Capítulo 11 - O baile surpresa.

131 15 8
                                    

—CAROLINE! ME ESPERA, PRECISO DA SUA AJUDA! —Rebekah gritou.

—Desculpe Rebekah, não estou disponível. —Tranquei - me no quarto.

—Que tipo de brincadeira é essa?

—Seu irmão acha que vai sair comigo quando voltar do serviço, mas não vai se eu estiver trancada aqui.

—Você acha mesmo que o Niklaus, não vai arrombar isso aí? — Ela gargalhou.

Eu apenas fiquei calada e fui mexer no celular. Uma hora depois ouvi alguém batendo na porta e continuou durante dez minutos.

—Caroline, abra eu sei que está aí. —Era Niklaus, que aguardou em vão. —Tudo bem, vi que prefere do jeito difícil. —Ele abriu a porta com a chave reserva.

—Será possível que você não me deixa em paz?

—Que bom que já está arrumada, vamos. — Como sempre Klaus ignorou minha pergunta.

—Para onde?

—Verá quando chegarmos.

—A escravidão já, acabou! — Fiz drama.— Eu mereço descansar, sabia?

—Depois, vem logo! —Klaus puxou - me pela mão. 

Senti pela primeira vez segurança no que ele estava fazendo. Meu Deus, o que está acontecendo? Eu apenas continuei andando até o carro.

—O quê? Veio de mãos dadas comigo até aqui? É sério? - Klaus riu e colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

—Não enche, Niklaus. —Preferi não encarar ele e adentrar no carro. —Não mexa mais no meu cabelo, está ouvindo?

—Então que tipo de música, gosta?

—Ignorando tudo que eu falo! — Reclamei.

—Não respondeu a minha pergunta amor.

—Eu sou versartil, gosto de tudo um pouco. Porém, meus estilos favoritos são Pop e Eletrônica. — Respondi para ver se ele me deixava em paz.

—Muito bom. —Mikaelson disse e continuou dirigindo por vinte minutos de boca fechada. —Chegamos.

—Chegamos onde?

—Você irá ver. — Foi tudo que Niklaus disse. Então, caminhamos até um enorme salão, onde havia um belo baile, admito.

—Klaus, eu não estou vestida para essa ocasião.

—Eu sei que não está, por isso comprei um presente para ti. —Ele me deu uma caixa grande, onde havia um vestido amarelo claro, longo e bordado. — Agora vá se vestir. - Niklaus sorriu.

Fiz exatamente o que ele disse, afinal não queria passar vergonha e já estava muito cansada. O vestido me lembrava da princesa bela. O que era engraçado, pois para mim Klaus era uma fera. 

 

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sonhos mais loucosOnde histórias criam vida. Descubra agora