Capítulo 1

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Centro de investigação
criminal de Seattle.

09:30 a.m

Quando Emma decidiu que queria ser investigadora de crimes não podia imaginar o trabalho que seria, seu pai a incentivou todo instante, desde que se mudaram de Arlington (Virgínia) o pai foi praticamente obrigado a abandonar o Pentágono por um problema no coração que podia a qualquer momento mata-lo isso o machucou bastante. Stella, é irmã mais velha de Emma e jura que ela só faz isso por querer carregar o peso do mundo nas costas.

Em casa são três mulheres e um homem. Cristian e o segundo mais velho e está cursando Engenharia Civil em Stanford, visto que Stella e formada em Administração de Empresas pela Harvard pois ambos passam mal na presença de sangue ou violência, Emma e a terceira, tem 22 anos e quase passava mal assistindo os episódios de CSI. Em sua cabeça ela jurava que qualquer dia desses o Gary Sinise ( Det. Mac Taylor/ CSI NY) iria aparecer na porta e dizer: "Emma você é a próxima escolhida para fazer parte da equipe de investigadores de Nova York" mas isso não ia rolar, ela se dedicou e estudou muito, come se a vida dependesse disso, até conseguir entrar no Center Criminal investigation Seattle ou CCIS ( Centro de investigação criminal de Seattle)¹. Eles dizem que só que é realmente bom consegue entrar. Ela costumava a pensar que " Bom se eu fui a escolhida devo ser pelo menos um pouquinho boa". Depois de perder noites de sono assistindo os episódios. E para a surpresa dela, na prova havia questões relacionadas ao CSI, e como já não havia assistido umas quinhentas vezes cada, claro que acertou tudo. Por um décimo não fechou a prova, e aquilo a deixou um pouco desapontada, mas a vida não era assim, ela tinha que se conformar, não se pode ganhar sempre.

Emma para o carro no estacionamento do CCIS com uma hora de antecedência, odeia atrasos, assim como o pai, e claro que sua mãe a encheu de recomendações, ela odeia o fato de ver que a filha está seguindo o caminho do pai, isso a apavorava, ela se quer conseguia esconder a satisfação que sentiu quando o marido teve que se afastar das suas obrigações, por mais que fosse uma coisa que ele amasse fazer, ela se sentiu aliviada até a história se repetir

Amber de 19 anos disse que pretende ir embora de casa e ser independente. O que tem mexido muito com o pai, porém ele não pode impedir, é a vida dela, e ele sempre as ensinou que se você tem um sonho, corra atrás. Amber sempre foi assim, rebelde, que gostava de ser do contra, o pai jura que é uma fase, mas ninguém tem tanta certeza, talvez seja só mais um meio de notarem que ela está ali e que ela existe. O pais não tiveram um troço como Emma e os irmãos pensaram, principalmente o pai que é um amor com a filha mais nova, eles agiram naturalmente e Francisco disse: "Se é isso mesmo que você quer então tudo bem, mas só te digo uma coisa. Pense com a cabeça filha, se pensar com o corpo certamente haverá consequências, porque todo ato tem a sua consequência e você tem de estar pronta para lhe dar com isso."  Ele sempre fez bom uso das palavras e falava o que precisavam ouvir sempre. Ela disse que sim, que era o que ela queria, então eles a abraçaram e pronto. Cada um segue a sua vida como se nada tivesse acontecido.

Assim que Emma chega na portaria do prédio onde funcionava o CCIS, um homem alto, com um sorriso bem lindo, um corpo que Deus tenha misericórdia, vestia um terno preto com uma blusa de linho branca por baixo e uma gravata também preta. Ele tinha pernas grossas e bem definidas, o abdômen parecia ser bem definido o que poderia dizer que frequentava diariamente e incansavelmente a academia de forma quase psicótica. Essa foi uma simples e rápida avaliação que Emma fez ao se deparar com aquela beldade parado bem ali.

_ Emma Seymour? – Estende a mão direita em direção a Emma. Assim que pega em sua mão, que por sinal era bem macia ele sorri amigavelmente. Foco Emma, ela pensa. _ Sou James Harrison, e sou o encarregado de te apresentar toda nossa instalação. E serei o seu supervisor na sua nova função.

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