Obscurecendo

8. Minha Dor Silênciosa

   

Estava com as mãos soadas em pé meu coração parecia que ia para a qualquer momento. Eu estava apavorada, eu sabia que a qualquer momento ele ia abrir aquela porta e ia me tomar em seus braços...

E eu não poderia lutar contra ele, ou me defender. A única coisa que eu faria seria meus gritos de dor. E eu não sabia se teria forças para suporta ser forcada a fazer sexo com ele...
Parte de me sabia que eu ia morrer novamente essa noite. Eu não sabia quantas vezes eu podia morre emocionante... Mas algo me dizia que essa noite eu ia morre completamente.
Meu corpo seria violado, é não tinha nada que eu podia fazer. Suas palavras com Thomson seu tio asqueroso, estava se repetindo em minha mente.

" Thomson ela já é minha! posso fazer o que eu quiser com ela. Já você não! Eu posso usá-la! posso brincar com ela. Ela será minha essa noite! e eu vou fazer farias coisas com ela que você adoraria fazer... "

Sua voz em minha mente me fazia querer morrer. Mas não havia mas o que fazer, eu tinha que assentar meu destino, aguentar toda minha dor em silêncio que ele causaria em mim.

A porta do quarto abria lentamente era William. Ele está olhado para me, eu está em pé com o coração acelerado de medo. Ele caminhava com passos lentos esfregando seus dedos agora gelado no meu pescoço caminhado em minha volta com olhar chamuscado desejo, eu abaixei a cabeça não o olhado.
Ele continua andando em minha volta com passos suaves, até ficar parado atrás de mim. Meu coração se acelerava, minha respiração estava saído fora do controle. Eu sentia seu nariz encostar no meu pescoço eu fiquei imóvel. Mas meu corpo tremia de uma forma violenta. Suas mãos geladas descia fortemente em meu braco, eu sentia uma dor, mas eu mordia a língua sem gritar.

— Eu vou devorar você Anastacia... — sussurrava lentamente em meu ouvido, fazendo o cheiro fascinante do seu hálito gelado sopra em minha nuca. Eu me arrepiei, até minha alma se arrepiava de medo.

— Por favor... Não... — minhas lagrimas desciam quente em meu rosto fazendo meus dentes bater em minha boca. Mas ele riu, sua risada alta e cheia de maldade estava em meu ouvido, ele me virou com tanta força que meu coque saiu do lugar, fazendo meus Cabelos longos caírem em meu rosto com o véu no chão.

— Olha para me Anastacia! — grita me fazendo tremer, mas eu não olhava, eu não queria olha - lo.

— Olha para mim! — ele levantava meu queixo com força me fazendo olhar forçadamente para ele. Eu chorava ainda mais com medo do que ele ia fazer com migo. Ele gargalhava de me, seu riso ecoava em todo quarto. Um riso amargo e debochado, me olhando com mesmo olhar de repulsa novamente. Foi quando tocou seus dedos em meu rosto molhado de lagrimas e as lambeu, eu olhei inquestionável sem acreditar o que ele tinha feito.

— Hum... Que delícia Anastacia...— continuava lambendo os dedos e fechado os olhos saboreando minhas lagrimas. — Suas lágrimas tem sabor de medo! E tão deliciosamente bom...— ele tocava novamente meu rosto cheio de lagrimas. Eu queria para de chorar mas sua atitude me fez ficar horrorizada com sua mete doentia e perversa.

— Hum... Chora mas Anastacia... Chora mas... — Chora mas para mim! eu estou adorando o sabor delas! —imagine o sabor do seu sangue ... - ele encostava no meu ouvido lambendo meu rosto com força como se existirem dentes em sua língua.

— Não! — Grito parando de chorar o empurrado com toda força que tinha, eu o encarava com raiva, ele me olhava com olhos furiosos. Agora eu sabia o que tinha feito, meu impulso fez as coisas piorarem minha situação, ele ia me matar. William vinha na minha direção mais rápido que um vulto me segurando em meus dois braços fortemente.