PASSADO

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Poncho abrindo a porta para Annie passar: Não foi tão mal assim, foi?



Annie olhou para ele: Tirando o fato de você ter quase me matado, não. Não foi tão mal.


Poncho sorriu e puxou a cadeira para que ela pudesse sentar: Prometo lhe recompensar com este café.


Annie sorriu: Espero que realmente me recompense Alfonso. Por que eu ainda estou tremendo, depois daquele susto.


Poncho pegou nas mãos dela: Eu estou realmente envergonhado por ter quase te atropelado, me perdoe.


Annie olhou para as mãos dos dois e depois para ele.


Annie sorrindo: Não há nada para ser perdoado bonitão, pelo menos eu pude ir ao medico, coisa que não faço há tempos, e ainda estou tomando um café de graça. Não vejo mal nisso.


Poncho sorriu: Se é assim, eu fico mais aliviado.


Annie: E então Alfonso, você trabalha com o que?


Poncho: Sou bancário, gerente para lhe ser mais exato. E você? Trabalha em que?


Annie: Eu tenho uma galeria de arte, apenas isso.


Poncho: Então você aprecia arte?


Annie sorriu: Sim! É uma das minhas grandes paixões.



Poncho: Então temos algo em comum, eu também aprecio uma bela obra de arte.


Anahí corou. E Poncho sorriu.
Ele tocou-lhe a bochecha, e ela fechou os olhos sentindo o toque das mãos dele no rosto dela.


Poncho: Você é linda, Annie.


Annie abriu os olhos: E você é encantador, Alfonso.


A paixão lhes atingiu e os consumiu.
Alfonso se inclinou e tocou os lábios dela com os dele, e ela não o impediu.
Como que em poucas horas, a paixão pudesse dominar tanto assim?
Alfonso finalizou o beijo com um selinho demorado, e viu como ela ainda estava ruborizada. Ele sorrindo beijou-lhe as mãos e ela sorriu ainda mais encantada.

Ainda Gosto delaOnde histórias criam vida. Descubra agora