Nota: Olá, queridas. Peço desculpas pelo sumiço, mas foi porque eu não imaginei que gostassem dessa história. Eu tenho outras por aqui, que estão com tão poucos votos e visualizações que eu mal apareço. Sem contar que eu estou escrevendo outras três histórias, que parei de postar por aqui justo por não ter leitoras. Recomecei a escrita dessa, revisei os capítulos anteriores e em breve, eu estarei voltando à ativa por aqui. Estou cheia de ideias para Elena e Benjamin.
Qualquer dúvida que tiverem, por favor, me mandem mensagem. Foi a pedido de uma leitora que eu retomei a escrita. Vocês que possuem o poder por aqui. Eu estou sem computador ou notebook, mas baixei o word no celular para nunca mais ficar sem escrever. Farei o meu melhor, acreditem.
Sem mais, boa leitura.
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— Eu já sei o que farei ano que vem — digo, ao fim da aula de pilates. — Acrobacia em tecido.
— Você está com uma resistência física boa. — Daniel comenta.
— Boa? Querido, minha resistência está incrível.
— Começou... — Ele revira os olhos.
— Olha, eu sei que leoninos são famosos por ter um ego imenso, mas se comparar a Elena de hoje com a de dez anos atrás, vai saber do que eu estou falando. — Defendo-me.
— Seja mais específica.
Ainda estamos fazendo a entrevista para a revista. Eu dispenso Anelise, minha personal, sento no chão, ao lado da Justine e relato as piores fases da minha vida: a morte da minha mãe, do meu pai, do meu noivo, há poucos meses do nosso casamento, incluindo meu problema de saúde, mas deixando passar sobre o filho que perdi. É dor demais para tão pouco tempo acordada. Eu observo Benjamin; ele me parece desconfortável demais, já que não lhe dei tantos detalhes sobre os assuntos mencionados agora. E tento parecer impassível ao falar de minha quase morte, quando Mirela teve que tomar a frente das decisões em minha vida.
Justine me dá a segunda garrafa de água e eu bebo um gole generoso.
— Não acha que já tem conteúdo suficiente, Edwards? — Ben questiona, levemente irritado e eu espero não demonstrar alívio. — Além do mais, Elena precisa comer, tomar banho e trabalhar. Passou da hora do lanche dela.
— Vamos dar uma pausa. — Ele levanta e Benjamin me estende a mão.
Eu levanto com sua ajuda e recebo um beijinho na testa, apesar de ter suado.
— Você está bem? — Questiona baixinho, somente para que eu ouça e eu concordo.
— Obrigada — murmuro. — Você me salvou.
— Não precisa agradecer. Sabe que eu faço tudo por você. — Ele afaga meu rosto. — Agora, vamos para o quarto. Podemos namorar um pouco antes da última parte, onde você diz como construiu seu império.
Eu dou um meio sorriso, mas pego a mão do meu namorado, o puxando para fora dali. O pessoal que veio lhe auxiliar com as fotos cuida da arrumação, guardando o material para poderem fazer o lanche.
Vou com o meu namorado ao meu quarto, sedenta por ele, como se nada do que tivemos nos últimos dias, fosse o suficiente. Eu tenho que aproveitar, se tratando do fato de que, aqueles dias, estão próximos.
— Acha que eu estou indo bem? — Questiono, após fecha a porta.
— Sim, meu amor. — Ben afaga meu rosto outra vez. — Eu apenas não estou tão à vontade com você dando tanta informação assim. — E olha a câmera.
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Encontro de Sedução
RomanceDepois de perder seus pais, Elena Champoudry se viu abandonada, completamente sozinha, sendo obrigada a seguir com sua vida. E foi isso o que ela faz, quando conheceu Keith Roberts, um sargento do exército Norte Americano. O que Elena não esperava...