Quase Mentira

16° CAPÍTULO | Tão esperado dia

     Quando encerro a ligação, pulo da cama indo até meu closet, penso em vestir2 um lingerie, mas sei que não será necessário, então visto apenas um robe de seda transparente.

Solto os cabelos que estava em um coque, e passo um perfume.

Tenho que está preparada!

Sorte que fui ao salão com a mamãe, esta tudo ok.

     Escuto o barulho da porta, e sei que é o Tomás.

Saio do quarto e vou ao seu encontro, antes mesmo de pensar em dizer algo, Tomás já me toma com um beijo voraz, me empurrando até a parede mais próxima. Senhor, apaga a luz! 

Suas mãos vão para minhas pernas subindo o robe, até que ele sente minha pela nua, e ele sorri satisfeito. Tomás não me dá oportunidade de dizer nada, me pega no colo, me levando para meu quarto, sem pedir permissão — como se precisasse — e me põe na cama.

— Tomás, a gente...

— Não fala nada, falou? - ele fica de pé, e tira sua camisa. — Conversamos depois, amor.

Fico confusa. Ele me quer muda?

— Olha aqui...

— Shiii, só quero que aproveite, e amanhã a gente conversa. Beleza? - pergunta, vindo pra cima de mim. — Diz que sim, linda.

— Depende. - sorrio.

Ele ergue uma sobrancelha, e leva uma mão até meu seio.

— De quê?

— Se você não me deixar sozinha de manhã.

Tomás franze a testa.

— Jadde, eu não vou deixar você sozinha. Eu quero você todos os dias da minha vida.

Fico impressionada com sua fala, e abro um sorriso.

— Quer? - Mordo o lábio inferior.

Tomás beija meu pescoço.

— Sim, apenas você todos os dias. - Solto um suspiro quando ele morde o lóbulo da minha orelha. — Só você Jadde.

Seus lábios vão direto pra pela sensível do meu pescoço, beijando entre a clavícula e a parte atrás da minha orelha, fazendo meus pelos ficarem arrepiados. Suas mãos vão pra debaixo do meu robe, puxando até tirá-lo de mim com minha ajuda. Logo ele vai ao chão, fazendo companhia pra sua camisa.

Seu corpo está por cima do meu, e sinto o contato do seu peito rígido sobre meus seios nus, e sinto sua pela quente, e levo minhas mãos pra suas costas, passando as unhas devagar.

Enrolo minhas pernas na sua cintura, quando ele pega os cabelos da minha nuca, virando ninha cabeça pro lado, tendo total acesso do meu pescoço livre, assim mordendo minha orelha, e deixando uma trilha de beijos molhados.

Seus beijos vão descendo entre meus seios até a barriga, e arqueio as costas, por ser bastante sensível ali - muito - levo minhas mãos ao seus cabelos, puxando-os, quando é deixado beijos na minha barriga.

E logo ele suga um dos meus seios, enquanto uma de suas mãos, vão até minha carne úmida e sensível. Arfo surpresa e fecho os olhos, me permitindo aproveitar bem a sensação boa que ele está me oferecendo.

Tomás morde o bico do meu seio, e solto um gemido, puxando seu cabelo e escuto seu riso. Seus dedos brincam com minha carne sensível, e logo solto outro suspiro quando sinto ele penetrar um dedo em mim, que já estou molhada ao extremo, e Tomás parece gostar disse.

— Muito molhada. - sussurra, e modisca a parte lateral da minha barriga.

Então vai descendo até minha virilha, deixando beijos ali, onde é mais sensível ainda, seguro os lençóis da cama, e solto um gemido baixo.

Então ele beija lá, assim que retira o dedo, e leva até a boca, sugando-o sem tiras seus olhos do meu. Mordo o lábio inferior, e gemo alto quando sua boca vai até minha carne sensível. Ali movimentando sua língua, me levando ao limite do prazer, fazendo-me gozar em sua boca violentamente.

Caramba.

Tomás me encara com um sorriso sexy, e tira sua calça de moletom jogando-a longe, e percebi que ele não usava cueca. E isso me deixa mais excitada.

Então sem esperar mais, ele vai até meu criado-mudo pegando uma camisinha. Ergo uma sobrancelha me erguendo com os antebraços.

— Não trouxe as suas? - pergunto.

Ele rir, e nega com a cabeça, voltando pra cama, ficando de joelhos a minha frente.

— Não tive tempo, quando você me ligou eu estava pronto pra assistir com minha mãe. 

Abro a boca surpresa.

— E você deixou ela sozinha? - começo a rir.

— Disse que tinha uma emergência. E então sai. - ergue os ombros.

Sento sobre os calcanhares, e tomo a camisinha da sua mão. Deixando-o com cara de confuso. Abro o pacote, e coloco a camisinha na ponta do seu pau. Ergo o olhar pra ele.

— Preparado? - pergunto com um sorriso.

Tomás abre um sorriso torto.

— Sempre.

Então termino de colocar a camisinha  com a boca, escutando ele grunhido.

—

Preparada pra me sentir em você,  Jadde? - pergunta baixo, enquanto me tortura com seu pau na minha entrada.

— Estou. - sussurro com os olhos fechados.

E então ele começa a me penetrar lentamente, gemi inclinando a cabeça para trás, enquanto ele terminava de penetrar os últimos centímetros em mim. Abraço suas costas, enrolando minhas pernas ao seu redor, dando acesso total a ele.

— Puta que pariu, Jadde. - ele suspira, e beija meus lábios, com uma mão no meu rosto, e a outra na minha cintura.

— Tomás...- suspiro, querendo que ele começe logo seus movimentos, e então ele faz, começando com movimentos lentos e torturantes, me levando a loucura.

🌻

- Vou dizer que Hot não é minha praia, então não ficou lá essas coisas.

Mas finalmente saiu!