Meu Chefe E Meu Dono

Um Christopher cuidadoso vale por dez.

Pov Manuela.

Quando eu acordei, vi Christopher deitado a minha frente, ele me olhava sério enquanto me acariciava meu rosto, dei um beijo em sua palma da mão e ele deu um leve sorriso pegou ao seu lado um copo de suco numa bandeja que só agora me dei conta que estava ali.

Sentei e comecei a tomar o suco e comer bem lentamente, o ouvido as vezes latejava mas tentei ao maximo não reclamar pois cada vez que eu estremecia de dor ele me olhava sério e se tornava ainda mais cuidadoso então tentava ao máximo não preucupar meu querido namorado hiper cuidadoso, então mesmo querendo só ficar deitada com algo esquentando o ouvido do que me levantando fui comendo lentamente não queria sair porém sei que ele quer que eu me levante e me mexa nem que seja um pouco então assim que terminei o café e tomei os remédios, fui pro banheiro e tomei um banho rapido assim que sai ele entrou e disse.

-Manu minha mãe pediu pra nós dois irmos pra casa dela porque ela quer ver como você tá e ela disse que você tem que sair um pouco ok.

Concordei e me arrumei e esperei ele sair do banheiro, só de cueca ele passeou pelo quarto passando perfume e se vestindo, eu estava deitada na cama somente olhando meu namorado se exibindo pelo quarto assim que ele se vestiu foi até a cama e segurando minha mão me puxou bati no seu peitoral e sorri e ele me abraçou e disse.

-Amor, vamos descer o Tyler ja ta esperando la no carro.

Concordei e descemos de mãos dadas e fomos até o estacionamento Tyler me cumprimentou e fomos pra casa de minha querida sogra,

Lá assim que batemos dona Cecília atendeu a porta, ela parecia animada, muito animada pra uma manhã fria daquelas mas nada disse, entramos e dei graças a isso porquê o frio já me fazia sentir leves fisgadas no ouvido, fomos pra sala e sentamos num dos confortáveis sofás ali, dona Cecília se sentou ao meu lado e com extrema calma começou a examinar meu ouvido ela mexeu num ponto que estava dolorido e eu estremeci por completo, ouvi seu desculpe e fechei os olhos esperando o fim do exame, assim que acabou ela se levantou e pegou na cozinha uma bolsa de gel quente e me entregou junto de uma toalha envolvi a bolsa ali e encostei o ouvido nela, senti o alívio na hora e senti o corpo relaxando na hora, prestei pouca atenção ao papo deles, só sabia que meu namorado perguntava o que deveria fazer pra me ajudar a sentir menos dor, mal senti que dormi porém logo notei um colchão e um travesseiro confortável e um cobertor quentinho e me deixei levar pelo sono.

Quando acordei senti o corpo de Chris ao meu lado ele digitava algo no computador e parecia totalmente concentrado ali, coloquei a mão em sua coxa e fiquei fazendo carinho ali ele soltou o computador e me puxou pro seu peito me fazendo deitar ali, ficou dando leves beijos no alto de minha cabeça e acariciando meu braço e minhas costas, olhei pra ele e perguntei.

-Como vim parar aqui amor? Nem notei que dormi devo pedir desculpas a sua mãe.

Ele deu um leve sorriso e disse .

-Você dormiu algum tempo depois de deitar a cabeça no sofá minha linda, quanto a minha mãe ela não ligou pra isso não ela assim que notou que você dormiu me pediu pra te trazer aqui pro quarto já que ela disse que era normal você dormir por conta dos remédios, então provavelmente se você falar algo pra ela, vai ouvir que isso já era esperado por ela amor então calma tá?

Concordei e logo depois ouvimos alguém bater na porta do quarto, chris logo que ouviu disse.

-Pode entrar.

Assim que ele disse isso dona Cecília colocou a cabeça pra dentro do quarto e disse.

-Filho o almoço está prontinho.

Joguei a coberta sobre o rosto e ouvi dona Cecília rindo, ela se aproximou puxou a coberta e disse.

-Vamos mocinha pode ir se levantando sua mãe está lá embaixo querendo te ver e você precisa se alimentar bem porque esses remédios são fortes querida.

Suspirei e senti os braços de chris me puxando, logo ele estava de pé e me segurou em seus braços e foi me levando até a sala de jantar, lá minha mãe  ja estava sentada conversando com Micaela, sentei ao lado delas e me interei da conversa delas logo sorria e participava do papo animado delas chris e dona Cecília vieram logo depois e quase que no mesmo instante edu e seu pai entraram conversando pela porta assim que estávamos todos na mesa fomos nos servindo e as conversas foram sendo deixadas de lado e só os barulhos dos talheres era ouvido.

Após o almoço mica edu e seu pai voltaram pros seus serviços, chris e eu sentamos num sofá enquanto dona Cecília e minha mãe sentaram no outro como meu ouvido doía novamente deitei encostando em seu peito e fiquei ouvindo as conversas ali, as vezes dizia algo mas na maioria prefiri ficar quieta, quando chris levantou pra ir ao banheiro minha mãe veio e me puxou pro seu colo, uma sensação gostosa tomou meu corpo e logo relaxei ali enquanto ela acariciava meus cabelos, quando ele voltou e me viu ali sorriu e sentou com sua mãe e continuaram a conversar.
No fim da tarde minha mãe se despediu e foi embora, logo depois chris e eu também fomos pro apartamento dele e lá tomei outro banho e fiquei na biblioteca trabalhando um pouco enquanto meu namorado tomava seu banho, assim que ele acabou e me achou me pegou no colo me levou pra sala de tv e disse.

-Nada de trabalho mocinha hoje vamos relaxar somente ok? Agora vamos ver um filme e namorar certo?

Concordei e logo depois começamos a ver mogli, rimos muito e cantamos a musica junto dele e de balu, quando o filme chegou ao fim meu namorado colocou um DVD só de musicas românticas e ficamos ali comendo alguns petiscos e conversando,nao podia beber vinho então tomávamos suco de uva em meio a beijos e toques, quando terminamos os petiscos ele me pegou no colo mais uma vez e me levou pro "nosso" quarto, lá me deixou ir ao banheiro sozinha e quando voltei ele entrou pra fazer sua higiene.

Quando ele voltou nos deitamos abraçados, ele me beijou lentamente me acariciando levemente, ficamos assim durante um bom tempo mas ele em momento algum tentou ultrapassar o limite comigo pois segundo ele eu deveria fazer repouso, quando meus olhos pesaram logo ele me aconchegou ao seu peito e comecou a cantarolar uma música me embalando, e enquanto derivava entre a consciência e a inconsciência pensei que apenas um Christopher preocupado valia por outros dez e no quanto eu era sortuda pelo namorado que eu tinha ao meu lado.