza de uma pluma,eu o correspondo beijando-o de volta com toda paixão do momento.ele interrompe o beijo beijando meu pescoço enquanto desce deixando um rastro de beijos seguindo em direção ao meus seios,ele gentilmente tira um dos seios fora do corpete do vestido e fico tremula com a expequitativa,alce negro os molda com as mãos e baixa a boca em direção ao mamilo que esta estumecido,ele os suga devagar passando lentamente a lingua ao redor do mamilo,não resisto ao soltar um gemido de prazer que fogem dos meus lábios,mergulho minhas mãos em seus cabelos enquanto ele com perita habilidade suga devagar cada um dos meus seios,a cada carícia de alce negro em partes inimagináveis de meu corpo fazem crescer algo dentro de mim,minha respiração fica ofegante quando com uma das mãos começa a a carícia no centro da minha feminilidade deixando-me desejosa de algo que não consigo explicar,ele continua com suas carícias e meu quadril automáticamente começa a se erguer em direção a sua mão que agora me acaricia com movimentos mas rápidos.sinto algo se aproximando como uma maravilhosa onda que vem e leva embora toda duvida toda a incerteza e toda a solidão,dos meus lábios saem um grito de prazer quando chego ao clímax uma sensação linda que nunca antes tinha sentido.
                Alce negro arruma meu vestido e se deita a meu lado,me abrançando por traz das costas,e sinto sua ereção precionar contra minhas nádegas,sua respiração e irregular e sei do que ele precisa,pos vi varias vezes o que os animais na fazenda de minha avó faziam,reúno toda a coragem que tenho e me viro de frente para ele e toco em sua ereção a envolvendo completamente com minha mão,nao sei como ele consegue esconder tudo isso dentro de um minúsculo pedaço de pele,pos só de toca-lo sinto sua força.alce negro fica tenso e de seus lábios saem um gemido,desajeitada tento desatar o nó que prende sua tanga,mas ele segura minhas mãos me impedindo.

        — Agora não e a hora e nem o lugar!teremos oportunidades melhores,eu prometo a você!— diz ele gentilmente me beijando nos lábios.— agora durma,amanhã teremos um novo dia.

             Ele me abraça novamente e durmo um sono tranquilo ouvindo as batidas de seus coração.

Entre o amor e a vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora