22. Juras Mentirosas...

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Preferimos acreditar na "mentira"que e mas dose, do que a "verdade"que é mas amarga.

Tossir várias vezes no chão frio, eu tinha dormido aqui depois de me afundar na minha própria pouca de lágrimas, tomo banho me encolhendo de frio coloco um vestido preto, e olho para janela novamente, tinha muitos guardas, William deve ter colocado para eu não me matar... Mas porque ele fez isso? Se era ele que queria me matar? Eu não entendo seu comportamento... "Mas talvez ele volte ao normal agora", penso...

Estava totalmente tonta de fome abro a porta e desço, era primeira vez que saia do quarto todo girava, eu quase cai mais William segurou minha mão me olhando gentilmente.

— Você está tão pálida! Parece um cadáver... — ele gargalha, mas faz uma cara estranha... Era preocupação.

— Por favor sai da minha frente! — digo, mas ele não sai.

— Se eu sair da sua frente você vai cair! Eu não vou nunca mas deixa você cair... — eu juro! — ele me olha fiquisadamente intenso, seus olhos eram como cristãs reluzindo, se eu olhasse para à sua íris talvez eu nunca ia para de olhá-lo, era absurdamente fascinante, mas era um olha traiçoeiro era o olha da morte, então desviei...

— Okay eu volto! — digo voltando mas ele me puxa me fazendo olhá-lo.

— Você vai tomar café da manhã hoje entendeu? — ele ordena.

— E se eu não quiser? irá me punir? — pergunto, ele dá um sorriso travesso.

— Bem... Como você tocou nesse assunto...Eu irei puni-la! — ele me pega em uma velocidade relâmpago me trazendo para cozinha, me sito tonta e enjoada quando ele me põe no chão, William percebe meu estado e me ajuda a sentar.

— Eu esqueci como você é frágil... Anastacia levanta a cabeça! — ele me segura, mas eu não conseguia, ele põe suas mãos frias levantando minha cabeça.

— Abra os olhos... — abro divagar olhado para o seu rosto glorioso, e ao mesmo tempo tão perverso que me fez tão mal... Tento levanta mas ele não deixa.

— Hoje vou cozinha para você! — ele fala, fico perplexa.

— Não eu sei cozinha... — digo gaguejando, tudo girava na cozinha.

— Mas você está fraca! O que você quer que eu faço para você? — ele pergunta.

— Eu não...

— Eu já sei Torta de maca! Você adora à fruta do pecado... — ele ironiza pegando os matérias, eu abaixo a cabeça muito mal, se e estivesse bem eu sairia correndo dali... Eu não queria ficar perto dele...
Alguns minutos se passava e me peguei observando William cozinhando, ele parecia normal humano mas inda com aquela beleza inumana que nenhum humano tinha, nem mesmo os vampiros...

— Terminei, prova! Não está envenenada... — ele pisca para mim.

— Eu queria que estivesse... — falo mordendo o primeiro pedaço.

— Se estivesse eu teria que beijar você para você volta a vida — ele fala irônico e eu começo a tosse ele rir.

— Parecer que gostou do bolo... — William fala satisfeito, eu queria dizer que estava horrível, mas estava excelente... Eu nunca tinha comido um bolo de maçã tão bom...

— Um pouco... — mito, eu não queria que ele se sentisse revigorando.

— Já parece o bastante, está rosadinha novamente! — ele diz.

ObscurecendoOnde histórias criam vida. Descubra agora