Fuck me ( Narrador )

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Ezra rodeou o local a procura de Aria. Hanna acabara de ir embora e o sentimento de vazio havia voltado a dominar seu peito. Ele chega por trás dela, imprensando seu corpo no de Aria. Seu braço envolveu a cintura da garota, deixando que o tecido da saia subisse com seus leves toques. Ela sente um ardor queimar seu estômago, quase tão forte quanto um incêndio.

─ O que foi? ─ Aria perguntou tentando se virar para de frente ao rapaz. Mas ele era esperto e ágil. Logo deu passos para frente a imprensando naquele vidro gelado de sua sala de estar. Os prédios a sua frente e as luzes dos faros de carros, iluminavam a noite obscura. Ezra coloca o cabelo dela para lado tendo o amplo acesso ao pescoço da garota. Ele se aproxima cada vez mais, deixando que seu corpo roçasse ao dela.

─ Ezra? ─ Ela se arrepia por completo

─ Sua pele é tão perfeita que deve dar inveja as pétalas de rosas. É tão macia e perfumada que tira a graça de qualquer outra pessoa. ─ Suas mãos grandes e grossas deslizam pelo corpo dela, parando em sua coxa. Ele estava degustando daquele corpo como um crítico prova o prato principal. Aquela saia o torturava. Tanto psicologicamente quanto fisicamente. Seu corpo trêmulo mostrava isso. Aria era sua maior fraqueza.
Ezra aperta ela contra si, elevando umas das mãos para dentro da saia xadres de Aria. O corpo da menina esmagando o vidro, os dedos sem limites de Ezra, cada comentário e ato a deixava fora de si.
─ Você está me deixando louco Aria. ─ Em um instante ela fechou os olhos, deixando que seus instintos falassem mais alto. Ela queria tanto se entregar a ele, senti-lo como nunca antes. Ele morde o lóbulo da orelha dela dizendo baixo.─ Eu preciso de você, Aria. Preciso te foder. Escutar você gemer meu nome vai soar tão perfeito quanto uma poesia. ─ A voz dele era inebriante, tão áspera e intensa. Ela não entendeu como as palavras mais pervesas de Ezra conseguiam a dar tanto tesão. Ela se chacolha calmamente e olha pra cima vendo os olhos do amado ficaram negros de tanto desejo. Aquele azul congelante sumir a deixava dominada, e isso era tudo que ele precisava.

─ Ezra, eu quero. ─ Ela diz quase como um sussurro, era difícil falar sem deixar que um gemido indesejável escapasse por seus lábios. Ele abre um grande sorriso. Ezra tinha tantos desejos obscuros com ela. Ele virou a garota para si, segurou sua cintura e a puxou para o colo. Sem contestar ela trava as pernas ao redor do rapaz, se curvando para frente na tentativa de o beijar. Ezra começou a caminhar para seu quarto, já sabia o caminho de cor. Tendo-a em seus braços, se sentiu o homem mais sortudo do mundo. Ele realizou o desejo da menina de o beijar e de frente ao quarto chutou a porta. A luz estava apagada, apenas as luminárias de tom vermelho estavam acessas. Deixando o local ainda mais rigoroso. Ela ainda não entendia como o homem que chorou em seu ombro tinha interessante em seu singelo corpo. Ele não poderia esperar para foder ela, sua cueca apertada demostrava isso. Seus sonhos mais obscuros estavam se realizando. Ele soltou a garota da cama, deixando que seu corpo batesse no colchão da cama e quicasse de volta para cima.

─ Tire a roupa. ─ Ordenou o rapaz. ─ Vamos Aria, eu não vou ferir você. Te garanto que serei diferente de Will. Você pode confiar em mim. ─ Ela permaneceu parada. Então ele simplemente tirou a camisa, tacando a maldita peça de roupa para longe. ─ Não seja desobediente. ─ Se aproximou dela, segurando a cintura da garota. Seus polegares frios causaram um choque no corpo de Aria. Ela não sabia o que ele faria, mas confiava no namorado que tinha. Ezra se sentou na cama e a trazendo para seu colo a deixou de bruços. Ele levantou a saia e com a palma aberta sobre a bunda da garota disse. ─ Preciso que me obedeça essa noite. Você é a minha garota, e eu não vou nunca fazer algo para te machucar. Mas a garanto que é diferente de como sentia. ─ Aria não reconhecia aquele tom de voz, algo estranho dentro dela crescia, aquelas mãos frias fazia cada célula do corpo dela reagir. O membro de Ezra já começava a dar sinal de vida. Quando ela empina ele passa a mão pela costas dela e desliza suavemente até chegar em sua bunda. ─ Vamos lá, conte comigo. ─ Ele dá o primeiro tapa, e o estalo de sua mão ecoa pelo quarto, a pequena garota se encolhe com a acidez, porém com uma voz falha contou em tom alto.

─ Um. ─ Ele amava a sensação de estar no controle, sempre sonhou em ver a menina tão decida ali daquele jeito, submissa. Ezra da outro tapa só que desta vez mais forte, suas mãos fermeciam de tanto desejo. Ela gemeu, alto e claro.

─ Dois. ─ Sua bunda já estava começando a ficar vermelha, marca das grandes mãos dele iria ficar por um bom tempo. Mas afasta-las de seu corpo seria um erro tremendo. Ezra desceu a saia, e segurando o cós da calcinha a levou junto. Se ela não fizesse isso sozinha, ele faria. Seu último tapa foi mais leve, deixando a pressão de lado. Ofegante ela respondeu. ─ Deixe de brincar e vamos direto ao ponto. ─ Não queria mais saber dos seus joguinhos de prazer, queria aquilo tão rápido quanto um carro em alta velocidade. O rapaz passou a língua nos lábios, e afastando a mão, voltou com rapidez e deu um tapa tão forte que o estrondo recuou todo o quarto. Seguido de um nome tão bem audível. "Ezra". Era a melhor coisa que ele poderia escutar.

─Três. ─ Ele respondeu a numeração a empurrando para o lado. Subiu em cima da garota que agora sorria satisfeita. Ela começou a se despir, deixando suas últimas peças pelo quarto. Ele fez o mesmo, assim poderiam continuar sem interrupções.

O jeito que ele tocava seus seios, e apertava de modo delicado e ao mesmo tempo provocativo, estava a deixando louca. Aquelas fracas estocadas, seguidas de mais fortes eram torturantes. Ele sabia a que ponto estavam chegando. A glande passava suavemente na intimidade da garota, ao tempo em que ele saia seguindo seus movimentos. Ezra segurou firme os braços de Aria a cima da cabeça e mordeu o lábio ao penetrar com força. Mais do que esperava. Ela fechou os olhos, aonde deixou-se ser tomada por todo prazer e tesão que sentia. Ele fazia seu melhor trabalho e fazia bem. Não havia como de querer interferir isso. Sua mão apertava o  pulso da menina tão forte, que deixaria grandes lembranças da noite. Aria tacou a cabeça pra trás e gemeu baixo, bem ao lado do ouvido do rapaz. Causando o dele, como um efeito dominó.

Snow || EzriaOnde histórias criam vida. Descubra agora