1 - PÁLIDOS E CAIDOS

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prólogo


- Fúrias? – Perguntou o guarda que seguia um grupo de trotadores para o buraco da floresta. – Fúrias de verdade? Estão falando de seres incomuns?

Ele foi observador o bastante para perceber que alguns a frente estava gargalhando de seus comentários, mas ignorou e voltou a fitar o cavaleiro ao seu lado.

- Sim. – Respondeu o cavaleiro, a voz tremula demais para o guarda não rir. – Acredite amigo, isso é verdade.

- Impossível para mim, sou descrente. – Respondeu com grosseria.

O cavaleiro ao lado soou meio espantado.

- Mas e os três deuses? – Perguntou estarrecido. – Não é crente neles?

O cavaleiro não respondeu. Em vez disso, perguntou-lhe?

- E você, acredita nisso? Minha mãe me contava esses tipos de histórias antes de trair meu pai com um desgraçado de merda. Passei não acreditar na cretina depois disso. Mas me conte mais sobre essas tão assombrosas fúrias que lhe atormenta em seu sonho, senhor.

Mas antes que o cavaleiro pudesse contar, o cavalo do lorde Fiver arfou para trás recuando, em seguida continuou pela estrada espeça que se estendia até a entrada escura de uma floresta avassaladora.

- Todos em silêncio. – Ordenou Fiver com seu famoso tom grosso que assustava a todos. – Não quero relinchos quando entrarmos para a floresta.

- É assombrada, certo? – Perguntou um dos guardas.

- Eu disse silêncio. – Revoltou o lorde.

O reino Palássious se encontrava ao sul pelo mapa do continente Whogthon. Ao Sul o sol podia se encontrar bastante continuo tornando o reino um lugar quente e radiante. Mas isso não queria dizer que que ali não chovia, pelo ao contrário, Palásious chovia muito ao inverno, uma chuva forte e horrorosa, que destruía as arvores da floresta sombria e causava desastres na enorme aldeia que cercava o castelo do rei, e amargurava os plebeus. Como essa noite. Não havia estrelas e nem a lua brilhante que enfeitava Palássious quase todas as noites. No lugar da lua havia as nuvens escuras como sombras que mergulhavam toda vez no dia dos caídos. O lorde Fiver sabia que o dia dos caídos eram lendas. Nunca havia visto um caído antes, mas como era descrita o céu toda vez que uma fúria caia dele, era bem descrita. A chuva havia começado bem fina e serena a tarde, mas quando o sol se pôs ao fim das montanhas de Palássious a chuva se tornou algo mais perigosa e rigorosa.

Palássious continha um enorme castelo que erguia para o céu, sua estrutura feita de pedra caramelada e várias torres grandes fazendo por si uma marca em Palássioo. O castelo era cercado por uma muralha feito de pedra e rocha negra que limitava que os bandidos pobres do povoado infiltrassem para roubos ou quaisquer tipos de ato ruim.

AS CRÔNICAS DOS HERDEIROS DE HARTERF - A espada de geloOnde histórias criam vida. Descubra agora