Em família parte 3.

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Pov Christopher.

Ver minha menina tão relaxada em meus braços olhando nossos amigos e irmãos juntos me dava uma sensação de paz sem igual, imaginar que isso não era possível antes me deixa um gosto amargo na boca,só de lembrar do rosto retorcido de dor de manu no dia que ela reviu seus pais e sua irmã me deixa triste mas pelo menos agora ela está melhor com eles, falando no pai dela ele teve uma conversa super franca comigo no tempo que ficamos a sós no escritório dele, ele me contou como foi a briga e confesso que tive raiva do homem a minha frente, porém o maior castigo ele ja havia tido, passou anos sem sua filha e quase perdeu a esposa e a outra filha por isso, ele realmente parecia estar tentando se redimir e se Manuela estava bem com essa tentativa dele então eu também estava, ele me perguntou das minhas intenções e me contou que dentre as duas filhas manu era a que mais parecia com ele porém ela jamais cogitou se tornar sua sucessora nos negócios da família apesar de ter estudado pra  isso assim como Marcela, e era sobre isso a conversa que ele queria ter com nos dois, sua ideia era que ele investisse numa filial da empresa ali na cidade uma nova vertente da Velásquez, em que manu seria a ceo e Marcela seria a ceo e sucessora dele na cede, ele queria que a nova vertente tivesse a cara de Manuela e que nossas empresas finalmente fizessem negócios juntas e pra isso ele comprou o prédio ao lado da W.e e faria ali a nova Velásquez company. Ele queria conversar isso com manu e queria minha ajuda pra isso, seria legal se isso acontecesse realmente, ter ela ainda ao meu lado mas ela tendo sua própria empresa e então dei uma idéia.

-Então por que não fazemos assim, essa outra empresa séria metade minha e metade dela, teríamos as duas empresas lado a lado e então ela faríamos um trabalho que seria dividido entre nós dois, a W.E continuaria com seus clientes e a outra teria um ramo diferente de atuação mas com a mesma credibilidade ja que seria parte da Velásquez e da Wolfgang, e não teria nada haver com nenhuma das duas.

Ele pareceu gostar e quando disse.
-Nossa precisaram passar anos pra mim conseguir finalmente fazer negócios com vocês rimos porque meu pai vivia comentando que não conseguia fazer negócios com o amigo e logo minha menina entrou sorridente pra nos chamar pro almoço.

Deitados ali na rede vimos o sol se por no horizonte, e logo vi Marcela sorridente ao lado de Robert que parecia totalmente a vontade ali, eles se aproximaram e vi que meus irmãos entravam juntos rindo de algo que o besta do meu irmão disse.

Entramos e manu ia falando algo com a irmã que parecia meio vermelha com o que quer que tenha sido o comentário dela que só fazia rir.

Sentamos na sala e logo nossos pais se juntavam a nos vi o pai de manu fazer sinal e chamei os três e subimos pro escritório dele pra conversar.

Manu pareceu meio em dúvida ela não queria ser a ceo queria continuar ali criando ao meu lado os nossos projetos, olhei pra ela e disse.

-Manuzinha, você continuará assim só que também irá ter o controle sobre as decisões da sua empresa,ela faria ao invés de projetos físicos seria algo voltado a web design que tanto eu quanto você somos formados, você contrataria o pessoal e eles teriam seu local de trabalho ali na empresa ao lado e nossos clientes seriam atendidos juntos ali na w.e nós supervisionariamos o serviço e faríamos alguns juntos também como ja fazemos na W.e.

Ela me olhou seria depois pro pai e pra irmã e ficou assim extremamente calada e concentrada durante um longo tempo.
Ela respirou fundo e disse finalmente.

-Tudo bem eu aceito, vamos fazer isso tenho algumas idéias mas vamos conversar isso com mais calma depois ok?

Todos pareceram mais calmos quando ela disse sim, acho que todos inclusive eu estávamos com medo da reação dela a proposta do pai, após isso ficamos na sala todos conversando animados podia ver a alegria no rosto de minha namorada ela podia não dizer mais sabia o quanto isso era importante pra ela, ver nossas famílias assim próximas e felizes juntos, abraçei ela e assim ficamos ali, com nossas famílias, e podia ver no seu sorriso a felicidade de ter a sua família de sangue e aquelas a qual ela escolheu amar juntas.

Jantamos ali e mesmo sob muitos protestos de dona Mirella todos fomos embora, manu prometeu que viria passar uns dias aqui e só assim sua mãe pareceu mais conformada de ela estar indo embora.
No carro ela ainda sorria bobamente e eu sorria de ver ela tão feliz, no apartamento subimos quietos e após dar um selinho nela falei.

-Amor vou subir e tomar um banho ok.

Ela concordou  e disse.

-Vou depois então meu lindo.

Olhei pra ela e perguntei.

-Não quer tomar banho comigo não minha gatinha?

Ela riu e disse fazendo carinho no meu rosto.

-Se for não vamos acabar o banho nem tão cedo e estou realmente cansada amor.

Concordei e falei abraçado a ela enquanto beijava o topo de sua cabeça.

-Então vai na frente amor, assim você descansa logo.

Ela me olhou pensou e subiu após me dar um selinho, bebi uma taça de vinho enquanto olhava a vista da cidade até sentir as mãos quentes e macias de minha namorada e beijei elas que tocavam meus ombros, ela parecia sonolenta então peguei ela no colo que logo.se aninhou no meu peito e subimos enquanto dava selinhos nela que ria enquanto eu beijava seu pescoço lhe causando cócegas, coloquei ela na cama e fui pro banho, tomei um banho calmamente e assim que sai e olhei pra minha cama vi manu dormindo aninhada virada pro lado da porta do banheiro, vesti uma cueca e uma calça e deitei na cama lentamente pra não acordar a bela adormecida, assim que me deitei ela pareceu sentir minha proximidade e se aproximou, logo ela estava enrolada comigo fiquei fazendo carinho nela e a observando dormindo calma em meu peito, após muito lhe olhando senti meu sono chegar e me deixei levar sentindo minha linda manu agarrada comigo sentindo sua respiração lenta em meu peito.

Meu Chefe E Meu DonoOnde histórias criam vida. Descubra agora