Cap. 76

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Dirijo até  sair de Salem.

Manchester.

Chegamos em Manchester.

Eu dirijo até  uma área rural.

Estrada de chão,  mata nas laterais, ausência de urbanismo...

Estamos literalmente  em uma área rural.

Mais algums metros e metros e kilometros  e kilometros no meio do mato e...

Finalmente  chegamos.

Ainda estamos na área rural, mas agora chegamos a um lugar diferente.

A estrada de chão cercada pelo matagal termina em um enorme portão de ferro com um letreiro escrito " Parque de diversões : Colina das cores ".

Saímos do carro e caminhamos até  o portão.

Da para ver o interior do parque.

Primeiro, ele parece abandonado a julgar pelos brinquedos velhos e enferrujados.

Segundo, é  enorme, muito  grande.

Parece não haver porteiro ou algum tipo de recepcionista, se é  que pudesse haver um.

Kyn observa tudo estupefata.

- um parque de diversões  ?

Ela pergunta boquiaberta.

Silencio.

Silencio.

Eu caminho até  o portão e bato palmas.

Kyn me encara curiosa.

Algums segundos depois aparece sim um recepcionista e adivinha quem é  ?

É  o Roger, vestido de guarda de parque de diversões.

Ele abre o portão e eu o comprimento com o toque de kyn.

- ah meu moleque, como você está ?

Pergunta me abraçando.

- estou bem cara.

Digo.

Kyn nos encara confusa.

Silencio.

- Roger ?

Diz kyn curiosa.

Ela sorri  e se achega a nós.

- Deram pra ser amiguinhos agora ?

Pergunta.

Roger abre o portão abrindo caminho para kyn.

Ela fita o interior do parque.

Eu me coloco ao lado dela e levanto o braço  dobrado.

- me da a honra.

Pergunto.

Ela me fita.

Silencio.

Silencio.

Sorri largo e entrelaça  seu braço  no meu.

Entramos.

Seguiu- se uma tarde de zoeira  e diversões.

Roda gigante, barca  vip,  carrinho de choque, Big tower... fomos em todos.

Assaltamos  carrinhos de pipoca e algodão doce.

Quebramos algumas coisas.

Colocamos fogo em outras.

Foi uma zoeira só.

É  óbvio que o Roger  se juntou a nós  né.

Ele era uma piada.

Eu queria explorar todas as emoções de kyn.

Explorar todos os seus sentimentos.

Ela disse que os anjos não estão acostumados com isso, não estão acostumados a lidar com todos os sentimentos, mas eu queria ve-la nessa situação.

E óbvio, queria faze-la sorrir.

Ela sorriu, se surpreendeu, gritou, gargalhou...

Eu acho que consegui.

Anjos RebeldesOnde histórias criam vida. Descubra agora