Os dois conseguiram sair do salão e finalmente da grande casa, porem, Poncho lançou seu corpo para frente do corpo de Anahí quando viu um homem encostado no carro dele.
Ucker: Acham mesmo que poderia ser fácil assim?
Anahí: Onde está Analu?
Ucker sorriu: Eu não sou babá para saber de Analu, Anahí.
Alfonso: O que você quer Uckermann? Não percebe que acabou? Que ela não é nada sua?
Ucker sorriu: Não se preocupe Herrera, sua ela também não é!
Anahí: Chega! Eu estou cansada! Eu estou cansada de você me chantagear, estou cansada de viver com você, eu tenho nojo quando você pensa em me tocar, eu tenho raiva quando você olha pra minha Analu e ainda debocha! Eu não tenho mais medo de você Christopher, e se você não sair da minha frente, eu irei te denunciar, quer que eu conte todos os seus roubos? Quer?
Ucker: E você também seria presa, sabia?
Anahí: Não se eu contar toda a historia, de suas chantagens e o testemunho de todos os empregados.
Ucker sorrindo abriu a porta do carro de Alfonso: Fiquem á vontade!
Alfonso ao telefone: Mai?
Mai ninando Analu: Nós vimos Christopher, e estamos com a menina. Vou para seu apartamento e te espero lá.
Poncho desligou o celular e pegou no braço de Anahí: Adeus Uckermann!
Alfonso também entrou no carro, e ultima coisa que eles viram, foi à figura de Dulce se aproximando de Christopher e ele desviou dela, saindo o mais rápido que pode dali.
Anahí havia tirado a mascara, e agora observava com a maior atenção aquele caminho que percorria.
Ela havia passado tantas vezes ali, havia parado tantas vezes em frente aquele edifício.
Ele porem, não ousou falar, não ousou perguntar.
Esperou por tanto tempo as respostas, e agora temia tanto escutar todas elas.
Eles entraram no estacionamento do edifício e Poncho a ajudou a sair do carro. Mas, antes de qualquer coisa, ele a prensou contra o carro e lhe beijou.
Céus, havia passado anos, havia passado horas, mas o gosto doce de seus lábios ainda era o mesmo.
A urgência do beijo, delimitou o tempo para que ele pudesse prosseguir, e segundos depois que ele havia começado, ele também havia parado.
Anahí segurava com força o cabelo dele, e ele apertava com uma brutalidade incomum a cintura dela.
Mas, não era a violência de uma briga.
Aquela era a saudade gritando alto, era à vontade pedindo passagem, quando na verdade, dois corpos que há muito não se viam, acabaram de se encontrar novamente, completando-os perfeitamente!
Poncho segurando o queixo de Annie: Pense em me deixar novamente Anahí, e então dessa vez não haverá perdão!
Anahí: Eu sofri demais longe de você, Poncho. Não quero nunca mais passar por isso, e ainda estar longe de você!
Poncho tirou algo do bolso: Pertence a você, e sempre vai pertencer!
Anahí sentiu algo gelado deslizar por seu dedo, e sorriu ao ver que sua aliança de noivado, que ela havia deixado em cima da cama, depois de uma noite incrível de amor, ainda estava ali, e agora voltando para o lugar que ela sonhará que sempre iria estar!
Anahí enlaçou o pescoço dele: Obrigada, Alfonso. Obrigada por ter me salvado, mesmo sem saber de toda a verdade. Obrigada por me amar, mesmo eu não sendo merecedora do seu amor!
Alfonso selou os lábios com o dela: Melhor você não dizer nada. Eu posso muito bem mudar de ideia.
Anahí arregalou os olhos: Você...
Alfonso sorriu: Eu jamais vou fazer isso, vem, nós temos uma longa conversa para ter, e bem, ainda é seu aniversario não é? Temos que comemorar!
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Ainda Gosto dela
FanfictionGolpista, traiçoeira, feiticeira! Adjetivos que a descrevia muito bem. Mas, ele não esqueceria que ela também era incrivelmente envolvente e perfeita. Para Verônica Fidalgo @ACantatriX, que me encanta com as historias maravilhosas dela. E que hoje é...