Capítulo 17

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Rebeca

Logo que viro as costa para Marcos um grande sorriso fica estampado no meu rosto. Eu sei que deveria estar o odiando pelo o que ele fez, mas desta vez foi diferente... É como se eu tivesse conhecido um novo Marcos Mills, sensível, que se importa com alguém que ama. Como eu queria beija - lo naquele momento, Droga de celular que toca na hora errada..
James me mandou uma mensagem perguntando onde eu estava e pensado melhor... acho que foi bom ele ter mandado naquele instante.
atravesso o jardim em direção a área da piscina.
Me dou conta que os únicos pensamentos que me veem é o olhar Dele, o sorriso torto que tanto me encanta. Por que estou sentindo isso ? Não seria bem mais fácil não gostar dele em meio as circunstâncias, poxa ele me fez de aposta, que tipo de garota eu séria deixando isso acontecer, já fui bem legal em deixa-lo dizer para os amigos que ele conseguiu.
Meu corpo é encaixado com rispidez ao de alguém, o odor de cerveja inala em meu nariz.
-Olha aqui você. - o som que sai dos lábios de James após sua frase me faz rir. Sem que eu perceba já tinha chegado na entrada da porta da cozinha.

-Oi - digo.

- O que está achando? Uma festança, não é ?- ele diz, animado.

-Não é meu tipo de lugar preferido. - ele me olha confuso.

- Sério? - aceno para confirmar.

- Quer sair daqui e ir para um lugar mais tranquilo então ?- fico um pouco desconfiada do seu convite, nem ao menos conheço esse garoto direito.

- É melhor não, vamos deixar isso para nosso encontro. - tiro seu braço da minha cintura. - Além do mais, você não parece estar em condições. - dou um rápido sorriso antes de desaparecer em meio a multidão entrando na casa... se eu soubesse que ele era assim... Não vou juga- lo, como eu disse nem o conheço direito. Essas pessoas tem seu jeito de se divertir e eu tenho o meu.
Uma mão aperta meu braço forte.

- Ai. - digo olhando quem é...

-Olha só quem está por aqui. - Petter esta me segurando com olhar mortífero, será que eu deveria ter levado a sério aquele papo de que ele iria se vingar ? - Acho que não terminamos aquela conversinha na qual você socou minha cara.

Fico assustada só com seu tom de voz, sua bochecha esquerda mostra vestígio daquele dia com um leve tom de roxo.

- Me larga, você esta me machucando. - protesto.

- Você também me machucou, não acha engraçado as oportunidades da vida? - ele rir. - Vem. - me puxa com força por um corredor que vai ficando mal iluminado.
Normalmente eu lutaria até mesmo gritaria com esse tipo de coisa. Mas estou paralisada, só estou sendo arrastada por ele para qualquer que seja o lugar, nunca tive que passar por isso.
O que ele vai fazer comigo ?
Puxo meu braço algumas vezes, mas não adianta , é como se eu não fizesse nada.
Ele para de frente há uma porta, assim que ele a abre aquela brisa que eu estava apreciando agora pouco se torna um vento frio de mais para o momento, me arrepio. Ele me empurra para fora me fazendo cambalear, estamos em um corredor que parece ficar na lateral da grande casa. Petter fecha a porta com força me fazendo pular.

- Não é mais tão durona assim, não é? - ele fala com sarcasmo.
Olho para todos os lados e não tem para onde fugir, todas as passagens estão fechadas. A única que me faria escapar esta bloqueada por Petter. Preciso fazer alguma coisa para ele sair da frente.

- Nem pense nisso. - ele fala parado no mesmo lugar. - acha mesmo que eu sou tão idiota aponto de deixar você fugir?

-Você é idiota o bastante para qualquer coisa. - falo serrando os dentes.
Sua gargalhada é alta, o que me faz pensar que ninguém mesmo pode nos ouvir para ele rir assim.

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