''Aceitaremos a verdade antes que nossas mentiras nos consuma."
Eu não sabia quanto tempo ia durar. O tempo estava parado ou talvez eu estivesse ficando louca — mais eu não conseguia me mexer ou grita, o meu mundo tinha parado, e aquele homem continuava lá à onde meus olhos permitia o ver. Mais o pior e que sabia que tudo isso poderia ser verdade, só não queria acreditar. — O homem que estava lá fora fazendo um sinal para mim. Não era um homem! era algo mais... Era alguma coisa que eu não conseguia compreender...
O Homem tinha sumido é tudo parecia rodopiar na minha cabeça, e uma voz alta parecia me gritar constantemente.— Ana! Temos que ir Ana! Ana!
— Henrique... — estava completamente atordoada... eu percebe que o carro estava parado no hospital, e Henrique estava me olhando espantado, como se tivesse visto algo assustado.
Eu não entendia como ele tinha chegado no hospital — Foi ai que eu me toquei, nunca existiu homem algum! nunca! o tempo nunca parou — isso aconteceu tudo na minha cabeça ! O carro estava em movimento o tempo todo. Mas eu tinha que ter certeza, eu tinha que perguntar — eu tinha que acreditar que ainda possuía um pouco de sanidade em minha mente.— Henrique, como a gente chegou aqui? — perguntei com medo da resposta. — Eu dirigir até aqui. — ele olhava como se fosse obvio.
— Você está legal Ana ? — Sua testa franzia, como se estivesse imaginando o que tinha de errado comigo. — Eu estou... — não passava muita certeza na minha voz, e nem meu rosto.— Você, entrou em um transe estranho! Achei que você não iria acordar garota! — seus olhos estavam abertos mais você não mexia por nada! Balancei você várias vezes... É você não reagia! Só acreditei que você estava viva porque seu coração estava batendo. — ele olhava para mim com as mais estranhas das feições.
— Eu acho que... eu estou ficando louca. — falei abrindo a porta do carro e respirando o ar gelado. — Todos nos somos! — ele dava de ombros.
— Eu tenho que ir! — ando rapidamente subindo as escadas com medo da minha mãe ter piorado. Mas subir rápido demais, eu tropecei e quase cair escada baixo. Henrique me segurou com um braço me impedindo de cair.
— Eu me drogo e você sente o efeito! – zombava me segurando.
— Quando você ficou idiota assim!? — falo irritada me libertando do seu braço.Andamos até um corredor de paredes azul clara, com algumas pessoas esperando seus entes queridos e outras digitando no celular. Tinha um médico passando no final do corredor eu andei em direção a ele ansiosa.
— Dr. ! — grito. — Sim — ele se virava olhando-me.
— O nome da minha mãe e Elizabeth Princeton ...ela passou mal e está aqui! — Eu preciso saber se ela está bem ... – minha voz tremeu no final.
— Eu atendi Elizabeth Princeton! ela chegou aqui muito mal... Ela fez uma bateria de exames e... — É ?! — minha voz saiu aguda, meu sangue se agitava nas minhas veias, o pânico me invadia.
— Srta. Princeton! Preciso que você se acalme.
— Não! Eu não quero me acalmar! Eu quero saber como minha mãe está! por favor! — implorava olhando para médico. — Ana, você tem que se acalmar! — Henrique se aproximava colocando a mão em meu ombro.
— Não! eu não posso... alguma coisa está acontecendo! e vocês não querem me contar! — grito.
— Srta. Princeton, sua mãe está com uma doença rara... que até hoje não presenciei em ninguém. Nunca vir algo assim — Todos os órgãos da sua mãe estão envelhecendo rapidamente. Ela está perdendo muito sangue, devido a hemorragia no nariz que não estamos conseguindo conter! — eu sinto muito sua mãe está morrendo.
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Obscurecendo
Vampire(Em revisão) Anastacia Princeton, acaba de fazer 14 anos quando sua mãe morre de uma doença misteriosa. Atormentada em pesadelos com um homem cuja face não consegue ver (...) Sua mãe confessa toda verdade antes de sua morte. Descobr...