[CAP VIII] - Sim senhor!

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Meio confuso, e continuamente assustado o encarei. Pitbull bufou e me empurrou sobre Tom. 

— Vai carai! Fode ele logo!

A idéia do pitbull ser um voyer me deixou encabulado. Eu continuei parado. Comer o japa? Ali? Assim? Senti um tapa forte na minha bunda e o couro assou. 

— Camisinha? Lubrificante?

— No maximo uma cuspida. — Falou pitbull me dando outro tapa que queimou. — Vai! — Gritou.

Tentei procurar uma maneira de me desculpar com o japa. Mesmo sabendo agora que ele era gay, fode-lo ali, e daquela maneira não me parecia certo. Abri sua bunda e encontrei seu cu comprimido. Com cautela tentei penetrar daquele jeito mesmo, mas não consegui. Senti a mão de pitbull estalar em minhas costas e percebi que não tinha outra escolha. Cuspi no rabo do meu amigo e o segurando pela cintura consegui penetra a cabeça. Mesmo não sendo dos maiores, percebi que meu cacete machucava o japa. E, com a consciência pesada, comecei a fode-lo om o pau duro. 

Enquanto o fazia. Ouvia os gemidos de pitbull ao fundo. E isso aumentava o meu tesão. Continuei enquanto o suor tomava meu corpo. Tomás gemia baixinho, e eu cerrava os dentes. Pitbull assistindo a tudo, as vezes me dava alguns tapas. A dor só acrescentava. Arrombar meu amigo estava me levando ao delírio. Senti o gozo se aproximando, vinha sugando toda a minha sanidade. Enquanto eu esperava o jato de porra inundar o rabo de Tomás, senti o hálito quente de pitbull às minhas costas. 

— Game over! — Falou ele ao pé do meu ouvido antes de meter novamente o pano em minha face. Senti o corpo pesar e não me obedecer. Cai de costas sobre seu colo, e fechei meus olhos.

Acordei com um sopro correr todo o meu corpo. Ainda com os olhos fechados percebi que estava nu. Ao perceber abri os olhos rapidamente e sentir meu corpo ser repuxado por um efeito do sono forçado. Respirando forçado e ofegante de medo me vi nu dentro do carro de Tomás abando nado próximo a estrada. Com dificuldade para me situar sai do carro e vi todo o meu abdômen melado de algo que deduzir ser porra. Pela quantidade, julguei não ser toda minha. Quando corri os olhos em meio a escuridão me lembrei de Tomás. Votei para dentro da caminhonete e só encontrei minhas roupas emboladas sobre o banco do motorista. Vesti a calça tropeçando na barra enquanto corria para a carroceria. Quando enfim cheguei ao fim do carro, me deparei com a porta da carroceria aberta e por baixo da capota, Tomás desacordado. Com dificuldade o puxei para fora.

— Tom! — O sacudi. — Acorda japa. — Reparei na figura nua do meu amigo. Seu pequeno membro estava melado de porra, seus cabelos desgrenhados, e sua pele suja. — Japa! — Gritei. Tom finalmente abriu os olhos anestesiado. Me encarou e quando me reconhecei, fez um expressão de pavor. — Calma, parece que estamos bem. Ele não esta aqui. — A expressão do meu amigo ficou menos tensa. O ajudei a se sentar e busquei sua bermuda dentro da caminhonete. Constrangido, o japa a vestiu sem nenhuma palavra.

— Desculpa! — Falei quando já estávamos próximos à minha fazenda. Eu dirigia o carro e convenci tom a dormir na minha casa. — Eu tive que fazer. — Ele pareceu não ligar, continuou vidrado na janela, com antes esava.

Analisando meu amigo em choque, e me julgando por estar ainda com o tesão nas veias, estacionei próximo ao meu jipe. Adverti Tom para o sono leve de dona Ana e juntos rumamos para o meu quarto. Tom se sentou em minha cama com uma expressão de criança doente. Fiquei um pouco comovido enquanto buscava algumas roupas no armário para empresta-lo. Depois de escolher uma bermuda fresca e uma camiseta de micareta, conduzi tom com paciência até o banheiro. O mostrei onde oderia encontrar sabonete e xampu, e que se abrisse muito o chuveiro a água sairia melhor. Ele agradeceu com um aceno de cabeça. 

Voltei para o meu quarto perdido no corredor escuro da casa, e nos meus pensamentos. Maldito pitbull! Eu o amaldiçoava a cada vez que meu pau subia por lembrar de tudo o que ele me havia feito, e feito ao meu amigo. Enquanto tentava conviver com aquela ereção involuntária, arrumei minha cama para Tom, e forrei alguns cobertores no chão. Quando terminei, tirei a roupa imunda que vestia. Estava impregnada de vergonha e de suor. E me enrolei numa toalha esperando que ele terminasse. Depois de alguns minutos escorado na parede, senti o chuveiro ser desligado e a luz ganhar força. E dirigi ao banheiro e me deparei com o japa saindo com o corpo magro levemente molhado. Tentei dar um sorriso de solidariedade, mas ele ignorou.

Meu primeiro mestre [+18]Onde histórias criam vida. Descubra agora