22° CAPÍTULO | Nova Iorque

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— Ah meu Deus, estou em Nova Iorque! - Iara grita quando ganhamos o visto

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— Ah meu Deus, estou em Nova Iorque! - Iara grita quando ganhamos o visto.

Todos no aeroporto olha na nossa direção espantados, e coloco o óculos fingindo que não a conheço.

Faço minha melhor cara de "Mulher louca"  e puxo minha mala calmamente.
Iara olha tudo boba, e tira fotos com seu celular.

— Isso é demais. - sussurra eufórica.

— Sabe que vou descontar do seu salário. - aviso rindo, enquanto chamo um táxi.

Ela rir.

— Que desconte, nada vai estragar meu humor nesse lugar!

Sorrio com seu entusiasmo, e logo um táxi aparece pegando nossas malas.

— E então, qual o plano? - Iara pergunta quando entramos no táxi.

Olho pra ela confusa.

— Plano? A ideia de vim pra cá foi sua, então...

— Então é o seguinte, procuramos ele, e matamos a vadia.

Arregalo os olhos, e olho para o motorista do táxi que usa fone de ouvidos, e agradeço por ele não ter ouvido isso.

— Você tá louca, nem sabemos se tem mulher na jogada.

— Bom, então onde ele fica quando vem aqui? - ela pergunta com os lábios franzidos.

— Não fica na casa da sua mãe, porque ele não aguenta receber ordem, nem em um hotel pois ele odeia, então ele está na seu apartamento. - ergo os ombros.

Iara me encara boquiaberta.

— Conhece bem ele né.

Abro um sorriso.

— É meu melhor amigo.

(...)

   No hotel, vou a recepcionista dizer meu nome e confirmar as reservas do quarto.

— Uma suíte com duas camas. - ela diz me entregando um cartão. — Sejam bem vindas.

— Obrigada.

Agradeço muito por ela saber o português, e puxo Iara para o elevador.

— Ainda acho que estou sonhando, isso aqui é lindo demais!

— Realmente. - solto um suspiro.

— Vai ligar para o Tomás? - ela pergunta tirando uma foto no espelho.

— Não, vou esperar ele, já são 8h aqui, então ele não deve demorar ligar. - digo pegando o telefone.

   Iara joga a mala no chão e corre se jogando cama.

— Vou dormir em dólar! - grita eufórica.

Caio na risada, e faço como ela me jogando na cama, e sinto cansaço da viagem. Com os braços abertos respiro fundo, e não me aguento soltando uma gargalhada, quando Iara tira foto dela deitada na cama.

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