Ela era uma simples menina, até começar a estragar a sua vida: Beber, fumar e, o principal, mandar nudes. Mas ela ainda tinha um pouco de sanidade. Ela não mandava à qualquer um, mandava ao menino que descobriu ser melhor amigo de seu irmão.
• final...
E assim foi. A grande noticia se espalhou rápido. Faz um ano que isso aconteceu, e agora, eu estou parada a frente de seus túmulos. A cada minuto cai uma teimosa lágrima.
{...}
Cheguei em casa e fui tomar um banho. Foi um banho relaxante, afinal, queria tirar toda aquela tensão de mim.
Assim que desliguei a torneira, ouvi a campainha invadir meus ouvidos.
-Já vai! – gritei, provavelmente da porta não daria de se ouvir. Meu irmão não estava em casa.
Enrolei à meu corpo a toalha branca que estava ao box e desci a longa escadaria.
-Quem é? – gritei para identificar quem estava atras da porta.
-Matthew. – Assim que ouvi isso, abri a porta, que revelou um Matt sorridente junto a Cameron e um menino estranho.
-Podia ter dito que estava acompanhado.
-Podia ter dito que está seminua. – Após ele dizer isso, senti minhas bochechas queimarem.
-Vou subir, qualquer coisa me chamem. – Revirei os olhos e subi a longa escadaria.
Me troquei, vesti uma roupa cuja tampava minhas pernas completamente, até porque eu estava congelando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Desci as escadarias e fui até a cozinha. Peguei uma garrafa de cerveja e fui até a sala, onde os meninos estavam. Fui recebida com um Tay negando, um Matt revirando os olhos e um menino que eu não conheço com feição assustada. Logo sento no puff e eles me olham.
-Que foi? Nunca viram uma menina tomar cerveja? – falei, sentindo a raiva me corroer interiormente.
-Você mudou muito. Pra pior. – disse Matt. Eu sabia que havia mudado, mas não tem sido fácil desde a morte de meus pais.
-O problema não é seu. – eu disse revirando os olhos. – e você, qual seu nome? – falei olhando pro menino que nunca tinha visto.
-Aaron. – ele disse tímido.
-Nome bonito. Me passa seu número para conversarmos mais tarde. – pisquei e entreguei meu celular. Ele sorriu e, depois de ter o número anotado, me devolveu o celular.
-Não caia nos encantos da minha irmã, Carpenter. - disse Taylor que logo riu.
Quando a cerveja da garrafa que segurava em minhas mãos havia acabado, coloquei a garrafa na cozinha e logo fui dormir.
