Imagine | Old Magcon

Sammy & Nate

O ônibus parou, isso era sinal de que havíamos chegado. Inclinei minha cabeça para trás e olhei Trina, ela dormia de boca aberta. Olhei para frente e Joana conversava com seu namorado pelo telefone, estava bem animada. Sammy e Nate, meus colegas de acento (acho que de quarto também) estava conversando com seus amigos, Jack Johnson e Jack Gilinsky, virados para trás e as vezes rebolavam a bunda. Eu era a única que estava sozinha e não me comunicava com ninguém, só meus joguinhos me distraiam. Na hora de descer todos os assentos foram selecionados e quando chegou nossa vez desceu eu, Nate e Sammy logo em seguida os Jack's. Assim eles foram conversando até a professora nos explicar qual era o nosso objetivo aqui e também nossos quartos. Como tinha dito, eu, Sammy e Nate seriamos colegas de quarto, só de pensar que vou ter que ficar uma semana (cinco dias) vendo roupa e cuecas pelo chão já me enoja. Larguei minhas mochilas na cama do meio e fui ver o lugar. As camas eram de madeira coberta por verniz, comodas feita também de madeiras e com abajures em forma de circulo. Uma porta branca ia direto para o banheiro, que era bem bonitinho e cheirosinho até. Os meninos entraram no quarto e eu acabei levando um susto. - Calma amiguinha, somos nós - Sammy riu- Eu sei- Que horas são? - Nate olhou seu relógio, então para que perguntar?- São 20:30, e pelo o que eu li a gente vai deitar as 20:15, ou seja, já vamos ficar por aqui. - E se eles derem recado? - Perguntei- Nós ficamos sabendo amanhã pelos outros. Revirei os olhos e fui-me tomar um banho, precisava tirar esse cheiro de mim, cheiro de mata. Para ser bem sincera, eu nunca gostei muio de florestas e coisas desse tipo. Mas Sammy e Nate me obrigaram a vir, pois eles disseram que a amiga deles não podia faltar. Desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, me sentei no banco que tinha ali e comecei a passar oléo no meu corpo. O que eu não tinha percebido era que eu tinha deixado um vão na porta. Fazendo assim os meninos verem meu corpo, eles mantiam seus olhos vidrados em meus seios e sem querer parecer oferecida, eu estava adorando aquela situação. Sai do banheiro, ainda enrolada na toalha, e não disse nenhuma palavra. - Meninos preciso da ajuda de vocês - Peguei meu creme - Quero que vocês passem esse creme nas minhas costas e pernas. Nate você bota nas costa e você Sammy nas pernas, pode ser? Me sentei na cama e botei um pouco do produto na mão deles, os dois começaram as massagens e aquilo era realmente bom, suas mãos rígidas agora estavam macias devido ao toque. Sammy subiu minhas as mãos até minha virilha e já conseguiu ver claramente meu clítoris inchado devido ao tesão imenso que estava. Sem que Nate percebesse botou sua mão lá, fechei um pouco as pernas violentamente mas logo as abri de novo. Seu dedo indicador fazia movimentos circulares na minha vagina. Mordi meus lábios o máximo que pude, mas acabei largando um gemido que Nate acabou por ouvir. Desceu seus olhos e viu aquela cena de Sammy me masturbando. Nate depositou um beijo no meu pescoço e desenrolou o nó que estava na toalha. Ela escorreu até minha cintura mostrando meus seios já rígidos. Os beijos molhados de Nate estavam fazendo um efeito maravilhoso em mim, agarrou meus seios fazendo massagens nele, fechei meus olhos e só aproveitei o momento. Os movimentos de Sammy estavam lentos mas mesmo assim maravilhosos. Senti meu orgasmo chegando e resolvi que não iria gozar nos dedos de Sammy e sim no seu pênis. Virei para Nate e depositei um beijo na sua boca deixando rastros de baba na boca dele. Puxei Sammy e só deu trabalho para tirar sua bermuda e cueca pois estava sem camisa. Sem delongas comecei a chupar seu pênis totalmente ereto. Seu pênis entrava a minha garganta adentro, olhei para cima e sua boca formava um perfeito "O" e ao passar do tempo pude ver meu nome saindo de sua boca. Depois de chupar Sammy, virei em direção a Nate que já estava sem roupa só esperando para mim o chupar. Botei seu pênis inteiro na minha boca fazendo eu quase me engasgar, o que não coube comecei a masturbar. Senti uma língua quente brincar no meu clítoris, era Sammy me chupando. Remexia meu quadril montada em seu rosto, estava indo ao delírio. Nate gozou na minha boca e seria agora a hora do ato. Me sentei na cama e botei minhas pernas perto da cabeça e em segundos o pênis de Nate estava invadindo minha vagina. Sammy entrou sem respirar em meu ânus e assim ficamos até eu trocar de posição e ficar de quatro. Nate foi para meu ânus e Sammy para minha vagina. Seus pênis me explodiam por dentro, Sammy mordeu meus seios e deixou marcas roxas ali. Os dois gozaram mas eu não, então senti os dedos dos dois me penetrarem tão fundo que em meia estocada já havia gozado. Depois fomos ao banho e lá ficamos conversando... Transando também.