18. Uma Escolha Quase Mortal

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Eu acordei com livro que estava derrubado no chão, olhei para as janelas de vidros é estava tudo escuro levantei atordoada, quando me deparo com Vandora me olhando com os braços cruzados.

— Parece bem descansada Anastacia! — Vandora ironiza.

— Sim eu acabei dormindo na leitura.

— Ah sei... Porém vim te avisar um assusto importante. — Vandora me encara ficando seria.

— O que seria? — pergunto meio suspeita com sua seriedade.

— Meu pai dará uma festa para descobrir algo! Terá bruxas e Vampiros no clã será uma festa com muita tensão, e você terá que participar dela! — Vandora falava como se estivesse preocupada com migo.

— Bem, não se preocupa Ana você estará linda! Eu vou arrumar você! — Vandora afirma mesmo que eu dissesse o contrário ela ia me obrigar a isso, estava em seu rosto impaciente e imprevisível. Eu assentir sem vontade, mas essa festa está me despertando curiosidade.

— Tem a ver com a profecia essa festa? — pergunto.

— Sim... -— Ela diz, parecia que Vandora queria me contar alguma coisa... Ela estava se controlando.

— Vandora o que você quer me contar? — digo olhada em seus olhos.

— Eu deveria não contar mais como você vai saber... — ela faz uma careta — Sua avó e tia vão está na festa — ela diz rápido não me olhado. Um choque passa em todo meu corpo, e as lembranças me bombardeia, as lágrimas já estavam em rosto.

— Não! — grito — Eu não posso ver ela! — falo para Vandora que fica um pouco pensativa.

— Ana vocês não vão si ver! A casa e Muito" grande" e além do mais e obrigatório você está lá! — Vandora diz.

— Eu não posso ver ela! Depois de tudo que ela me fez! — Falo em lágrimas colocando minha mão rosto.

— Ana eu sei que sua avó e uma bruxa! Mas as vezes temos que enfrentar aquilo que nos dá mais medo, para seguir em frente. — Vandora fala tirando minhas mãos no rosto.

— Eu sei... Mas eu não sei se consigo! - ela sorrir. — Consegui! Se conseguiu suporta meu irmão você pode quase tudo! — ela coloca sua mão fria em meu ombro. — Obrigada Vandora...— digo abraçando, depois eu me lembro que ela tinha um temperamento um pouco imprevisível...Mas seu rosto está normal.

— Você é tão meiga carinhosa Ana...— ela diz sorrindo. -— acho que é por isso que tem amigas que amam! — ressalta.

— Minhas amigas são todo que tenho, que me faz superar! Henrique também... — acrescento, Vandora fica rígida quando falo de Henrique.

— Ele é muito gostoso nossa! Mas é lobo não rola... — Vandora bufa revirando os olhos.

— Então lobisomens e bruxas se odeiam por toda eternidade? — pergunto enxugando as lágrimas.

— Mas o menos! Os lobisomens não suportam os vampiros por sermos mas poderosos que eles, por termos controles! Eles não tem quando se transforma! E os vampiros odeiam pelo cheiro de cachorro e a mordida...— Vandora se sacode fechado os olhos agoniada.

— Como assim mordida? — pergunto sem entender.

— A mordida de um lobo e fatal para vampiro! Proporciona uma morte lenta e dolorosa... — Vandora explica eu fico surpresa.

— Eu não sabia... — digo sem terminar.

— É temos que fica longe na lua cheia! — ela diz olhado para janela. — mas não é só isso que é a fraqueza de um vampiro e também o sol. — Vandora olha para me, mas eu não acredito.

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